‘Não devo explicações’, diz Patrícia Lélis, procurada pelo FBI por fraude milionária


Patrícia Lélis é procurada pelo FBI por fraudes avaliadas em R$ 3,4 milhões; no Brasil, fez acusações contra Marco Feliciano e Eduardo Bolsonaro e diz ser ex-entusiasta de Jair Bolsonaro e apoiadora de Lula

Por Juliano Galisi

A jornalista Patrícia Lélis, de 29 anos, usou seu perfil no X (antigo Twitter) para se defender da acusação de fraude financeira da Justiça americana. Nos Estados Unidos, ela foi indiciada por fraudes avaliadas em US$ 700 mil, o que equivale a mais de R$ 3,4 milhões. No Brasil, também se envolveu em controvérsias judiciais.

Ela já denunciou o deputado Marco Feliciano por tentativa de estupro e Eduardo Bolsonaro por ameaça de morte, mas os casos terminaram arquivados. Além disso, é conhecida por mudar repentinamente de posicionamento político: ex-bolsonarista, hoje ela se diz entusiasta de Lula.

“Eu não devo explicações para ninguém aqui. Vocês acham que internet é feita para ser tribunal, e não assim é que as coisas funcionam”, diz Lélis em publicação na noite de terça-feira, 16. Terminada a fase de inquérito, ela passou a ser formalmente procurada pelo FBI (Federal Bureau Investigation), órgão do governo americano que equivale à Polícia Federal. A jornalista, no entanto, diz ter deixado o território dos Estados Unidos. “Estou protegida em outro país”, afirmou.

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“O governo norte-americano tem a versão deles, eu tenho a minha ”, escreveu a jornalista. Não é a primeira vez que Patrícia Lélis rechaça a acusação. Na segunda-feira, 15, ela afirmou ser vítima de perseguição do governo dos Estados Unidos por ter acessado documentos sigilosos que comprovariam o interesse do país no petróleo venezuelano.

Patrícia Lélis é procurada pelo FBI por fraude. Foto: @lelispatricia via X
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Entenda o caso de Patrícia Lélis nos EUA

De acordo com as autoridades locais, Patrícia Lélis se apresentava às vítimas como advogada de assuntos relacionados à imigração. A brasileira prometia regularizar a situação de estrangeiros no país por meio dos vistos E-2 e EB-5, que fornecem residência ou cidadania mediante investimento em empresas norte-americanas.

Lélis, segundo o inquérito, captava os recursos das vítimas para sua conta bancária pessoal. “Em vez de investir o dinheiro conforme prometido, (Patrícia) Lélis supostamente o usou para pagar a entrada de sua casa em Arlington (Texas), reformas de banheiros e outras despesas pessoais, como dívidas de cartão de crédito”, afirma a Procuradoria da Virgínia.

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Quem é Patrícia Lélis?

No Brasil, Patrícia Lélis é conhecida por já ter denunciado políticos na Justiça e mudar de ideologia repentinamente. Até agosto de 2016, era militante do Partido Social Cristão (PSC), legenda hoje incorporada ao Podemos que, até então, abrigava Jair Bolsonaro.

Lélis rompeu com o partido conservador ao acusar o deputado federal Marco Feliciano de tentativa de estupro, assédio sexual e agressão. A pedido do Ministério Público, a denúncia foi arquivada. A jornalista se envolveu em outra queixa relacionada a um então deputado federal do PSC, dessa vez contra Eduardo Bolsonaro, por suposta troca de mensagens ameaçadoras. O caso também foi arquivado.

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Em 2018, se candidatou a deputada federal pelo PROS, mas não foi eleita. Após ficar conhecida como militante pró-aborto, migrou para o PSC de Bolsonaro para, em seguida, dar outra guinada de viés, declarando-se petista. Porém, acabou expulsa do PT em 2021 sob acusações de transfobia.

A jornalista Patrícia Lélis, de 29 anos, usou seu perfil no X (antigo Twitter) para se defender da acusação de fraude financeira da Justiça americana. Nos Estados Unidos, ela foi indiciada por fraudes avaliadas em US$ 700 mil, o que equivale a mais de R$ 3,4 milhões. No Brasil, também se envolveu em controvérsias judiciais.

Ela já denunciou o deputado Marco Feliciano por tentativa de estupro e Eduardo Bolsonaro por ameaça de morte, mas os casos terminaram arquivados. Além disso, é conhecida por mudar repentinamente de posicionamento político: ex-bolsonarista, hoje ela se diz entusiasta de Lula.

