Três em cada 4 beneficiários do Auxílio Brasil não votam em Bolsonaro, mostra pesquisa BTG/FSB


Lula tem 61% das intenções de voto entre quem recebe os R$ 600 repassados pelo governo federal; presidente tem 24%

Por Davi Medeiros
Atualização:

No intervalo de duas semanas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cresceu 8 pontos entre os eleitores que recebem o Auxílio Brasil, programa que é uma das principais apostas do presidente Jair Bolsonaro (PL) para a reeleição. O petista tem 61% da preferência entre os beneficiários, mais que o dobro da pontuação do chefe do Executivo no mesmo grupo, que é 24%. Isto é dizer que três em cada quatro pessoas assistidas pelo programa do governo federal não querem reeleger o presidente Bolsonaro.

Lula tinha 73% das intenções de voto entre os beneficiários do Auxílio Brasil no fim de junho, pouco antes de a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) conhecida como Kamikaze, responsável por aumentar o valor do repasse para R$ 600, dominar o noticiário. O candidato do PT caiu para 53% no fim de julho e mostrou recuperação agora.

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Já o presidente Bolsonaro tinha 28% nesse grupo no fim de julho, quando a PEC foi promulgada, e caiu para 24% na rodada mais recente do levantamento. O texto prevê manutenção do valor em R$ 600 até o fim deste ano, além de uma série de outras “bondades”, como vale-gás e auxílio para caminhoneiros e taxistas.

Líderes nas pesquisas para presidente, Lula e Bolsonaro travam uma batalha discursiva em torno do benefício. Ambos já prometeram manter o valor em R$ 600 em 2023, caso saiam vitoriosos das urnas, ignorando temores sobre um possível rombo fiscal. O petista tenta recuperar o vínculo do auxílio com o antigo Bolsa Família, marca da era do PT, e critica o chefe do Executivo por ter fixado o novo montante apenas até dezembro. Já o presidente faz comparações com o governo anterior e destaca o fato de, agora, o valor do benefício ser maior.

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Lula supera Bolsonaro entre quem recebe o Auxílio Brasil. Foto: AP

Em transmissão ao vivo no Facebook com o deputado André Janones (Avante-MG), Lula afirmou que o auxílio dado pelo atual governo foi aprovado até dezembro para garantir a reeleição. “É mentira”, rebateu Bolsonaro, no sábado. “Mentem como mentiam em 2018 que eu ia acabar com o Bolsa Família”. O presidente reafirmou que o Auxílio Brasil de R$ 600 não vai acabar em dezembro. Disse que já conversou com seu ministro da Economia, Paulo Guedes, e que “vão ser mantidos os R$ 600 de auxílio emergencial no ano que vem”.

As duas últimas rodadas da pesquisa excluíram o nome de Janones da lista de presidenciáveis. O mineiro desistiu da disputa pelo Planalto para apoiar Lula, mas tem feito críticas à forma como a campanha petista aborda determinados assuntos. Segundo opinou recentemente o parlamentar, o PT deveria substituir alguns termos por uma linguagem mais popular, por exemplo, abandonar “renda mínima” e usar “dinheiro para o povo”. Janones argumenta que a campanha de Bolsonaro usa essa estratégia com os auxílios concedidos.

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Como a rodada anterior da pesquisa, divulgada em 8 de agosto, já desconsiderava Janones como candidato, não é possível relacionar com precisão o desempenho do petista nas duas últimas mostras com a saída do deputado da disputa.

Ainda de acordo com o levantamento, os eleitores do presidente Bolsonaro são os que mais atribuem a recente redução do preço dos combustíveis ao governo federal; 58% desse público acredita que o Executivo é o responsável pela queda no preço da bomba. Já os eleitores de Lula se dividem entre associar a mudança ao governo (27%) e à Petrobras (28%).

A pesquisa foi feita entre sexta-feira, 12, e domingo, 14, com 2 mil eleitores, intervalo de confiança de 95%, margem de erro de 2 pontos e está registrada no TSE sob o número BR-00603/2022.

No intervalo de duas semanas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cresceu 8 pontos entre os eleitores que recebem o Auxílio Brasil, programa que é uma das principais apostas do presidente Jair Bolsonaro (PL) para a reeleição. O petista tem 61% da preferência entre os beneficiários, mais que o dobro da pontuação do chefe do Executivo no mesmo grupo, que é 24%. Isto é dizer que três em cada quatro pessoas assistidas pelo programa do governo federal não querem reeleger o presidente Bolsonaro.

