Pesquisa Datafolha em SP: Boulos tem 23% das intenções de voto, Nunes, 22% e Marçal, 22%


Pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 5, tem margem de erro de três pontos porcentuais

Por Karina Ferreira
Atualização:

O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), o empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB) e o prefeito Ricardo Nunes (MDB) estão empatados tecnicamente na disputa pela Prefeitura de São Paulo, segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 5. A um mês da eleição, Boulos tem 23% das intenções de voto, enquanto Marçal e Nunes têm, cada um, 22%.

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A deputada federal Tabata Amaral (PSB) tem 9%, enquanto o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB) aparece com 7% das menções e a economista Marina Helena (Novo), com 3%. Outros 8% disseram votar branco ou nulo, e 4% não souberam responder.

Este é o primeiro levantamento de intenção de voto publicado pelo instituto após o início do horário eleitoral, que começou a ser veiculado no rádio e na televisão em 30 de agosto.

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O Datafolha ouviu 1.204 eleitores de São Paulo entre os dias 3 e 5 de setembro. A margem de erro do levantamento é de 3 pontos porcentuais e o índice de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-03608/2024.

Guilherme Boulos (PSOL), Ricardo Nunes (MDB) e Pablo Marçal (PRTB) seguem em empate técnico.  Foto: Felipe Rau/Estadão

O último levantamento, divulgado pelo instituto em 22 de agosto, apontou um empate técnico entre o deputado federal, o ex-coach e o atual prefeito. Boulos apareceu com 23%, enquanto Marçal registrou 21% – crescimento de sete pontos comparado à pesquisa anterior –, e Nunes, 19% das intenções de voto no cenário estimulado. Em seguida, estavam Datena, com 10%, Tabata, com 8%, e Marina Helena, com 4%.

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Comparando com a pesquisa de duas semanas atrás, Boulos se manteve estável, com 23%, enquanto Marçal oscilou de 20% para 21%, como Nunes, que foi de 19% para 22% – todas as oscilações foram positivas, mas dentro da margem de erro. Tabata também passou de 8% para 9%; enquanto Datena oscilou negativamente de 10% para 7%.

Na pesquisa espontânea, em que os nomes dos candidatos não são apresentados aos eleitores, a maior parte dos entrevistados continua se dizendo indecisa sobre em quem votar, totalizando 38%. Boulos segue na frente, com 19%, seguido de Marçal, com 15%, Nunes com 10%, Tabata com 4%, e 2% dos entrevistados disseram que votariam “no atual”.

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Cenários de segundo turno

Em um possível cenário entre Boulos e Marçal, o deputado federal ganha do ex-coach por 45% das intenções de voto ante 39%. Nesse cenário, 12% votam em branco ou nulo, e 3% não sabe.

Já numa disputa entre Nunes e o empresário, o atual prefeito venceria por 53% de menções, contra 31% em Marçal. Votos em branco, nulo ou em nenhum são 15%, e 2% não souberam responder.

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Essa foi a primeira pesquisa que testou o ex-coach no segundo turno. A simulação anterior não incluia Marçal porque ele ainda não estava empatado na liderança, disse o instituto.

Em um terceiro cenário, em que o prefeito enfrentaria Boulos, Nunes venceria com 49%, contra 37% de intenções de voto no deputado federal.

Segmentação de votos

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Nunes disparou entre os mais pobres, passando de 18% das intenções de voto no último levantamento, para atuais 28%. Boulos (19%) e Marçal (17%) mantiveram patamares semelhantes ao resultado anterior.

A pesquisa afirma que Datena é quem mais sofre com o “efeito Marçal”: passou de 14% há duas pesquisas, para 10% há duas semanas e, agora, tem 7%. Com a desidratação, Tabata o ultrapassou. O apresentar perdeu 10 pontos porcentuais entre os escolarizados até o ensino fundamental.

Entre os eleitores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e os de Jair Bolsonaro (PL) nas últimas eleições, Boulos oscilou de 44% para 43% entre quem votou no petista no pleito de 2022.

Entre quem votou em Bolsonaro, o racha continua, com Marçal na frente, subindo de 4 pontos porcentuais – eram 44% há duas semanas, passando para 48% agora. Nunes oscilou 1 ponto: foi de 30% para 31% dos votos de quem tentou eleger seu, oficialmente, padrinho político.

