Quaest: Economia, violência e questões sociais são principais problemas do País, dizem eleitores


Economia é citada como a área mais problemática por 21% dos entrevistados pela pesquisa; violência é o tema que mais cresceu em menções negativas, passando de 12% para 19%

Por Juliano Galisi
Atualização:

A pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 10, mostra que 21% dos eleitores brasileiros considera a situação da economia como o principal problema do País. Para 19%, o tema mais preocupante é a violência, enquanto as questões sociais são as mais graves para 18%.

Ainda que esteja no topo de preocupações do eleitorado ouvido pelo instituto, o índice de menções está reduzido em relação ao início da série histórica. Em abril de 2023, 31% dos eleitores afirmaram a economia era o principal problema brasileiro. O patamar de 21% é o menor desde o início do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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Por outro lado, a preocupação com a violência foi a que mais aumentou: no início do terceiro mandato do petista, 12% dos entrevistados pelo Quaest citaram a área como problemática. Desde então, o índice subiu sete pontos porcentuais.

O instituto fez 2.000 entrevistas presenciais com eleitores de 16 anos ou mais entre os dias 5 e 8 de julho. A margem de erro é de dois pontos porcentuais e o índice de confiança é de 95%.

Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad Foto: Wilton Junior/Estadão
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De acordo com o levantamento, a aprovação de Lula subiu quatro pontos percentuais desde a última pesquisa, chegando a 54%, o melhor patamar neste ano. A desaprovação ao petista também reduziu, passando de 47% para 43%.

Conforme os cruzamentos da pesquisa, a melhora dos índices de aprovação a Lula foi puxada pelos eleitores que ganham até dois salários mínimos. Neste grupo, a aprovação subiu de 62% para 69% e a desaprovação recuou de 35% para 26%. Além disso, o desempenho entre os que têm de 35 a 59 anos também melhorou. Nessa faixa etária, 56% aprovam o trabalho de Lula e 41% desaprovam. Há dois meses, eram 50% e 48%, respectivamente.

A pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 10, mostra que 21% dos eleitores brasileiros considera a situação da economia como o principal problema do País. Para 19%, o tema mais preocupante é a violência, enquanto as questões sociais são as mais graves para 18%.

Ainda que esteja no topo de preocupações do eleitorado ouvido pelo instituto, o índice de menções está reduzido em relação ao início da série histórica. Em abril de 2023, 31% dos eleitores afirmaram a economia era o principal problema brasileiro. O patamar de 21% é o menor desde o início do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Por outro lado, a preocupação com a violência foi a que mais aumentou: no início do terceiro mandato do petista, 12% dos entrevistados pelo Quaest citaram a área como problemática. Desde então, o índice subiu sete pontos porcentuais.

O instituto fez 2.000 entrevistas presenciais com eleitores de 16 anos ou mais entre os dias 5 e 8 de julho. A margem de erro é de dois pontos porcentuais e o índice de confiança é de 95%.

Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad Foto: Wilton Junior/Estadão

De acordo com o levantamento, a aprovação de Lula subiu quatro pontos percentuais desde a última pesquisa, chegando a 54%, o melhor patamar neste ano. A desaprovação ao petista também reduziu, passando de 47% para 43%.

Conforme os cruzamentos da pesquisa, a melhora dos índices de aprovação a Lula foi puxada pelos eleitores que ganham até dois salários mínimos. Neste grupo, a aprovação subiu de 62% para 69% e a desaprovação recuou de 35% para 26%. Além disso, o desempenho entre os que têm de 35 a 59 anos também melhorou. Nessa faixa etária, 56% aprovam o trabalho de Lula e 41% desaprovam. Há dois meses, eram 50% e 48%, respectivamente.

A pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 10, mostra que 21% dos eleitores brasileiros considera a situação da economia como o principal problema do País. Para 19%, o tema mais preocupante é a violência, enquanto as questões sociais são as mais graves para 18%.

Ainda que esteja no topo de preocupações do eleitorado ouvido pelo instituto, o índice de menções está reduzido em relação ao início da série histórica. Em abril de 2023, 31% dos eleitores afirmaram a economia era o principal problema brasileiro. O patamar de 21% é o menor desde o início do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Por outro lado, a preocupação com a violência foi a que mais aumentou: no início do terceiro mandato do petista, 12% dos entrevistados pelo Quaest citaram a área como problemática. Desde então, o índice subiu sete pontos porcentuais.

