Ciro contrata ex-marqueteiro do PT João Santana


Publicitário, que vai coordenar a comunicação do PDT, trabalhou nas campanhas de Lula e Dilma e foi condenado por lavagem na Lava Jato

Por Bruno de Castro
Atualização:

O ex-ministro Ciro Gomes (PDT), que pretende concorrer à Presidência da República pela quarta vez no ano que vem, anunciou nesta quinta-feira, 22, em seu perfil no Twitter a contratação do jornalista e marqueteiro João Santana para a coordenação da comunicação do partido. O anúncio foi ilustrado com uma foto em que Ciro aparece ao lado de Santana e do presidente nacional do PDT, Carlos Lupi

“Reunião de trabalho com @CarlosLupiPDT, presidente do PDT, e com o publicitário João Santana, que nos ajuda a partir de agora na comunicação do partido”, escreveu Ciro.

Ciro Gomes, João Santana e Carlos Lupi, presidente do PDT Foto: Reprodução/Twitter
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Ex-marqueteiro oficial do PT, João Santana coordenou as campanhas vitoriosas de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006, e de Dilma Rousseff em 2010 e em 2014. Em 2017, o publicitário foi condenado na Operação Lava Jato a uma pena de 7 anos e 6 meses por lavagem de dinheiro.

Após um acordo de delação premiada, cumpriu cerca de um ano e meio em regime fechado diferenciado – em que ficou em recolhimento integral domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica. Em seguida, passou para os regimes semiaberto e, depois, para o aberto.  No final do ano passado, em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, Santana avaliou que a candidatura de esquerda com maior chance de ser eleita seria uma chapa encabeçada por Ciro com Lula como candidato a vice. 

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Na ocasião, Santana comparou a eventual chapa Ciro/Lula com a que elegeu Alberto Fernández presidente da Argentina e que teve a ex-presidente Cristina Kirchner como vice. Santana, no entanto, disse que seria “impossível” uma aliança com Lula vice de Ciro.

Antigos aliados, Lula e Ciro dão sinais de que não vão caminhar juntos em 2022. O petista, que restabeleceu os direitos políticos neste ano, após decisão do Supremo Tribunal Federal que anulou as condenações que pesavam sobre ele, tem sido alvo de críticas de seu ex-ministro.

“Não vou deixar Lula ganhar essa na lambança”, disse Ciro em março, logo após a decisão no Supremo, durante entrevista ao Estadão. Na mesma entrevista, Ciro afirmou que estava conversando com Santana. “É um velho amigo, de longa data. Respeito muito as opiniões dele e temos sim conversado. Não sei se sairá uma parceria, vamos ver”, disse na ocasião. O ex-ministro e o publicitário não foram localizados até a conclusão desta edição.

O ex-ministro Ciro Gomes (PDT), que pretende concorrer à Presidência da República pela quarta vez no ano que vem, anunciou nesta quinta-feira, 22, em seu perfil no Twitter a contratação do jornalista e marqueteiro João Santana para a coordenação da comunicação do partido. O anúncio foi ilustrado com uma foto em que Ciro aparece ao lado de Santana e do presidente nacional do PDT, Carlos Lupi

“Reunião de trabalho com @CarlosLupiPDT, presidente do PDT, e com o publicitário João Santana, que nos ajuda a partir de agora na comunicação do partido”, escreveu Ciro.

Ciro Gomes, João Santana e Carlos Lupi, presidente do PDT Foto: Reprodução/Twitter

Ex-marqueteiro oficial do PT, João Santana coordenou as campanhas vitoriosas de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006, e de Dilma Rousseff em 2010 e em 2014. Em 2017, o publicitário foi condenado na Operação Lava Jato a uma pena de 7 anos e 6 meses por lavagem de dinheiro.

Após um acordo de delação premiada, cumpriu cerca de um ano e meio em regime fechado diferenciado – em que ficou em recolhimento integral domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica. Em seguida, passou para os regimes semiaberto e, depois, para o aberto.  No final do ano passado, em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, Santana avaliou que a candidatura de esquerda com maior chance de ser eleita seria uma chapa encabeçada por Ciro com Lula como candidato a vice. 

