Pesquisa eleitoral de instituto que aponta Bolsonaro na liderança destoa dos demais levantamentos


Brasmarket tem o único levantamento que coloca presidente à frente da corrida eleitoral

Por Redação
Atualização:

Uma pesquisa usada por bolsonaristas indica um resultado que contraria a tendência de todos os outros principais levantamentos realizados no Brasil. Nesta sexta-feira, 23, a Brasmarket publicou uma amostra que exibe o presidente Jair Bolsonaro (PL) na liderança, com 43% das intenções de voto ante 28% do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Todas as demais pesquisas recentes indicam que o ex-presidente Lula está na frente na disputa para o Palácio do Planalto tanto no primeiro como no segundo turno. Algumas delas indicam a possibilidade do petista em arrematar a eleição ainda no dia 2 de outubro.

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É o caso das pesquisas Datafolha, Ipec, Ipespe e Quaest. Levantamentos realizados pelas empresas e institutos indicam uma liderança do petista na pesquisa estimulada que varia de 44% a 47%. Bolsonaro tem de 31% a 35% das intenções de voto. Em todas elas, o ex-presidente tem uma vantagem de pelo menos oito pontos porcentuais ante o candidato à reeleição.

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O agregador de pesquisas do Estadão também revela cenário diferente. Ele usa 14 institutos de pesquisa que acompanhavam a corrida eleitoral desde o ano passado e nenhum deles aponta liderança de Bolsonaro. Todos mostram a vitória de Lula no primeiro e no segundo turno. Até esta sexta-feira, a Media Estadão Dados aponta que Lula tem 51% dos votos válidos ante 36% para o incumbente.

Uma primeira pesquisa da empresa divulgada há 15 dias foi patrocinada pela Associação dos Supermercados do Rio, na qual Bolsonaro aparecia na liderança. Em 9 de junho, o ministro Paulo Guedes (economia), em evento da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), pediu que supermercadistas segurem os preços até o ano que vem, medida considerada eleitoral.

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Durante o evento, o presidente da Abras, João Galassi, chegou a lançar um desafio para os associados de “nova tabela só em 2023″. No dia seguinte, o vice-presidente institucional da entidade, Marcio Milan, negou que o setor esteja apoiando congelamento de preços. Em nota, a Abras afirmou que “não tem nenhuma ligação com a pesquisa divulgada pelo instituto Brasmarket”.

Como mostrou o Estadão, a metodologia, os questionários utilizados e o tempo de coleta de campo afetam diretamente os resultados das pesquisas. O formato dos levantamentos é um dos pontos que pode trazer alteração nos resultados. Enquanto Ipec, Quaest e Paraná Pesquisas fazem pesquisas presenciais nos domicílios, o Ipespe realiza entrevistas por telefone. Já o Datafolha coleta dados em pontos de fluxo ao redor do País, a partir de referência amostral própria.

A variação não representa necessariamente um problema, e o cenário de estabilidade apontado pelos principais institutos de pesquisa, afirmam, demonstra isso.

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Mas mesmo quando há variação, os números das principais pesquisas revelam sobreposição nos intervalos de confiança dos institutos, o que destoa no caso Brasmarket.

O Estadão procurou Felipe Fontes de Castro Cademartori e Jose Carlos Nogueira Cademartori, sócios do instituto Brasmarket, e Bruno Agra Ferreira, estatístico responsável pelas pesquisas que mostram o Jair Bolsonaro à frente de Lula. Não obteve retorno. A reportagem também tentou contato com representantes da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj), sem sucesso.

Uma pesquisa usada por bolsonaristas indica um resultado que contraria a tendência de todos os outros principais levantamentos realizados no Brasil. Nesta sexta-feira, 23, a Brasmarket publicou uma amostra que exibe o presidente Jair Bolsonaro (PL) na liderança, com 43% das intenções de voto ante 28% do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Todas as demais pesquisas recentes indicam que o ex-presidente Lula está na frente na disputa para o Palácio do Planalto tanto no primeiro como no segundo turno. Algumas delas indicam a possibilidade do petista em arrematar a eleição ainda no dia 2 de outubro.

É o caso das pesquisas Datafolha, Ipec, Ipespe e Quaest. Levantamentos realizados pelas empresas e institutos indicam uma liderança do petista na pesquisa estimulada que varia de 44% a 47%. Bolsonaro tem de 31% a 35% das intenções de voto. Em todas elas, o ex-presidente tem uma vantagem de pelo menos oito pontos porcentuais ante o candidato à reeleição.