Votos convictos

O instituto também perguntou aos entrevistados sobre a convicção da escolha do candidato: 59% afirmaram estar convictos de seu voto, enquanto 41% dizem que podem mudar a decisão. Os mais convictos são os eleitores de Boulos, que leva 75%, e de Marçal, com 70% de certeza. Já entre os apoiadores do atual prefeito há 52% de convictos em depositar o voto nele, 43% entre os eleitores de Tabata, e 35% de Datena.

Entre os que afirmam que podem mudar de ideia, o voto “B” vai 18% das vezes para Boulos, 17% para Nunes e 15% para Tabata. Nessa categoria, Datena tem 13%, Marçal 9% e Marina 8%.

Real Time também indica empate

Divulgada nesta terça-feira, 3, a pesquisa Real Time Big Data indica empate técnico na liderança entre três candidatos à Prefeitura de São Paulo. Marçal lidera numericamente o cenário estimulado, com 21% de menções, seguido pelo prefeito, com 20% de intenções de voto, e pelo deputado federal, que também com 20%.

Em relação ao último levantamento do instituto, divulgado em julho, Marçal cresceu sete pontos, indo de 14% para os atuais 21%. Já Nunes e Boulos, que tinham 29% de menções, foram para 20%.

O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), o empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB) e o prefeito Ricardo Nunes (MDB) estão empatados tecnicamente na disputa pela Prefeitura de São Paulo, segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 5. A um mês da eleição, Boulos tem 23% das intenções de voto, enquanto Marçal e Nunes têm, cada um, 22%.

A deputada federal Tabata Amaral (PSB) tem 9%, enquanto o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB) aparece com 7% das menções e a economista Marina Helena (Novo), com 3%. Outros 8% disseram votar branco ou nulo, e 4% não souberam responder.

Este é o primeiro levantamento de intenção de voto publicado pelo instituto após o início do horário eleitoral, que começou a ser veiculado no rádio e na televisão em 30 de agosto.

O Datafolha ouviu 1.204 eleitores de São Paulo entre os dias 3 e 5 de setembro. A margem de erro do levantamento é de 3 pontos porcentuais e o índice de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-03608/2024.

Guilherme Boulos (PSOL), Ricardo Nunes (MDB) e Pablo Marçal (PRTB) seguem em empate técnico.  Foto: Felipe Rau/Estadão

O último levantamento, divulgado pelo instituto em 22 de agosto, apontou um empate técnico entre o deputado federal, o ex-coach e o atual prefeito. Boulos apareceu com 23%, enquanto Marçal registrou 21% – crescimento de sete pontos comparado à pesquisa anterior –, e Nunes, 19% das intenções de voto no cenário estimulado. Em seguida, estavam Datena, com 10%, Tabata, com 8%, e Marina Helena, com 4%.

Comparando com a pesquisa de duas semanas atrás, Boulos se manteve estável, com 23%, enquanto Marçal oscilou de 20% para 21%, como Nunes, que foi de 19% para 22% – todas as oscilações foram positivas, mas dentro da margem de erro. Tabata também passou de 8% para 9%; enquanto Datena oscilou negativamente de 10% para 7%.

Na pesquisa espontânea, em que os nomes dos candidatos não são apresentados aos eleitores, a maior parte dos entrevistados continua se dizendo indecisa sobre em quem votar, totalizando 38%. Boulos segue na frente, com 19%, seguido de Marçal, com 15%, Nunes com 10%, Tabata com 4%, e 2% dos entrevistados disseram que votariam “no atual”.

Cenários de segundo turno

Em um possível cenário entre Boulos e Marçal, o deputado federal ganha do ex-coach por 45% das intenções de voto ante 39%. Nesse cenário, 12% votam em branco ou nulo, e 3% não sabe.

Já numa disputa entre Nunes e o empresário, o atual prefeito venceria por 53% de menções, contra 31% em Marçal. Votos em branco, nulo ou em nenhum são 15%, e 2% não souberam responder.

Essa foi a primeira pesquisa que testou o ex-coach no segundo turno. A simulação anterior não incluia Marçal porque ele ainda não estava empatado na liderança, disse o instituto.

Em um terceiro cenário, em que o prefeito enfrentaria Boulos, Nunes venceria com 49%, contra 37% de intenções de voto no deputado federal.