“Eu não devo explicações para ninguém aqui. Vocês acham que internet é feita para ser tribunal, e não assim é que as coisas funcionam”, diz Lélis em publicação na noite de terça-feira, 16. Terminada a fase de inquérito, ela passou a ser formalmente procurada pelo FBI (Federal Bureau Investigation), órgão do governo americano que equivale à Polícia Federal. A jornalista, no entanto, diz ter deixado o território dos Estados Unidos. “Estou protegida em outro país”, afirmou.

“O governo norte-americano tem a versão deles, eu tenho a minha ”, escreveu a jornalista. Não é a primeira vez que Patrícia Lélis rechaça a acusação. Na segunda-feira, 15, ela afirmou ser vítima de perseguição do governo dos Estados Unidos por ter acessado documentos sigilosos que comprovariam o interesse do país no petróleo venezuelano.

Patrícia Lélis é procurada pelo FBI por fraude. Foto: @lelispatricia via X

Entenda o caso de Patrícia Lélis nos EUA

De acordo com as autoridades locais, Patrícia Lélis se apresentava às vítimas como advogada de assuntos relacionados à imigração. A brasileira prometia regularizar a situação de estrangeiros no país por meio dos vistos E-2 e EB-5, que fornecem residência ou cidadania mediante investimento em empresas norte-americanas.

Lélis, segundo o inquérito, captava os recursos das vítimas para sua conta bancária pessoal. “Em vez de investir o dinheiro conforme prometido, (Patrícia) Lélis supostamente o usou para pagar a entrada de sua casa em Arlington (Texas), reformas de banheiros e outras despesas pessoais, como dívidas de cartão de crédito”, afirma a Procuradoria da Virgínia.

Quem é Patrícia Lélis?

No Brasil, Patrícia Lélis é conhecida por já ter denunciado políticos na Justiça e mudar de ideologia repentinamente. Até agosto de 2016, era militante do Partido Social Cristão (PSC), legenda hoje incorporada ao Podemos que, até então, abrigava Jair Bolsonaro.

Lélis rompeu com o partido conservador ao acusar o deputado federal Marco Feliciano de tentativa de estupro, assédio sexual e agressão. A pedido do Ministério Público, a denúncia foi arquivada. A jornalista se envolveu em outra queixa relacionada a um então deputado federal do PSC, dessa vez contra Eduardo Bolsonaro, por suposta troca de mensagens ameaçadoras. O caso também foi arquivado.

Em 2018, se candidatou a deputada federal pelo PROS, mas não foi eleita. Após ficar conhecida como militante pró-aborto, migrou para o PSC de Bolsonaro para, em seguida, dar outra guinada de viés, declarando-se petista. Porém, acabou expulsa do PT em 2021 sob acusações de transfobia.

A jornalista Patrícia Lélis, de 29 anos, usou seu perfil no X (antigo Twitter) para se defender da acusação de fraude financeira da Justiça americana. Nos Estados Unidos, ela foi indiciada por fraudes avaliadas em US$ 700 mil, o que equivale a mais de R$ 3,4 milhões. No Brasil, também se envolveu em controvérsias judiciais.

Ela já denunciou o deputado Marco Feliciano por tentativa de estupro e Eduardo Bolsonaro por ameaça de morte, mas os casos terminaram arquivados. Além disso, é conhecida por mudar repentinamente de posicionamento político: ex-bolsonarista, hoje ela se diz entusiasta de Lula.

“Eu não devo explicações para ninguém aqui. Vocês acham que internet é feita para ser tribunal, e não assim é que as coisas funcionam”, diz Lélis em publicação na noite de terça-feira, 16. Terminada a fase de inquérito, ela passou a ser formalmente procurada pelo FBI (Federal Bureau Investigation), órgão do governo americano que equivale à Polícia Federal. A jornalista, no entanto, diz ter deixado o território dos Estados Unidos. “Estou protegida em outro país”, afirmou.

“O governo norte-americano tem a versão deles, eu tenho a minha ”, escreveu a jornalista. Não é a primeira vez que Patrícia Lélis rechaça a acusação. Na segunda-feira, 15, ela afirmou ser vítima de perseguição do governo dos Estados Unidos por ter acessado documentos sigilosos que comprovariam o interesse do país no petróleo venezuelano.