O instituto fez 2.000 entrevistas presenciais com eleitores de 16 anos ou mais entre os dias 5 e 8 de julho. A margem de erro é de dois pontos porcentuais e o índice de confiança é de 95%.

Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad Foto: Wilton Junior/Estadão

De acordo com o levantamento, a aprovação de Lula subiu quatro pontos percentuais desde a última pesquisa, chegando a 54%, o melhor patamar neste ano. A desaprovação ao petista também reduziu, passando de 47% para 43%.

Conforme os cruzamentos da pesquisa, a melhora dos índices de aprovação a Lula foi puxada pelos eleitores que ganham até dois salários mínimos. Neste grupo, a aprovação subiu de 62% para 69% e a desaprovação recuou de 35% para 26%. Além disso, o desempenho entre os que têm de 35 a 59 anos também melhorou. Nessa faixa etária, 56% aprovam o trabalho de Lula e 41% desaprovam. Há dois meses, eram 50% e 48%, respectivamente.

A pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 10, mostra que 21% dos eleitores brasileiros considera a situação da economia como o principal problema do País. Para 19%, o tema mais preocupante é a violência, enquanto as questões sociais são as mais graves para 18%.

Ainda que esteja no topo de preocupações do eleitorado ouvido pelo instituto, o índice de menções está reduzido em relação ao início da série histórica. Em abril de 2023, 31% dos eleitores afirmaram a economia era o principal problema brasileiro. O patamar de 21% é o menor desde o início do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Por outro lado, a preocupação com a violência foi a que mais aumentou: no início do terceiro mandato do petista, 12% dos entrevistados pelo Quaest citaram a área como problemática. Desde então, o índice subiu sete pontos porcentuais.

O instituto fez 2.000 entrevistas presenciais com eleitores de 16 anos ou mais entre os dias 5 e 8 de julho. A margem de erro é de dois pontos porcentuais e o índice de confiança é de 95%.

Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad Foto: Wilton Junior/Estadão

De acordo com o levantamento, a aprovação de Lula subiu quatro pontos percentuais desde a última pesquisa, chegando a 54%, o melhor patamar neste ano. A desaprovação ao petista também reduziu, passando de 47% para 43%.

Conforme os cruzamentos da pesquisa, a melhora dos índices de aprovação a Lula foi puxada pelos eleitores que ganham até dois salários mínimos. Neste grupo, a aprovação subiu de 62% para 69% e a desaprovação recuou de 35% para 26%. Além disso, o desempenho entre os que têm de 35 a 59 anos também melhorou. Nessa faixa etária, 56% aprovam o trabalho de Lula e 41% desaprovam. Há dois meses, eram 50% e 48%, respectivamente.

A pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 10, mostra que 21% dos eleitores brasileiros considera a situação da economia como o principal problema do País. Para 19%, o tema mais preocupante é a violência, enquanto as questões sociais são as mais graves para 18%.

Ainda que esteja no topo de preocupações do eleitorado ouvido pelo instituto, o índice de menções está reduzido em relação ao início da série histórica. Em abril de 2023, 31% dos eleitores afirmaram a economia era o principal problema brasileiro. O patamar de 21% é o menor desde o início do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Por outro lado, a preocupação com a violência foi a que mais aumentou: no início do terceiro mandato do petista, 12% dos entrevistados pelo Quaest citaram a área como problemática. Desde então, o índice subiu sete pontos porcentuais.

O instituto fez 2.000 entrevistas presenciais com eleitores de 16 anos ou mais entre os dias 5 e 8 de julho. A margem de erro é de dois pontos porcentuais e o índice de confiança é de 95%.

Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad Foto: Wilton Junior/Estadão

De acordo com o levantamento, a aprovação de Lula subiu quatro pontos percentuais desde a última pesquisa, chegando a 54%, o melhor patamar neste ano. A desaprovação ao petista também reduziu, passando de 47% para 43%.

Conforme os cruzamentos da pesquisa, a melhora dos índices de aprovação a Lula foi puxada pelos eleitores que ganham até dois salários mínimos. Neste grupo, a aprovação subiu de 62% para 69% e a desaprovação recuou de 35% para 26%. Além disso, o desempenho entre os que têm de 35 a 59 anos também melhorou. Nessa faixa etária, 56% aprovam o trabalho de Lula e 41% desaprovam. Há dois meses, eram 50% e 48%, respectivamente.

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