Segmentação de votos

Nunes disparou entre os mais pobres, passando de 18% das intenções de voto no último levantamento, para atuais 28%. Boulos (19%) e Marçal (17%) mantiveram patamares semelhantes ao resultado anterior.

A pesquisa afirma que Datena é quem mais sofre com o “efeito Marçal”: passou de 14% há duas pesquisas, para 10% há duas semanas e, agora, tem 7%. Com a desidratação, Tabata o ultrapassou. O apresentar perdeu 10 pontos porcentuais entre os escolarizados até o ensino fundamental.

Entre os eleitores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e os de Jair Bolsonaro (PL) nas últimas eleições, Boulos oscilou de 44% para 43% entre quem votou no petista no pleito de 2022.

Entre quem votou em Bolsonaro, o racha continua, com Marçal na frente, subindo de 4 pontos porcentuais – eram 44% há duas semanas, passando para 48% agora. Nunes oscilou 1 ponto: foi de 30% para 31% dos votos de quem tentou eleger seu, oficialmente, padrinho político.

Votos convictos

O instituto também perguntou aos entrevistados sobre a convicção da escolha do candidato: 59% afirmaram estar convictos de seu voto, enquanto 41% dizem que podem mudar a decisão. Os mais convictos são os eleitores de Boulos, que leva 75%, e de Marçal, com 70% de certeza. Já entre os apoiadores do atual prefeito há 52% de convictos em depositar o voto nele, 43% entre os eleitores de Tabata, e 35% de Datena.

Entre os que afirmam que podem mudar de ideia, o voto “B” vai 18% das vezes para Boulos, 17% para Nunes e 15% para Tabata. Nessa categoria, Datena tem 13%, Marçal 9% e Marina 8%.

Real Time também indica empate

Divulgada nesta terça-feira, 3, a pesquisa Real Time Big Data indica empate técnico na liderança entre três candidatos à Prefeitura de São Paulo. Marçal lidera numericamente o cenário estimulado, com 21% de menções, seguido pelo prefeito, com 20% de intenções de voto, e pelo deputado federal, que também com 20%.

Em relação ao último levantamento do instituto, divulgado em julho, Marçal cresceu sete pontos, indo de 14% para os atuais 21%. Já Nunes e Boulos, que tinham 29% de menções, foram para 20%.

O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), o empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB) e o prefeito Ricardo Nunes (MDB) estão empatados tecnicamente na disputa pela Prefeitura de São Paulo, segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 5. A um mês da eleição, Boulos tem 23% das intenções de voto, enquanto Marçal e Nunes têm, cada um, 22%.

A deputada federal Tabata Amaral (PSB) tem 9%, enquanto o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB) aparece com 7% das menções e a economista Marina Helena (Novo), com 3%. Outros 8% disseram votar branco ou nulo, e 4% não souberam responder.

Este é o primeiro levantamento de intenção de voto publicado pelo instituto após o início do horário eleitoral, que começou a ser veiculado no rádio e na televisão em 30 de agosto.

O Datafolha ouviu 1.204 eleitores de São Paulo entre os dias 3 e 5 de setembro. A margem de erro do levantamento é de 3 pontos porcentuais e o índice de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-03608/2024.

Guilherme Boulos (PSOL), Ricardo Nunes (MDB) e Pablo Marçal (PRTB) seguem em empate técnico.  Foto: Felipe Rau/Estadão

O último levantamento, divulgado pelo instituto em 22 de agosto, apontou um empate técnico entre o deputado federal, o ex-coach e o atual prefeito. Boulos apareceu com 23%, enquanto Marçal registrou 21% – crescimento de sete pontos comparado à pesquisa anterior –, e Nunes, 19% das intenções de voto no cenário estimulado. Em seguida, estavam Datena, com 10%, Tabata, com 8%, e Marina Helena, com 4%.

Comparando com a pesquisa de duas semanas atrás, Boulos se manteve estável, com 23%, enquanto Marçal oscilou de 20% para 21%, como Nunes, que foi de 19% para 22% – todas as oscilações foram positivas, mas dentro da margem de erro. Tabata também passou de 8% para 9%; enquanto Datena oscilou negativamente de 10% para 7%.