Patrícia Lélis é procurada pelo FBI por fraude. Foto: @lelispatricia via X

Entenda o caso de Patrícia Lélis nos EUA

De acordo com as autoridades locais, Patrícia Lélis se apresentava às vítimas como advogada de assuntos relacionados à imigração. A brasileira prometia regularizar a situação de estrangeiros no país por meio dos vistos E-2 e EB-5, que fornecem residência ou cidadania mediante investimento em empresas norte-americanas.

Lélis, segundo o inquérito, captava os recursos das vítimas para sua conta bancária pessoal. “Em vez de investir o dinheiro conforme prometido, (Patrícia) Lélis supostamente o usou para pagar a entrada de sua casa em Arlington (Texas), reformas de banheiros e outras despesas pessoais, como dívidas de cartão de crédito”, afirma a Procuradoria da Virgínia.

Quem é Patrícia Lélis?

No Brasil, Patrícia Lélis é conhecida por já ter denunciado políticos na Justiça e mudar de ideologia repentinamente. Até agosto de 2016, era militante do Partido Social Cristão (PSC), legenda hoje incorporada ao Podemos que, até então, abrigava Jair Bolsonaro.

Lélis rompeu com o partido conservador ao acusar o deputado federal Marco Feliciano de tentativa de estupro, assédio sexual e agressão. A pedido do Ministério Público, a denúncia foi arquivada. A jornalista se envolveu em outra queixa relacionada a um então deputado federal do PSC, dessa vez contra Eduardo Bolsonaro, por suposta troca de mensagens ameaçadoras. O caso também foi arquivado.

Em 2018, se candidatou a deputada federal pelo PROS, mas não foi eleita. Após ficar conhecida como militante pró-aborto, migrou para o PSC de Bolsonaro para, em seguida, dar outra guinada de viés, declarando-se petista. Porém, acabou expulsa do PT em 2021 sob acusações de transfobia.

A jornalista Patrícia Lélis, de 29 anos, usou seu perfil no X (antigo Twitter) para se defender da acusação de fraude financeira da Justiça americana. Nos Estados Unidos, ela foi indiciada por fraudes avaliadas em US$ 700 mil, o que equivale a mais de R$ 3,4 milhões. No Brasil, também se envolveu em controvérsias judiciais.

Ela já denunciou o deputado Marco Feliciano por tentativa de estupro e Eduardo Bolsonaro por ameaça de morte, mas os casos terminaram arquivados. Além disso, é conhecida por mudar repentinamente de posicionamento político: ex-bolsonarista, hoje ela se diz entusiasta de Lula.

“Eu não devo explicações para ninguém aqui. Vocês acham que internet é feita para ser tribunal, e não assim é que as coisas funcionam”, diz Lélis em publicação na noite de terça-feira, 16. Terminada a fase de inquérito, ela passou a ser formalmente procurada pelo FBI (Federal Bureau Investigation), órgão do governo americano que equivale à Polícia Federal. A jornalista, no entanto, diz ter deixado o território dos Estados Unidos. “Estou protegida em outro país”, afirmou.

“O governo norte-americano tem a versão deles, eu tenho a minha ”, escreveu a jornalista. Não é a primeira vez que Patrícia Lélis rechaça a acusação. Na segunda-feira, 15, ela afirmou ser vítima de perseguição do governo dos Estados Unidos por ter acessado documentos sigilosos que comprovariam o interesse do país no petróleo venezuelano.

Patrícia Lélis é procurada pelo FBI por fraude. Foto: @lelispatricia via X

Entenda o caso de Patrícia Lélis nos EUA

De acordo com as autoridades locais, Patrícia Lélis se apresentava às vítimas como advogada de assuntos relacionados à imigração. A brasileira prometia regularizar a situação de estrangeiros no país por meio dos vistos E-2 e EB-5, que fornecem residência ou cidadania mediante investimento em empresas norte-americanas.

Lélis, segundo o inquérito, captava os recursos das vítimas para sua conta bancária pessoal. “Em vez de investir o dinheiro conforme prometido, (Patrícia) Lélis supostamente o usou para pagar a entrada de sua casa em Arlington (Texas), reformas de banheiros e outras despesas pessoais, como dívidas de cartão de crédito”, afirma a Procuradoria da Virgínia.

Quem é Patrícia Lélis?

