Governo Bolsonaro é visto como maior culpado por gasolina cara, diz pesquisa


De acordo com pesquisa FSB/BTG, Lula lidera a corrida presidencial com 43%, seguido por Jair Bolsonaro com 29%; Ciro Gomes e Sérgio Moro têm empate técnico em 9% e 8%; João Doria e Eduardo Leite têm 2% cada

Por Redação
Atualização:

O governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) é visto como o principal culpado pelo aumento do preço dos combustíveis, segundo pesquisa FSB/BTG Pactual divulgada nesta segunda-feira, 21. Para 29% dos entrevistados pelo levantamento, a responsabilidade é do Executivo federal, enquanto 22% culpam a política de preços da Petrobras e 21%, os governadores. Para 18%, o motivo dos altos preços é a guerra na Ucrânia; são 5% os que atribuem o aumento à junção de todos os fatores listados.

Embora Bolsonaro alegue não haver condutas ilegais em seu governo, gestão foi marcada por denúncias de corrupção envolvendo auxiliares e aliados. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

O levantamento - o primeiro realizado pelo Instituto FSB para o banco BTG Pactual - mostra ainda que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 43% das intenções de voto para retornar ao Planalto, contra 29% de Bolsonaro. Ciro Gomes (PDT) tem 9%; Sérgio Moro (Podemos), 8%; João Doria (PSDB), André Janones (Avante) e Eduardo Leite (provável candidato pelo PSD) empatam em 2%; Simone Tebet (MDB) tem 1%.

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Nos cenários estimulados para o segundo turno, Lula vence de todos os nomes que foram testados contra ele. Bolsonaro perde de todos. 

O Instituto FSB fez 2 mil entrevistas por telefone entre os dias 18 e 20 de março. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. O levantamento foi registrado na Justiça Eleitoral sob o código BR-09630/2022.

O governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) é visto como o principal culpado pelo aumento do preço dos combustíveis, segundo pesquisa FSB/BTG Pactual divulgada nesta segunda-feira, 21. Para 29% dos entrevistados pelo levantamento, a responsabilidade é do Executivo federal, enquanto 22% culpam a política de preços da Petrobras e 21%, os governadores. Para 18%, o motivo dos altos preços é a guerra na Ucrânia; são 5% os que atribuem o aumento à junção de todos os fatores listados.

Embora Bolsonaro alegue não haver condutas ilegais em seu governo, gestão foi marcada por denúncias de corrupção envolvendo auxiliares e aliados. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

O levantamento - o primeiro realizado pelo Instituto FSB para o banco BTG Pactual - mostra ainda que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 43% das intenções de voto para retornar ao Planalto, contra 29% de Bolsonaro. Ciro Gomes (PDT) tem 9%; Sérgio Moro (Podemos), 8%; João Doria (PSDB), André Janones (Avante) e Eduardo Leite (provável candidato pelo PSD) empatam em 2%; Simone Tebet (MDB) tem 1%.

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O Instituto FSB fez 2 mil entrevistas por telefone entre os dias 18 e 20 de março. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. O levantamento foi registrado na Justiça Eleitoral sob o código BR-09630/2022.

O governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) é visto como o principal culpado pelo aumento do preço dos combustíveis, segundo pesquisa FSB/BTG Pactual divulgada nesta segunda-feira, 21. Para 29% dos entrevistados pelo levantamento, a responsabilidade é do Executivo federal, enquanto 22% culpam a política de preços da Petrobras e 21%, os governadores. Para 18%, o motivo dos altos preços é a guerra na Ucrânia; são 5% os que atribuem o aumento à junção de todos os fatores listados.

Embora Bolsonaro alegue não haver condutas ilegais em seu governo, gestão foi marcada por denúncias de corrupção envolvendo auxiliares e aliados. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

O levantamento - o primeiro realizado pelo Instituto FSB para o banco BTG Pactual - mostra ainda que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 43% das intenções de voto para retornar ao Planalto, contra 29% de Bolsonaro. Ciro Gomes (PDT) tem 9%; Sérgio Moro (Podemos), 8%; João Doria (PSDB), André Janones (Avante) e Eduardo Leite (provável candidato pelo PSD) empatam em 2%; Simone Tebet (MDB) tem 1%.

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