Na ocasião, Santana comparou a eventual chapa Ciro/Lula com a que elegeu Alberto Fernández presidente da Argentina e que teve a ex-presidente Cristina Kirchner como vice. Santana, no entanto, disse que seria “impossível” uma aliança com Lula vice de Ciro.

Antigos aliados, Lula e Ciro dão sinais de que não vão caminhar juntos em 2022. O petista, que restabeleceu os direitos políticos neste ano, após decisão do Supremo Tribunal Federal que anulou as condenações que pesavam sobre ele, tem sido alvo de críticas de seu ex-ministro.

“Não vou deixar Lula ganhar essa na lambança”, disse Ciro em março, logo após a decisão no Supremo, durante entrevista ao Estadão. Na mesma entrevista, Ciro afirmou que estava conversando com Santana. “É um velho amigo, de longa data. Respeito muito as opiniões dele e temos sim conversado. Não sei se sairá uma parceria, vamos ver”, disse na ocasião. O ex-ministro e o publicitário não foram localizados até a conclusão desta edição.

O ex-ministro Ciro Gomes (PDT), que pretende concorrer à Presidência da República pela quarta vez no ano que vem, anunciou nesta quinta-feira, 22, em seu perfil no Twitter a contratação do jornalista e marqueteiro João Santana para a coordenação da comunicação do partido. O anúncio foi ilustrado com uma foto em que Ciro aparece ao lado de Santana e do presidente nacional do PDT, Carlos Lupi

“Reunião de trabalho com @CarlosLupiPDT, presidente do PDT, e com o publicitário João Santana, que nos ajuda a partir de agora na comunicação do partido”, escreveu Ciro.

Ciro Gomes, João Santana e Carlos Lupi, presidente do PDT Foto: Reprodução/Twitter

Ex-marqueteiro oficial do PT, João Santana coordenou as campanhas vitoriosas de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006, e de Dilma Rousseff em 2010 e em 2014. Em 2017, o publicitário foi condenado na Operação Lava Jato a uma pena de 7 anos e 6 meses por lavagem de dinheiro.

Após um acordo de delação premiada, cumpriu cerca de um ano e meio em regime fechado diferenciado – em que ficou em recolhimento integral domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica. Em seguida, passou para os regimes semiaberto e, depois, para o aberto.  No final do ano passado, em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, Santana avaliou que a candidatura de esquerda com maior chance de ser eleita seria uma chapa encabeçada por Ciro com Lula como candidato a vice. 

Na ocasião, Santana comparou a eventual chapa Ciro/Lula com a que elegeu Alberto Fernández presidente da Argentina e que teve a ex-presidente Cristina Kirchner como vice. Santana, no entanto, disse que seria “impossível” uma aliança com Lula vice de Ciro.

Antigos aliados, Lula e Ciro dão sinais de que não vão caminhar juntos em 2022. O petista, que restabeleceu os direitos políticos neste ano, após decisão do Supremo Tribunal Federal que anulou as condenações que pesavam sobre ele, tem sido alvo de críticas de seu ex-ministro.

“Não vou deixar Lula ganhar essa na lambança”, disse Ciro em março, logo após a decisão no Supremo, durante entrevista ao Estadão. Na mesma entrevista, Ciro afirmou que estava conversando com Santana. “É um velho amigo, de longa data. Respeito muito as opiniões dele e temos sim conversado. Não sei se sairá uma parceria, vamos ver”, disse na ocasião. O ex-ministro e o publicitário não foram localizados até a conclusão desta edição.

O ex-ministro Ciro Gomes (PDT), que pretende concorrer à Presidência da República pela quarta vez no ano que vem, anunciou nesta quinta-feira, 22, em seu perfil no Twitter a contratação do jornalista e marqueteiro João Santana para a coordenação da comunicação do partido. O anúncio foi ilustrado com uma foto em que Ciro aparece ao lado de Santana e do presidente nacional do PDT, Carlos Lupi

“Reunião de trabalho com @CarlosLupiPDT, presidente do PDT, e com o publicitário João Santana, que nos ajuda a partir de agora na comunicação do partido”, escreveu Ciro.

