Perdas com Pasadena 'podem ser revistas', diz Graça Foster


Em audiência na Câmara, presidente da Petrobrás afirma que estatal investiu US$ 685 milhões em investimentos na refinaria entre 2006 e 2013

Por Erich Decat e Ricardo Della Coletta

A presidente da Petrobrás, Graça Foster, considerou nesta quarta-feira, 30, que as perdas com a compra da refinaria de Pasadena, EUA, podem ser revistas "total" ou apenas "parcialmente". Graça participa audiência na Câmara dos Deputados para prestar esclarecimentos sobre a aquisição da unidade.

"As perdas podem ser revistas total ou parcialmente. Até 2008, o negócio de Pasadena era potencialmente bom. Pós 2008, o negócio passa a ser de baixo retorno. As margens foram reduzidas e o mercado caiu. Além disso, não fizemos Revamp (modernização). O mercado também passou a comprar menos", afirmou. Segundo a presidente da estatal, antes de 2008 havia lucro líquido principalmente por causa da produção do óleo leve.

Graça Foster informou também que entre 2006 e 2013 foram investidos na refinaria US$ 685 milhões em cima do valor da aquisição. E comparou os valores aplicados em Pasadena com o que é feito nas refinarias do País: "Pagar US$ 86 milhões por ano em investimentos em Pasadena não é muito diferente aqui no Brasil."

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Em parte da explanação, ela também ressaltou que desde o final de 2012 a estatal vem atendendo aos pedidos de órgãos de fiscalização para esclarecer a compra da refinaria de Pasadena.

"Estamos desde novembro de 2012 atendendo a órgãos de controle e requerimentos de informação. Temos um grupo dedicado a Pasadena para prover (informações) a todos os que questionam", afirmou.

A presidente da Petrobrás, Graça Foster, considerou nesta quarta-feira, 30, que as perdas com a compra da refinaria de Pasadena, EUA, podem ser revistas "total" ou apenas "parcialmente". Graça participa audiência na Câmara dos Deputados para prestar esclarecimentos sobre a aquisição da unidade.

"As perdas podem ser revistas total ou parcialmente. Até 2008, o negócio de Pasadena era potencialmente bom. Pós 2008, o negócio passa a ser de baixo retorno. As margens foram reduzidas e o mercado caiu. Além disso, não fizemos Revamp (modernização). O mercado também passou a comprar menos", afirmou. Segundo a presidente da estatal, antes de 2008 havia lucro líquido principalmente por causa da produção do óleo leve.

Graça Foster informou também que entre 2006 e 2013 foram investidos na refinaria US$ 685 milhões em cima do valor da aquisição. E comparou os valores aplicados em Pasadena com o que é feito nas refinarias do País: "Pagar US$ 86 milhões por ano em investimentos em Pasadena não é muito diferente aqui no Brasil."

Em parte da explanação, ela também ressaltou que desde o final de 2012 a estatal vem atendendo aos pedidos de órgãos de fiscalização para esclarecer a compra da refinaria de Pasadena.

"Estamos desde novembro de 2012 atendendo a órgãos de controle e requerimentos de informação. Temos um grupo dedicado a Pasadena para prover (informações) a todos os que questionam", afirmou.

A presidente da Petrobrás, Graça Foster, considerou nesta quarta-feira, 30, que as perdas com a compra da refinaria de Pasadena, EUA, podem ser revistas "total" ou apenas "parcialmente". Graça participa audiência na Câmara dos Deputados para prestar esclarecimentos sobre a aquisição da unidade.

"As perdas podem ser revistas total ou parcialmente. Até 2008, o negócio de Pasadena era potencialmente bom. Pós 2008, o negócio passa a ser de baixo retorno. As margens foram reduzidas e o mercado caiu. Além disso, não fizemos Revamp (modernização). O mercado também passou a comprar menos", afirmou. Segundo a presidente da estatal, antes de 2008 havia lucro líquido principalmente por causa da produção do óleo leve.

Graça Foster informou também que entre 2006 e 2013 foram investidos na refinaria US$ 685 milhões em cima do valor da aquisição. E comparou os valores aplicados em Pasadena com o que é feito nas refinarias do País: "Pagar US$ 86 milhões por ano em investimentos em Pasadena não é muito diferente aqui no Brasil."

Em parte da explanação, ela também ressaltou que desde o final de 2012 a estatal vem atendendo aos pedidos de órgãos de fiscalização para esclarecer a compra da refinaria de Pasadena.

"Estamos desde novembro de 2012 atendendo a órgãos de controle e requerimentos de informação. Temos um grupo dedicado a Pasadena para prover (informações) a todos os que questionam", afirmou.

A presidente da Petrobrás, Graça Foster, considerou nesta quarta-feira, 30, que as perdas com a compra da refinaria de Pasadena, EUA, podem ser revistas "total" ou apenas "parcialmente". Graça participa audiência na Câmara dos Deputados para prestar esclarecimentos sobre a aquisição da unidade.

"As perdas podem ser revistas total ou parcialmente. Até 2008, o negócio de Pasadena era potencialmente bom. Pós 2008, o negócio passa a ser de baixo retorno. As margens foram reduzidas e o mercado caiu. Além disso, não fizemos Revamp (modernização). O mercado também passou a comprar menos", afirmou. Segundo a presidente da estatal, antes de 2008 havia lucro líquido principalmente por causa da produção do óleo leve.

Graça Foster informou também que entre 2006 e 2013 foram investidos na refinaria US$ 685 milhões em cima do valor da aquisição. E comparou os valores aplicados em Pasadena com o que é feito nas refinarias do País: "Pagar US$ 86 milhões por ano em investimentos em Pasadena não é muito diferente aqui no Brasil."

Em parte da explanação, ela também ressaltou que desde o final de 2012 a estatal vem atendendo aos pedidos de órgãos de fiscalização para esclarecer a compra da refinaria de Pasadena.

"Estamos desde novembro de 2012 atendendo a órgãos de controle e requerimentos de informação. Temos um grupo dedicado a Pasadena para prover (informações) a todos os que questionam", afirmou.

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