Lula tinha 73% das intenções de voto entre os beneficiários do Auxílio Brasil no fim de junho, pouco antes de a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) conhecida como Kamikaze, responsável por aumentar o valor do repasse para R$ 600, dominar o noticiário. O candidato do PT caiu para 53% no fim de julho e mostrou recuperação agora.

Já o presidente Bolsonaro tinha 28% nesse grupo no fim de julho, quando a PEC foi promulgada, e caiu para 24% na rodada mais recente do levantamento. O texto prevê manutenção do valor em R$ 600 até o fim deste ano, além de uma série de outras “bondades”, como vale-gás e auxílio para caminhoneiros e taxistas.

Líderes nas pesquisas para presidente, Lula e Bolsonaro travam uma batalha discursiva em torno do benefício. Ambos já prometeram manter o valor em R$ 600 em 2023, caso saiam vitoriosos das urnas, ignorando temores sobre um possível rombo fiscal. O petista tenta recuperar o vínculo do auxílio com o antigo Bolsa Família, marca da era do PT, e critica o chefe do Executivo por ter fixado o novo montante apenas até dezembro. Já o presidente faz comparações com o governo anterior e destaca o fato de, agora, o valor do benefício ser maior.

Lula supera Bolsonaro entre quem recebe o Auxílio Brasil. Foto: AP

Em transmissão ao vivo no Facebook com o deputado André Janones (Avante-MG), Lula afirmou que o auxílio dado pelo atual governo foi aprovado até dezembro para garantir a reeleição. “É mentira”, rebateu Bolsonaro, no sábado. “Mentem como mentiam em 2018 que eu ia acabar com o Bolsa Família”. O presidente reafirmou que o Auxílio Brasil de R$ 600 não vai acabar em dezembro. Disse que já conversou com seu ministro da Economia, Paulo Guedes, e que “vão ser mantidos os R$ 600 de auxílio emergencial no ano que vem”.

As duas últimas rodadas da pesquisa excluíram o nome de Janones da lista de presidenciáveis. O mineiro desistiu da disputa pelo Planalto para apoiar Lula, mas tem feito críticas à forma como a campanha petista aborda determinados assuntos. Segundo opinou recentemente o parlamentar, o PT deveria substituir alguns termos por uma linguagem mais popular, por exemplo, abandonar “renda mínima” e usar “dinheiro para o povo”. Janones argumenta que a campanha de Bolsonaro usa essa estratégia com os auxílios concedidos.

Como a rodada anterior da pesquisa, divulgada em 8 de agosto, já desconsiderava Janones como candidato, não é possível relacionar com precisão o desempenho do petista nas duas últimas mostras com a saída do deputado da disputa.

Ainda de acordo com o levantamento, os eleitores do presidente Bolsonaro são os que mais atribuem a recente redução do preço dos combustíveis ao governo federal; 58% desse público acredita que o Executivo é o responsável pela queda no preço da bomba. Já os eleitores de Lula se dividem entre associar a mudança ao governo (27%) e à Petrobras (28%).

A pesquisa foi feita entre sexta-feira, 12, e domingo, 14, com 2 mil eleitores, intervalo de confiança de 95%, margem de erro de 2 pontos e está registrada no TSE sob o número BR-00603/2022.

No intervalo de duas semanas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cresceu 8 pontos entre os eleitores que recebem o Auxílio Brasil, programa que é uma das principais apostas do presidente Jair Bolsonaro (PL) para a reeleição. O petista tem 61% da preferência entre os beneficiários, mais que o dobro da pontuação do chefe do Executivo no mesmo grupo, que é 24%. Isto é dizer que três em cada quatro pessoas assistidas pelo programa do governo federal não querem reeleger o presidente Bolsonaro.

Lula tinha 73% das intenções de voto entre os beneficiários do Auxílio Brasil no fim de junho, pouco antes de a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) conhecida como Kamikaze, responsável por aumentar o valor do repasse para R$ 600, dominar o noticiário. O candidato do PT caiu para 53% no fim de julho e mostrou recuperação agora.

Já o presidente Bolsonaro tinha 28% nesse grupo no fim de julho, quando a PEC foi promulgada, e caiu para 24% na rodada mais recente do levantamento. O texto prevê manutenção do valor em R$ 600 até o fim deste ano, além de uma série de outras “bondades”, como vale-gás e auxílio para caminhoneiros e taxistas.

