Pesquisa Genial/Quaest: Bolsonaro sobe 9 pontos entre evangélicos e Lula perde 4


Para cientista político, fala do petista sobre aborto tem relação com resultado do levantamento

Por Gustavo Queiroz
Atualização:

O presidente Jair Bolsonaro (PL) segue na liderança das intenções de voto do eleitorado evangélico na corrida presidencial, mostra pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 11. Se a eleição fosse hoje, Bolsonaro teria 47% dos votos dos evangélicos ante 30% que preferem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Segundo o levantamento, Bolsonaro ganha eleitores no segmento desde fevereiro. Somente no último mês, cresceu nove pontos porcentuais entre evangélicos, enquanto o petista perdeu quatro.

O cientista político e diretor da Quaest, Felipe Nunes, também aponta que 47% dos evangélicos “não ficaram sabendo da fala de Lula sobre aborto”, em abril, quando defendeu ampliação do direito à interrupção da gravidez como “questão de saúde pública”. Quando informados, contudo, 62% dos eleitores do segmento disseram que podem mudar o voto em um candidato de acordo com seu posicionamento sobre o tema.

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Jair Bolsonaro durante encontro com Pastor Silas Malafaia, Presidente do Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil (CIMEB) e outros pastores evangélicos no Palácio do Planalto, em 2020: Presidente segue na liderança da corrida presidencial entre eleitores do segmento Foto: Isac Nóbrega/PR

Para Nunes, o desempenho de Bolsonaro entre evangélicos está relacionado à pauta do aborto. “Aqueles que tomaram conhecimento da posição dada por Lula já começam a migrar para o presidente. O que eu sugiro é que o efeito será ainda maior no futuro quando mais gente tomar conhecimento do assunto.”

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Apesar da tentativa de se aproximar do segmento, inclusive com a criação de núcleos evangélicos nos Estados, a campanha de Lula tem enfrentado ataques de pastores em cultos evangélicos e nas redes sociais.

Bolsonaro, por outro lado, se aproxima cada vez mais do público e voltou a posicionar a pauta de costumes no Congresso. Este é o primeiro mês desde julho de 2021 que os evangélicos avaliam o governo de forma mais positiva (36%) que negativa (32%), segundo a Quaest.

Entre os católicos, o cenário é outro, com Lula sendo escolhido por 53% dos entrevistados ante 27% que preferem Bolsonaro.

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A pesquisa Genial/Quaest ouviu 2.000 pessoas com mais de 16 anos entre os dias 5 a 8 de maio. A coleta dos dados foi realizada de modo presencial e a margem de erro é de dois pontos porcentuais.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) segue na liderança das intenções de voto do eleitorado evangélico na corrida presidencial, mostra pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 11. Se a eleição fosse hoje, Bolsonaro teria 47% dos votos dos evangélicos ante 30% que preferem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Segundo o levantamento, Bolsonaro ganha eleitores no segmento desde fevereiro. Somente no último mês, cresceu nove pontos porcentuais entre evangélicos, enquanto o petista perdeu quatro.

O cientista político e diretor da Quaest, Felipe Nunes, também aponta que 47% dos evangélicos “não ficaram sabendo da fala de Lula sobre aborto”, em abril, quando defendeu ampliação do direito à interrupção da gravidez como “questão de saúde pública”. Quando informados, contudo, 62% dos eleitores do segmento disseram que podem mudar o voto em um candidato de acordo com seu posicionamento sobre o tema.

Jair Bolsonaro durante encontro com Pastor Silas Malafaia, Presidente do Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil (CIMEB) e outros pastores evangélicos no Palácio do Planalto, em 2020: Presidente segue na liderança da corrida presidencial entre eleitores do segmento Foto: Isac Nóbrega/PR

Para Nunes, o desempenho de Bolsonaro entre evangélicos está relacionado à pauta do aborto. “Aqueles que tomaram conhecimento da posição dada por Lula já começam a migrar para o presidente. O que eu sugiro é que o efeito será ainda maior no futuro quando mais gente tomar conhecimento do assunto.”

