Pesquisa Genial/Quaest: Em SP, aumenta preferência do eleitor por candidato ligado a Bolsonaro


De acordo com o levantamento, 27% dos entrevistados disseram preferir que o próximo governo seja ‘mais ligado’ ao presidente; em março, eram 22%

Por Gustavo Queiroz

O interesse do eleitor em votar em um candidato apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) cresceu cinco pontos porcentuais desde março, mostra pesquisa Genial/Quaest divulgada pelo Estadão nesta quinta-feira, 7. No último levantamento, 27% dos entrevistados disseram preferir que o próximo governador seja “mais ligado a Bolsonaro”, ante 22% que mostraram essa opinião em março e 25% em maio. Na disputa, o nome que mais representa este cenário é o do ex-ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

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Já o número de eleitores que preferem um candidato mais ligado ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como o ex-prefeito Fernando Haddad (PT), caiu ao longo dos últimos meses – eram 34% em março, 33% em maio e 30% em julho.

Sem Bolsonaro, 15% apostam em Tarcísio, enquanto 28% fariam o mesmo se apoiado por ele. Foto: Antonio Augusto/Ascom/TSE

Nomes que não são apadrinhados por Lula ou Bolsonaro agradam 39% dos eleitores, número que se manteve estável nas últimas amostras.

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A pesquisa verificou o peso dos padrinhos na disputa em outra pergunta, associando o nome do candidato ao seu apoiador. Ao todo, 39% disseram que votariam em Haddad, apoiado por Lula, apenas um ponto a mais do que o ex-prefeito receberia sem o ex-presidente no palanque.

Já o nome de Bolsonaro aumenta em 13% as intenções de voto em Tarcísio. Sem o presidente, 15% apostam em Tarcísio, enquanto 28% fariam o mesmo se apoiado por ele.

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Por outro lado, na campanha do governador Rodrigo Garcia (PSDB), é o descolamento da imagem do ex-governador João Doria (PSDB) que melhora as intenções de voto no tucano. 17% dos eleitores dizem apoiá-lo se concorrer de forma independente, ante 10% com apoio de Doria.

A pesquisa entrevistou 1.640 pessoas entre os dias 1º a 4 de julho e está registrada no TSE sob os números SP-05318/2022 e BR-03964/2022. A margem de erro é de 2,4 pontos porcentuais e o nível de confiabilidade é de 95%. A coleta de dados foi feita de modo presencial.

O interesse do eleitor em votar em um candidato apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) cresceu cinco pontos porcentuais desde março, mostra pesquisa Genial/Quaest divulgada pelo Estadão nesta quinta-feira, 7. No último levantamento, 27% dos entrevistados disseram preferir que o próximo governador seja “mais ligado a Bolsonaro”, ante 22% que mostraram essa opinião em março e 25% em maio. Na disputa, o nome que mais representa este cenário é o do ex-ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Já o número de eleitores que preferem um candidato mais ligado ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como o ex-prefeito Fernando Haddad (PT), caiu ao longo dos últimos meses – eram 34% em março, 33% em maio e 30% em julho.

Sem Bolsonaro, 15% apostam em Tarcísio, enquanto 28% fariam o mesmo se apoiado por ele. Foto: Antonio Augusto/Ascom/TSE

Nomes que não são apadrinhados por Lula ou Bolsonaro agradam 39% dos eleitores, número que se manteve estável nas últimas amostras.

A pesquisa verificou o peso dos padrinhos na disputa em outra pergunta, associando o nome do candidato ao seu apoiador. Ao todo, 39% disseram que votariam em Haddad, apoiado por Lula, apenas um ponto a mais do que o ex-prefeito receberia sem o ex-presidente no palanque.

Já o nome de Bolsonaro aumenta em 13% as intenções de voto em Tarcísio. Sem o presidente, 15% apostam em Tarcísio, enquanto 28% fariam o mesmo se apoiado por ele.

Por outro lado, na campanha do governador Rodrigo Garcia (PSDB), é o descolamento da imagem do ex-governador João Doria (PSDB) que melhora as intenções de voto no tucano. 17% dos eleitores dizem apoiá-lo se concorrer de forma independente, ante 10% com apoio de Doria.

A pesquisa entrevistou 1.640 pessoas entre os dias 1º a 4 de julho e está registrada no TSE sob os números SP-05318/2022 e BR-03964/2022. A margem de erro é de 2,4 pontos porcentuais e o nível de confiabilidade é de 95%. A coleta de dados foi feita de modo presencial.

O interesse do eleitor em votar em um candidato apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) cresceu cinco pontos porcentuais desde março, mostra pesquisa Genial/Quaest divulgada pelo Estadão nesta quinta-feira, 7. No último levantamento, 27% dos entrevistados disseram preferir que o próximo governador seja “mais ligado a Bolsonaro”, ante 22% que mostraram essa opinião em março e 25% em maio. Na disputa, o nome que mais representa este cenário é o do ex-ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Já o número de eleitores que preferem um candidato mais ligado ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como o ex-prefeito Fernando Haddad (PT), caiu ao longo dos últimos meses – eram 34% em março, 33% em maio e 30% em julho.

Sem Bolsonaro, 15% apostam em Tarcísio, enquanto 28% fariam o mesmo se apoiado por ele. Foto: Antonio Augusto/Ascom/TSE

Nomes que não são apadrinhados por Lula ou Bolsonaro agradam 39% dos eleitores, número que se manteve estável nas últimas amostras.

A pesquisa verificou o peso dos padrinhos na disputa em outra pergunta, associando o nome do candidato ao seu apoiador. Ao todo, 39% disseram que votariam em Haddad, apoiado por Lula, apenas um ponto a mais do que o ex-prefeito receberia sem o ex-presidente no palanque.

Já o nome de Bolsonaro aumenta em 13% as intenções de voto em Tarcísio. Sem o presidente, 15% apostam em Tarcísio, enquanto 28% fariam o mesmo se apoiado por ele.

Por outro lado, na campanha do governador Rodrigo Garcia (PSDB), é o descolamento da imagem do ex-governador João Doria (PSDB) que melhora as intenções de voto no tucano. 17% dos eleitores dizem apoiá-lo se concorrer de forma independente, ante 10% com apoio de Doria.

A pesquisa entrevistou 1.640 pessoas entre os dias 1º a 4 de julho e está registrada no TSE sob os números SP-05318/2022 e BR-03964/2022. A margem de erro é de 2,4 pontos porcentuais e o nível de confiabilidade é de 95%. A coleta de dados foi feita de modo presencial.

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