PCdoB diz que não existe acordo para Aldo sair da disputa


Rabelo disse que o deputado não aceitará ser tratado como candidato da oposição

Por Agencia Estado

O presidente do PCdoB, Renato Rabelo, afirmou nesta quarta-feira ao presidente do PT, Ricardo Berzoini, que não existe acordo para a retirada da candidatura de Aldo Rebelo (PCdoB-SP) à presidência da Câmara e que o deputado comunista não aceita ser tratado como candidato da oposição. O encontro entre os dois presidentes havia sido acertado na noite de segunda-feira, em reunião de 11 partidos com o ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro. Seria uma tentativa de entendimento na busca de uma candidatura única da base de governo. Depois disso, porém, o PMDB definiu apoio à candidatura de Arlindo Chinaglia (PT-SP), inclinando a disputa em favor do petista. Rabelo, que visitou o colega petista na sede do partido em Brasília, transmitiu a avaliação de que o apoio do PMDB a Chinaglia partiu, principalmente, dos setores do partido mais vinculados ao PSDB e à oposição ao governo Lula no primeiro mandato. Os aliados de Aldo citam o presidente do PMDB, Michel Temer, que fez campanha para o tucano Geraldo Alckmin nas eleições presidenciais; o ex-ministro dos Transportes Eliseu Padilha, que foi coordenador político de Fernando Henrique Cardoso, e o deputado Geddel Vieira Lima, líder do PMDB no governo FHC. Aldo e seus aliados entendem que quem recebe apoio desse grupo não pode acusar o adversário de ser candidato da oposição a Lula. Rabelo disse a Berzoini que a eleição será definida em plenário, no dia 1° de fevereiro. Ambos selaram um pacto de manter as campanhas em alto nível e relembraram que apesar da concorrência, Aldo Rebelo e Arlindo Chinaglia são aliados do governo. Este texto foi alterado às 18h15.

O presidente do PCdoB, Renato Rabelo, afirmou nesta quarta-feira ao presidente do PT, Ricardo Berzoini, que não existe acordo para a retirada da candidatura de Aldo Rebelo (PCdoB-SP) à presidência da Câmara e que o deputado comunista não aceita ser tratado como candidato da oposição. O encontro entre os dois presidentes havia sido acertado na noite de segunda-feira, em reunião de 11 partidos com o ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro. Seria uma tentativa de entendimento na busca de uma candidatura única da base de governo. Depois disso, porém, o PMDB definiu apoio à candidatura de Arlindo Chinaglia (PT-SP), inclinando a disputa em favor do petista. Rabelo, que visitou o colega petista na sede do partido em Brasília, transmitiu a avaliação de que o apoio do PMDB a Chinaglia partiu, principalmente, dos setores do partido mais vinculados ao PSDB e à oposição ao governo Lula no primeiro mandato. Os aliados de Aldo citam o presidente do PMDB, Michel Temer, que fez campanha para o tucano Geraldo Alckmin nas eleições presidenciais; o ex-ministro dos Transportes Eliseu Padilha, que foi coordenador político de Fernando Henrique Cardoso, e o deputado Geddel Vieira Lima, líder do PMDB no governo FHC. Aldo e seus aliados entendem que quem recebe apoio desse grupo não pode acusar o adversário de ser candidato da oposição a Lula. Rabelo disse a Berzoini que a eleição será definida em plenário, no dia 1° de fevereiro. Ambos selaram um pacto de manter as campanhas em alto nível e relembraram que apesar da concorrência, Aldo Rebelo e Arlindo Chinaglia são aliados do governo. Este texto foi alterado às 18h15.

O presidente do PCdoB, Renato Rabelo, afirmou nesta quarta-feira ao presidente do PT, Ricardo Berzoini, que não existe acordo para a retirada da candidatura de Aldo Rebelo (PCdoB-SP) à presidência da Câmara e que o deputado comunista não aceita ser tratado como candidato da oposição. O encontro entre os dois presidentes havia sido acertado na noite de segunda-feira, em reunião de 11 partidos com o ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro. Seria uma tentativa de entendimento na busca de uma candidatura única da base de governo. Depois disso, porém, o PMDB definiu apoio à candidatura de Arlindo Chinaglia (PT-SP), inclinando a disputa em favor do petista. Rabelo, que visitou o colega petista na sede do partido em Brasília, transmitiu a avaliação de que o apoio do PMDB a Chinaglia partiu, principalmente, dos setores do partido mais vinculados ao PSDB e à oposição ao governo Lula no primeiro mandato. Os aliados de Aldo citam o presidente do PMDB, Michel Temer, que fez campanha para o tucano Geraldo Alckmin nas eleições presidenciais; o ex-ministro dos Transportes Eliseu Padilha, que foi coordenador político de Fernando Henrique Cardoso, e o deputado Geddel Vieira Lima, líder do PMDB no governo FHC. Aldo e seus aliados entendem que quem recebe apoio desse grupo não pode acusar o adversário de ser candidato da oposição a Lula. Rabelo disse a Berzoini que a eleição será definida em plenário, no dia 1° de fevereiro. Ambos selaram um pacto de manter as campanhas em alto nível e relembraram que apesar da concorrência, Aldo Rebelo e Arlindo Chinaglia são aliados do governo. Este texto foi alterado às 18h15.

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