Apesar da tentativa de se aproximar do segmento, inclusive com a criação de núcleos evangélicos nos Estados, a campanha de Lula tem enfrentado ataques de pastores em cultos evangélicos e nas redes sociais.

Bolsonaro, por outro lado, se aproxima cada vez mais do público e voltou a posicionar a pauta de costumes no Congresso. Este é o primeiro mês desde julho de 2021 que os evangélicos avaliam o governo de forma mais positiva (36%) que negativa (32%), segundo a Quaest.

Entre os católicos, o cenário é outro, com Lula sendo escolhido por 53% dos entrevistados ante 27% que preferem Bolsonaro.

A pesquisa Genial/Quaest ouviu 2.000 pessoas com mais de 16 anos entre os dias 5 a 8 de maio. A coleta dos dados foi realizada de modo presencial e a margem de erro é de dois pontos porcentuais.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) segue na liderança das intenções de voto do eleitorado evangélico na corrida presidencial, mostra pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 11. Se a eleição fosse hoje, Bolsonaro teria 47% dos votos dos evangélicos ante 30% que preferem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Segundo o levantamento, Bolsonaro ganha eleitores no segmento desde fevereiro. Somente no último mês, cresceu nove pontos porcentuais entre evangélicos, enquanto o petista perdeu quatro.

O cientista político e diretor da Quaest, Felipe Nunes, também aponta que 47% dos evangélicos “não ficaram sabendo da fala de Lula sobre aborto”, em abril, quando defendeu ampliação do direito à interrupção da gravidez como “questão de saúde pública”. Quando informados, contudo, 62% dos eleitores do segmento disseram que podem mudar o voto em um candidato de acordo com seu posicionamento sobre o tema.

Jair Bolsonaro durante encontro com Pastor Silas Malafaia, Presidente do Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil (CIMEB) e outros pastores evangélicos no Palácio do Planalto, em 2020: Presidente segue na liderança da corrida presidencial entre eleitores do segmento Foto: Isac Nóbrega/PR

Para Nunes, o desempenho de Bolsonaro entre evangélicos está relacionado à pauta do aborto. “Aqueles que tomaram conhecimento da posição dada por Lula já começam a migrar para o presidente. O que eu sugiro é que o efeito será ainda maior no futuro quando mais gente tomar conhecimento do assunto.”

Apesar da tentativa de se aproximar do segmento, inclusive com a criação de núcleos evangélicos nos Estados, a campanha de Lula tem enfrentado ataques de pastores em cultos evangélicos e nas redes sociais.

Bolsonaro, por outro lado, se aproxima cada vez mais do público e voltou a posicionar a pauta de costumes no Congresso. Este é o primeiro mês desde julho de 2021 que os evangélicos avaliam o governo de forma mais positiva (36%) que negativa (32%), segundo a Quaest.

Entre os católicos, o cenário é outro, com Lula sendo escolhido por 53% dos entrevistados ante 27% que preferem Bolsonaro.

A pesquisa Genial/Quaest ouviu 2.000 pessoas com mais de 16 anos entre os dias 5 a 8 de maio. A coleta dos dados foi realizada de modo presencial e a margem de erro é de dois pontos porcentuais.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) segue na liderança das intenções de voto do eleitorado evangélico na corrida presidencial, mostra pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 11. Se a eleição fosse hoje, Bolsonaro teria 47% dos votos dos evangélicos ante 30% que preferem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Segundo o levantamento, Bolsonaro ganha eleitores no segmento desde fevereiro. Somente no último mês, cresceu nove pontos porcentuais entre evangélicos, enquanto o petista perdeu quatro.

O cientista político e diretor da Quaest, Felipe Nunes, também aponta que 47% dos evangélicos “não ficaram sabendo da fala de Lula sobre aborto”, em abril, quando defendeu ampliação do direito à interrupção da gravidez como “questão de saúde pública”. Quando informados, contudo, 62% dos eleitores do segmento disseram que podem mudar o voto em um candidato de acordo com seu posicionamento sobre o tema.