Na pesquisa espontânea, em que os nomes dos candidatos não são apresentados aos eleitores, a maior parte dos entrevistados continua se dizendo indecisa sobre em quem votar, totalizando 38%. Boulos segue na frente, com 19%, seguido de Marçal, com 15%, Nunes com 10%, Tabata com 4%, e 2% dos entrevistados disseram que votariam “no atual”.

Cenários de segundo turno

Em um possível cenário entre Boulos e Marçal, o deputado federal ganha do ex-coach por 45% das intenções de voto ante 39%. Nesse cenário, 12% votam em branco ou nulo, e 3% não sabe.

Já numa disputa entre Nunes e o empresário, o atual prefeito venceria por 53% de menções, contra 31% em Marçal. Votos em branco, nulo ou em nenhum são 15%, e 2% não souberam responder.

Essa foi a primeira pesquisa que testou o ex-coach no segundo turno. A simulação anterior não incluia Marçal porque ele ainda não estava empatado na liderança, disse o instituto.

Em um terceiro cenário, em que o prefeito enfrentaria Boulos, Nunes venceria com 49%, contra 37% de intenções de voto no deputado federal.

Segmentação de votos

Nunes disparou entre os mais pobres, passando de 18% das intenções de voto no último levantamento, para atuais 28%. Boulos (19%) e Marçal (17%) mantiveram patamares semelhantes ao resultado anterior.

A pesquisa afirma que Datena é quem mais sofre com o “efeito Marçal”: passou de 14% há duas pesquisas, para 10% há duas semanas e, agora, tem 7%. Com a desidratação, Tabata o ultrapassou. O apresentar perdeu 10 pontos porcentuais entre os escolarizados até o ensino fundamental.

Entre os eleitores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e os de Jair Bolsonaro (PL) nas últimas eleições, Boulos oscilou de 44% para 43% entre quem votou no petista no pleito de 2022.

Entre quem votou em Bolsonaro, o racha continua, com Marçal na frente, subindo de 4 pontos porcentuais – eram 44% há duas semanas, passando para 48% agora. Nunes oscilou 1 ponto: foi de 30% para 31% dos votos de quem tentou eleger seu, oficialmente, padrinho político.

Votos convictos

O instituto também perguntou aos entrevistados sobre a convicção da escolha do candidato: 59% afirmaram estar convictos de seu voto, enquanto 41% dizem que podem mudar a decisão. Os mais convictos são os eleitores de Boulos, que leva 75%, e de Marçal, com 70% de certeza. Já entre os apoiadores do atual prefeito há 52% de convictos em depositar o voto nele, 43% entre os eleitores de Tabata, e 35% de Datena.

Entre os que afirmam que podem mudar de ideia, o voto “B” vai 18% das vezes para Boulos, 17% para Nunes e 15% para Tabata. Nessa categoria, Datena tem 13%, Marçal 9% e Marina 8%.

Real Time também indica empate

Divulgada nesta terça-feira, 3, a pesquisa Real Time Big Data indica empate técnico na liderança entre três candidatos à Prefeitura de São Paulo. Marçal lidera numericamente o cenário estimulado, com 21% de menções, seguido pelo prefeito, com 20% de intenções de voto, e pelo deputado federal, que também com 20%.

Em relação ao último levantamento do instituto, divulgado em julho, Marçal cresceu sete pontos, indo de 14% para os atuais 21%. Já Nunes e Boulos, que tinham 29% de menções, foram para 20%.

O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), o empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB) e o prefeito Ricardo Nunes (MDB) estão empatados tecnicamente na disputa pela Prefeitura de São Paulo, segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 5. A um mês da eleição, Boulos tem 23% das intenções de voto, enquanto Marçal e Nunes têm, cada um, 22%.

A deputada federal Tabata Amaral (PSB) tem 9%, enquanto o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB) aparece com 7% das menções e a economista Marina Helena (Novo), com 3%. Outros 8% disseram votar branco ou nulo, e 4% não souberam responder.

Este é o primeiro levantamento de intenção de voto publicado pelo instituto após o início do horário eleitoral, que começou a ser veiculado no rádio e na televisão em 30 de agosto.

O Datafolha ouviu 1.204 eleitores de São Paulo entre os dias 3 e 5 de setembro. A margem de erro do levantamento é de 3 pontos porcentuais e o índice de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-03608/2024.