O agregador de pesquisas do Estadão também revela cenário diferente. Ele usa 14 institutos de pesquisa que acompanhavam a corrida eleitoral desde o ano passado e nenhum deles aponta liderança de Bolsonaro. Todos mostram a vitória de Lula no primeiro e no segundo turno. Até esta sexta-feira, a Media Estadão Dados aponta que Lula tem 51% dos votos válidos ante 36% para o incumbente.

Uma primeira pesquisa da empresa divulgada há 15 dias foi patrocinada pela Associação dos Supermercados do Rio, na qual Bolsonaro aparecia na liderança. Em 9 de junho, o ministro Paulo Guedes (economia), em evento da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), pediu que supermercadistas segurem os preços até o ano que vem, medida considerada eleitoral.

Durante o evento, o presidente da Abras, João Galassi, chegou a lançar um desafio para os associados de “nova tabela só em 2023″. No dia seguinte, o vice-presidente institucional da entidade, Marcio Milan, negou que o setor esteja apoiando congelamento de preços. Em nota, a Abras afirmou que “não tem nenhuma ligação com a pesquisa divulgada pelo instituto Brasmarket”.

Como mostrou o Estadão, a metodologia, os questionários utilizados e o tempo de coleta de campo afetam diretamente os resultados das pesquisas. O formato dos levantamentos é um dos pontos que pode trazer alteração nos resultados. Enquanto Ipec, Quaest e Paraná Pesquisas fazem pesquisas presenciais nos domicílios, o Ipespe realiza entrevistas por telefone. Já o Datafolha coleta dados em pontos de fluxo ao redor do País, a partir de referência amostral própria.

A variação não representa necessariamente um problema, e o cenário de estabilidade apontado pelos principais institutos de pesquisa, afirmam, demonstra isso.

Mas mesmo quando há variação, os números das principais pesquisas revelam sobreposição nos intervalos de confiança dos institutos, o que destoa no caso Brasmarket.

O Estadão procurou Felipe Fontes de Castro Cademartori e Jose Carlos Nogueira Cademartori, sócios do instituto Brasmarket, e Bruno Agra Ferreira, estatístico responsável pelas pesquisas que mostram o Jair Bolsonaro à frente de Lula. Não obteve retorno. A reportagem também tentou contato com representantes da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj), sem sucesso.

Uma pesquisa usada por bolsonaristas indica um resultado que contraria a tendência de todos os outros principais levantamentos realizados no Brasil. Nesta sexta-feira, 23, a Brasmarket publicou uma amostra que exibe o presidente Jair Bolsonaro (PL) na liderança, com 43% das intenções de voto ante 28% do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Todas as demais pesquisas recentes indicam que o ex-presidente Lula está na frente na disputa para o Palácio do Planalto tanto no primeiro como no segundo turno. Algumas delas indicam a possibilidade do petista em arrematar a eleição ainda no dia 2 de outubro.

É o caso das pesquisas Datafolha, Ipec, Ipespe e Quaest. Levantamentos realizados pelas empresas e institutos indicam uma liderança do petista na pesquisa estimulada que varia de 44% a 47%. Bolsonaro tem de 31% a 35% das intenções de voto. Em todas elas, o ex-presidente tem uma vantagem de pelo menos oito pontos porcentuais ante o candidato à reeleição.

O agregador de pesquisas do Estadão também revela cenário diferente. Ele usa 14 institutos de pesquisa que acompanhavam a corrida eleitoral desde o ano passado e nenhum deles aponta liderança de Bolsonaro. Todos mostram a vitória de Lula no primeiro e no segundo turno. Até esta sexta-feira, a Media Estadão Dados aponta que Lula tem 51% dos votos válidos ante 36% para o incumbente.

Uma primeira pesquisa da empresa divulgada há 15 dias foi patrocinada pela Associação dos Supermercados do Rio, na qual Bolsonaro aparecia na liderança. Em 9 de junho, o ministro Paulo Guedes (economia), em evento da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), pediu que supermercadistas segurem os preços até o ano que vem, medida considerada eleitoral.

Durante o evento, o presidente da Abras, João Galassi, chegou a lançar um desafio para os associados de “nova tabela só em 2023″. No dia seguinte, o vice-presidente institucional da entidade, Marcio Milan, negou que o setor esteja apoiando congelamento de preços. Em nota, a Abras afirmou que “não tem nenhuma ligação com a pesquisa divulgada pelo instituto Brasmarket”.