Jair Bolsonaro durante encontro com Pastor Silas Malafaia, Presidente do Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil (CIMEB) e outros pastores evangélicos no Palácio do Planalto, em 2020: Presidente segue na liderança da corrida presidencial entre eleitores do segmento Foto: Isac Nóbrega/PR

Para Nunes, o desempenho de Bolsonaro entre evangélicos está relacionado à pauta do aborto. “Aqueles que tomaram conhecimento da posição dada por Lula já começam a migrar para o presidente. O que eu sugiro é que o efeito será ainda maior no futuro quando mais gente tomar conhecimento do assunto.”

Apesar da tentativa de se aproximar do segmento, inclusive com a criação de núcleos evangélicos nos Estados, a campanha de Lula tem enfrentado ataques de pastores em cultos evangélicos e nas redes sociais.

Bolsonaro, por outro lado, se aproxima cada vez mais do público e voltou a posicionar a pauta de costumes no Congresso. Este é o primeiro mês desde julho de 2021 que os evangélicos avaliam o governo de forma mais positiva (36%) que negativa (32%), segundo a Quaest.

Entre os católicos, o cenário é outro, com Lula sendo escolhido por 53% dos entrevistados ante 27% que preferem Bolsonaro.

A pesquisa Genial/Quaest ouviu 2.000 pessoas com mais de 16 anos entre os dias 5 a 8 de maio. A coleta dos dados foi realizada de modo presencial e a margem de erro é de dois pontos porcentuais.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) segue na liderança das intenções de voto do eleitorado evangélico na corrida presidencial, mostra pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 11. Se a eleição fosse hoje, Bolsonaro teria 47% dos votos dos evangélicos ante 30% que preferem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Segundo o levantamento, Bolsonaro ganha eleitores no segmento desde fevereiro. Somente no último mês, cresceu nove pontos porcentuais entre evangélicos, enquanto o petista perdeu quatro.

O cientista político e diretor da Quaest, Felipe Nunes, também aponta que 47% dos evangélicos “não ficaram sabendo da fala de Lula sobre aborto”, em abril, quando defendeu ampliação do direito à interrupção da gravidez como “questão de saúde pública”. Quando informados, contudo, 62% dos eleitores do segmento disseram que podem mudar o voto em um candidato de acordo com seu posicionamento sobre o tema.

Jair Bolsonaro durante encontro com Pastor Silas Malafaia, Presidente do Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil (CIMEB) e outros pastores evangélicos no Palácio do Planalto, em 2020: Presidente segue na liderança da corrida presidencial entre eleitores do segmento Foto: Isac Nóbrega/PR

Para Nunes, o desempenho de Bolsonaro entre evangélicos está relacionado à pauta do aborto. “Aqueles que tomaram conhecimento da posição dada por Lula já começam a migrar para o presidente. O que eu sugiro é que o efeito será ainda maior no futuro quando mais gente tomar conhecimento do assunto.”

Apesar da tentativa de se aproximar do segmento, inclusive com a criação de núcleos evangélicos nos Estados, a campanha de Lula tem enfrentado ataques de pastores em cultos evangélicos e nas redes sociais.

Bolsonaro, por outro lado, se aproxima cada vez mais do público e voltou a posicionar a pauta de costumes no Congresso. Este é o primeiro mês desde julho de 2021 que os evangélicos avaliam o governo de forma mais positiva (36%) que negativa (32%), segundo a Quaest.

Entre os católicos, o cenário é outro, com Lula sendo escolhido por 53% dos entrevistados ante 27% que preferem Bolsonaro.

A pesquisa Genial/Quaest ouviu 2.000 pessoas com mais de 16 anos entre os dias 5 a 8 de maio. A coleta dos dados foi realizada de modo presencial e a margem de erro é de dois pontos porcentuais.

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