Guilherme Boulos (PSOL), Ricardo Nunes (MDB) e Pablo Marçal (PRTB) seguem em empate técnico.  Foto: Felipe Rau/Estadão

O último levantamento, divulgado pelo instituto em 22 de agosto, apontou um empate técnico entre o deputado federal, o ex-coach e o atual prefeito. Boulos apareceu com 23%, enquanto Marçal registrou 21% – crescimento de sete pontos comparado à pesquisa anterior –, e Nunes, 19% das intenções de voto no cenário estimulado. Em seguida, estavam Datena, com 10%, Tabata, com 8%, e Marina Helena, com 4%.

Comparando com a pesquisa de duas semanas atrás, Boulos se manteve estável, com 23%, enquanto Marçal oscilou de 20% para 21%, como Nunes, que foi de 19% para 22% – todas as oscilações foram positivas, mas dentro da margem de erro. Tabata também passou de 8% para 9%; enquanto Datena oscilou negativamente de 10% para 7%.

Na pesquisa espontânea, em que os nomes dos candidatos não são apresentados aos eleitores, a maior parte dos entrevistados continua se dizendo indecisa sobre em quem votar, totalizando 38%. Boulos segue na frente, com 19%, seguido de Marçal, com 15%, Nunes com 10%, Tabata com 4%, e 2% dos entrevistados disseram que votariam “no atual”.

Cenários de segundo turno

Em um possível cenário entre Boulos e Marçal, o deputado federal ganha do ex-coach por 45% das intenções de voto ante 39%. Nesse cenário, 12% votam em branco ou nulo, e 3% não sabe.

Já numa disputa entre Nunes e o empresário, o atual prefeito venceria por 53% de menções, contra 31% em Marçal. Votos em branco, nulo ou em nenhum são 15%, e 2% não souberam responder.

Essa foi a primeira pesquisa que testou o ex-coach no segundo turno. A simulação anterior não incluia Marçal porque ele ainda não estava empatado na liderança, disse o instituto.

Em um terceiro cenário, em que o prefeito enfrentaria Boulos, Nunes venceria com 49%, contra 37% de intenções de voto no deputado federal.

Segmentação de votos

Nunes disparou entre os mais pobres, passando de 18% das intenções de voto no último levantamento, para atuais 28%. Boulos (19%) e Marçal (17%) mantiveram patamares semelhantes ao resultado anterior.

A pesquisa afirma que Datena é quem mais sofre com o “efeito Marçal”: passou de 14% há duas pesquisas, para 10% há duas semanas e, agora, tem 7%. Com a desidratação, Tabata o ultrapassou. O apresentar perdeu 10 pontos porcentuais entre os escolarizados até o ensino fundamental.

Entre os eleitores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e os de Jair Bolsonaro (PL) nas últimas eleições, Boulos oscilou de 44% para 43% entre quem votou no petista no pleito de 2022.

Entre quem votou em Bolsonaro, o racha continua, com Marçal na frente, subindo de 4 pontos porcentuais – eram 44% há duas semanas, passando para 48% agora. Nunes oscilou 1 ponto: foi de 30% para 31% dos votos de quem tentou eleger seu, oficialmente, padrinho político.

Votos convictos

O instituto também perguntou aos entrevistados sobre a convicção da escolha do candidato: 59% afirmaram estar convictos de seu voto, enquanto 41% dizem que podem mudar a decisão. Os mais convictos são os eleitores de Boulos, que leva 75%, e de Marçal, com 70% de certeza. Já entre os apoiadores do atual prefeito há 52% de convictos em depositar o voto nele, 43% entre os eleitores de Tabata, e 35% de Datena.

Entre os que afirmam que podem mudar de ideia, o voto “B” vai 18% das vezes para Boulos, 17% para Nunes e 15% para Tabata. Nessa categoria, Datena tem 13%, Marçal 9% e Marina 8%.

Real Time também indica empate

Divulgada nesta terça-feira, 3, a pesquisa Real Time Big Data indica empate técnico na liderança entre três candidatos à Prefeitura de São Paulo. Marçal lidera numericamente o cenário estimulado, com 21% de menções, seguido pelo prefeito, com 20% de intenções de voto, e pelo deputado federal, que também com 20%.

Em relação ao último levantamento do instituto, divulgado em julho, Marçal cresceu sete pontos, indo de 14% para os atuais 21%. Já Nunes e Boulos, que tinham 29% de menções, foram para 20%.

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