Como mostrou o Estadão, a metodologia, os questionários utilizados e o tempo de coleta de campo afetam diretamente os resultados das pesquisas. O formato dos levantamentos é um dos pontos que pode trazer alteração nos resultados. Enquanto Ipec, Quaest e Paraná Pesquisas fazem pesquisas presenciais nos domicílios, o Ipespe realiza entrevistas por telefone. Já o Datafolha coleta dados em pontos de fluxo ao redor do País, a partir de referência amostral própria.

A variação não representa necessariamente um problema, e o cenário de estabilidade apontado pelos principais institutos de pesquisa, afirmam, demonstra isso.

Mas mesmo quando há variação, os números das principais pesquisas revelam sobreposição nos intervalos de confiança dos institutos, o que destoa no caso Brasmarket.

O Estadão procurou Felipe Fontes de Castro Cademartori e Jose Carlos Nogueira Cademartori, sócios do instituto Brasmarket, e Bruno Agra Ferreira, estatístico responsável pelas pesquisas que mostram o Jair Bolsonaro à frente de Lula. Não obteve retorno. A reportagem também tentou contato com representantes da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj), sem sucesso.

Uma pesquisa usada por bolsonaristas indica um resultado que contraria a tendência de todos os outros principais levantamentos realizados no Brasil. Nesta sexta-feira, 23, a Brasmarket publicou uma amostra que exibe o presidente Jair Bolsonaro (PL) na liderança, com 43% das intenções de voto ante 28% do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Todas as demais pesquisas recentes indicam que o ex-presidente Lula está na frente na disputa para o Palácio do Planalto tanto no primeiro como no segundo turno. Algumas delas indicam a possibilidade do petista em arrematar a eleição ainda no dia 2 de outubro.

É o caso das pesquisas Datafolha, Ipec, Ipespe e Quaest. Levantamentos realizados pelas empresas e institutos indicam uma liderança do petista na pesquisa estimulada que varia de 44% a 47%. Bolsonaro tem de 31% a 35% das intenções de voto. Em todas elas, o ex-presidente tem uma vantagem de pelo menos oito pontos porcentuais ante o candidato à reeleição.

O agregador de pesquisas do Estadão também revela cenário diferente. Ele usa 14 institutos de pesquisa que acompanhavam a corrida eleitoral desde o ano passado e nenhum deles aponta liderança de Bolsonaro. Todos mostram a vitória de Lula no primeiro e no segundo turno. Até esta sexta-feira, a Media Estadão Dados aponta que Lula tem 51% dos votos válidos ante 36% para o incumbente.

Uma primeira pesquisa da empresa divulgada há 15 dias foi patrocinada pela Associação dos Supermercados do Rio, na qual Bolsonaro aparecia na liderança. Em 9 de junho, o ministro Paulo Guedes (economia), em evento da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), pediu que supermercadistas segurem os preços até o ano que vem, medida considerada eleitoral.

Durante o evento, o presidente da Abras, João Galassi, chegou a lançar um desafio para os associados de “nova tabela só em 2023″. No dia seguinte, o vice-presidente institucional da entidade, Marcio Milan, negou que o setor esteja apoiando congelamento de preços. Em nota, a Abras afirmou que “não tem nenhuma ligação com a pesquisa divulgada pelo instituto Brasmarket”.

Como mostrou o Estadão, a metodologia, os questionários utilizados e o tempo de coleta de campo afetam diretamente os resultados das pesquisas. O formato dos levantamentos é um dos pontos que pode trazer alteração nos resultados. Enquanto Ipec, Quaest e Paraná Pesquisas fazem pesquisas presenciais nos domicílios, o Ipespe realiza entrevistas por telefone. Já o Datafolha coleta dados em pontos de fluxo ao redor do País, a partir de referência amostral própria.

A variação não representa necessariamente um problema, e o cenário de estabilidade apontado pelos principais institutos de pesquisa, afirmam, demonstra isso.

Mas mesmo quando há variação, os números das principais pesquisas revelam sobreposição nos intervalos de confiança dos institutos, o que destoa no caso Brasmarket.

O Estadão procurou Felipe Fontes de Castro Cademartori e Jose Carlos Nogueira Cademartori, sócios do instituto Brasmarket, e Bruno Agra Ferreira, estatístico responsável pelas pesquisas que mostram o Jair Bolsonaro à frente de Lula. Não obteve retorno. A reportagem também tentou contato com representantes da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj), sem sucesso.

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