No Brasil, Patrícia Lélis é conhecida por já ter denunciado políticos na Justiça e mudar de ideologia repentinamente. Até agosto de 2016, era militante do Partido Social Cristão (PSC), legenda hoje incorporada ao Podemos que, até então, abrigava Jair Bolsonaro.

Lélis rompeu com o partido conservador ao acusar o deputado federal Marco Feliciano de tentativa de estupro, assédio sexual e agressão. A pedido do Ministério Público, a denúncia foi arquivada. A jornalista se envolveu em outra queixa relacionada a um então deputado federal do PSC, dessa vez contra Eduardo Bolsonaro, por suposta troca de mensagens ameaçadoras. O caso também foi arquivado.

Em 2018, se candidatou a deputada federal pelo PROS, mas não foi eleita. Após ficar conhecida como militante pró-aborto, migrou para o PSC de Bolsonaro para, em seguida, dar outra guinada de viés, declarando-se petista. Porém, acabou expulsa do PT em 2021 sob acusações de transfobia.

A jornalista Patrícia Lélis, de 29 anos, usou seu perfil no X (antigo Twitter) para se defender da acusação de fraude financeira da Justiça americana. Nos Estados Unidos, ela foi indiciada por fraudes avaliadas em US$ 700 mil, o que equivale a mais de R$ 3,4 milhões. No Brasil, também se envolveu em controvérsias judiciais.

Ela já denunciou o deputado Marco Feliciano por tentativa de estupro e Eduardo Bolsonaro por ameaça de morte, mas os casos terminaram arquivados. Além disso, é conhecida por mudar repentinamente de posicionamento político: ex-bolsonarista, hoje ela se diz entusiasta de Lula.

“Eu não devo explicações para ninguém aqui. Vocês acham que internet é feita para ser tribunal, e não assim é que as coisas funcionam”, diz Lélis em publicação na noite de terça-feira, 16. Terminada a fase de inquérito, ela passou a ser formalmente procurada pelo FBI (Federal Bureau Investigation), órgão do governo americano que equivale à Polícia Federal. A jornalista, no entanto, diz ter deixado o território dos Estados Unidos. “Estou protegida em outro país”, afirmou.

“O governo norte-americano tem a versão deles, eu tenho a minha ”, escreveu a jornalista. Não é a primeira vez que Patrícia Lélis rechaça a acusação. Na segunda-feira, 15, ela afirmou ser vítima de perseguição do governo dos Estados Unidos por ter acessado documentos sigilosos que comprovariam o interesse do país no petróleo venezuelano.

Patrícia Lélis é procurada pelo FBI por fraude. Foto: @lelispatricia via X

Entenda o caso de Patrícia Lélis nos EUA

De acordo com as autoridades locais, Patrícia Lélis se apresentava às vítimas como advogada de assuntos relacionados à imigração. A brasileira prometia regularizar a situação de estrangeiros no país por meio dos vistos E-2 e EB-5, que fornecem residência ou cidadania mediante investimento em empresas norte-americanas.

Lélis, segundo o inquérito, captava os recursos das vítimas para sua conta bancária pessoal. “Em vez de investir o dinheiro conforme prometido, (Patrícia) Lélis supostamente o usou para pagar a entrada de sua casa em Arlington (Texas), reformas de banheiros e outras despesas pessoais, como dívidas de cartão de crédito”, afirma a Procuradoria da Virgínia.

Quem é Patrícia Lélis?

No Brasil, Patrícia Lélis é conhecida por já ter denunciado políticos na Justiça e mudar de ideologia repentinamente. Até agosto de 2016, era militante do Partido Social Cristão (PSC), legenda hoje incorporada ao Podemos que, até então, abrigava Jair Bolsonaro.

Lélis rompeu com o partido conservador ao acusar o deputado federal Marco Feliciano de tentativa de estupro, assédio sexual e agressão. A pedido do Ministério Público, a denúncia foi arquivada. A jornalista se envolveu em outra queixa relacionada a um então deputado federal do PSC, dessa vez contra Eduardo Bolsonaro, por suposta troca de mensagens ameaçadoras. O caso também foi arquivado.

Em 2018, se candidatou a deputada federal pelo PROS, mas não foi eleita. Após ficar conhecida como militante pró-aborto, migrou para o PSC de Bolsonaro para, em seguida, dar outra guinada de viés, declarando-se petista. Porém, acabou expulsa do PT em 2021 sob acusações de transfobia.

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