Ciro Gomes, João Santana e Carlos Lupi, presidente do PDT Foto: Reprodução/Twitter

Ex-marqueteiro oficial do PT, João Santana coordenou as campanhas vitoriosas de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006, e de Dilma Rousseff em 2010 e em 2014. Em 2017, o publicitário foi condenado na Operação Lava Jato a uma pena de 7 anos e 6 meses por lavagem de dinheiro.

Após um acordo de delação premiada, cumpriu cerca de um ano e meio em regime fechado diferenciado – em que ficou em recolhimento integral domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica. Em seguida, passou para os regimes semiaberto e, depois, para o aberto.  No final do ano passado, em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, Santana avaliou que a candidatura de esquerda com maior chance de ser eleita seria uma chapa encabeçada por Ciro com Lula como candidato a vice. 

Na ocasião, Santana comparou a eventual chapa Ciro/Lula com a que elegeu Alberto Fernández presidente da Argentina e que teve a ex-presidente Cristina Kirchner como vice. Santana, no entanto, disse que seria “impossível” uma aliança com Lula vice de Ciro.

Antigos aliados, Lula e Ciro dão sinais de que não vão caminhar juntos em 2022. O petista, que restabeleceu os direitos políticos neste ano, após decisão do Supremo Tribunal Federal que anulou as condenações que pesavam sobre ele, tem sido alvo de críticas de seu ex-ministro.

“Não vou deixar Lula ganhar essa na lambança”, disse Ciro em março, logo após a decisão no Supremo, durante entrevista ao Estadão. Na mesma entrevista, Ciro afirmou que estava conversando com Santana. “É um velho amigo, de longa data. Respeito muito as opiniões dele e temos sim conversado. Não sei se sairá uma parceria, vamos ver”, disse na ocasião. O ex-ministro e o publicitário não foram localizados até a conclusão desta edição.

O ex-ministro Ciro Gomes (PDT), que pretende concorrer à Presidência da República pela quarta vez no ano que vem, anunciou nesta quinta-feira, 22, em seu perfil no Twitter a contratação do jornalista e marqueteiro João Santana para a coordenação da comunicação do partido. O anúncio foi ilustrado com uma foto em que Ciro aparece ao lado de Santana e do presidente nacional do PDT, Carlos Lupi

“Reunião de trabalho com @CarlosLupiPDT, presidente do PDT, e com o publicitário João Santana, que nos ajuda a partir de agora na comunicação do partido”, escreveu Ciro.

Ciro Gomes, João Santana e Carlos Lupi, presidente do PDT Foto: Reprodução/Twitter

Ex-marqueteiro oficial do PT, João Santana coordenou as campanhas vitoriosas de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006, e de Dilma Rousseff em 2010 e em 2014. Em 2017, o publicitário foi condenado na Operação Lava Jato a uma pena de 7 anos e 6 meses por lavagem de dinheiro.

Após um acordo de delação premiada, cumpriu cerca de um ano e meio em regime fechado diferenciado – em que ficou em recolhimento integral domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica. Em seguida, passou para os regimes semiaberto e, depois, para o aberto.  No final do ano passado, em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, Santana avaliou que a candidatura de esquerda com maior chance de ser eleita seria uma chapa encabeçada por Ciro com Lula como candidato a vice. 

Na ocasião, Santana comparou a eventual chapa Ciro/Lula com a que elegeu Alberto Fernández presidente da Argentina e que teve a ex-presidente Cristina Kirchner como vice. Santana, no entanto, disse que seria “impossível” uma aliança com Lula vice de Ciro.

Antigos aliados, Lula e Ciro dão sinais de que não vão caminhar juntos em 2022. O petista, que restabeleceu os direitos políticos neste ano, após decisão do Supremo Tribunal Federal que anulou as condenações que pesavam sobre ele, tem sido alvo de críticas de seu ex-ministro.

“Não vou deixar Lula ganhar essa na lambança”, disse Ciro em março, logo após a decisão no Supremo, durante entrevista ao Estadão. Na mesma entrevista, Ciro afirmou que estava conversando com Santana. “É um velho amigo, de longa data. Respeito muito as opiniões dele e temos sim conversado. Não sei se sairá uma parceria, vamos ver”, disse na ocasião. O ex-ministro e o publicitário não foram localizados até a conclusão desta edição.

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