Líderes nas pesquisas para presidente, Lula e Bolsonaro travam uma batalha discursiva em torno do benefício. Ambos já prometeram manter o valor em R$ 600 em 2023, caso saiam vitoriosos das urnas, ignorando temores sobre um possível rombo fiscal. O petista tenta recuperar o vínculo do auxílio com o antigo Bolsa Família, marca da era do PT, e critica o chefe do Executivo por ter fixado o novo montante apenas até dezembro. Já o presidente faz comparações com o governo anterior e destaca o fato de, agora, o valor do benefício ser maior.

Lula supera Bolsonaro entre quem recebe o Auxílio Brasil. Foto: AP

Em transmissão ao vivo no Facebook com o deputado André Janones (Avante-MG), Lula afirmou que o auxílio dado pelo atual governo foi aprovado até dezembro para garantir a reeleição. “É mentira”, rebateu Bolsonaro, no sábado. “Mentem como mentiam em 2018 que eu ia acabar com o Bolsa Família”. O presidente reafirmou que o Auxílio Brasil de R$ 600 não vai acabar em dezembro. Disse que já conversou com seu ministro da Economia, Paulo Guedes, e que “vão ser mantidos os R$ 600 de auxílio emergencial no ano que vem”.

As duas últimas rodadas da pesquisa excluíram o nome de Janones da lista de presidenciáveis. O mineiro desistiu da disputa pelo Planalto para apoiar Lula, mas tem feito críticas à forma como a campanha petista aborda determinados assuntos. Segundo opinou recentemente o parlamentar, o PT deveria substituir alguns termos por uma linguagem mais popular, por exemplo, abandonar “renda mínima” e usar “dinheiro para o povo”. Janones argumenta que a campanha de Bolsonaro usa essa estratégia com os auxílios concedidos.

Como a rodada anterior da pesquisa, divulgada em 8 de agosto, já desconsiderava Janones como candidato, não é possível relacionar com precisão o desempenho do petista nas duas últimas mostras com a saída do deputado da disputa.

Ainda de acordo com o levantamento, os eleitores do presidente Bolsonaro são os que mais atribuem a recente redução do preço dos combustíveis ao governo federal; 58% desse público acredita que o Executivo é o responsável pela queda no preço da bomba. Já os eleitores de Lula se dividem entre associar a mudança ao governo (27%) e à Petrobras (28%).

A pesquisa foi feita entre sexta-feira, 12, e domingo, 14, com 2 mil eleitores, intervalo de confiança de 95%, margem de erro de 2 pontos e está registrada no TSE sob o número BR-00603/2022.

No intervalo de duas semanas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cresceu 8 pontos entre os eleitores que recebem o Auxílio Brasil, programa que é uma das principais apostas do presidente Jair Bolsonaro (PL) para a reeleição. O petista tem 61% da preferência entre os beneficiários, mais que o dobro da pontuação do chefe do Executivo no mesmo grupo, que é 24%. Isto é dizer que três em cada quatro pessoas assistidas pelo programa do governo federal não querem reeleger o presidente Bolsonaro.

Lula tinha 73% das intenções de voto entre os beneficiários do Auxílio Brasil no fim de junho, pouco antes de a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) conhecida como Kamikaze, responsável por aumentar o valor do repasse para R$ 600, dominar o noticiário. O candidato do PT caiu para 53% no fim de julho e mostrou recuperação agora.

Já o presidente Bolsonaro tinha 28% nesse grupo no fim de julho, quando a PEC foi promulgada, e caiu para 24% na rodada mais recente do levantamento. O texto prevê manutenção do valor em R$ 600 até o fim deste ano, além de uma série de outras “bondades”, como vale-gás e auxílio para caminhoneiros e taxistas.

Líderes nas pesquisas para presidente, Lula e Bolsonaro travam uma batalha discursiva em torno do benefício. Ambos já prometeram manter o valor em R$ 600 em 2023, caso saiam vitoriosos das urnas, ignorando temores sobre um possível rombo fiscal. O petista tenta recuperar o vínculo do auxílio com o antigo Bolsa Família, marca da era do PT, e critica o chefe do Executivo por ter fixado o novo montante apenas até dezembro. Já o presidente faz comparações com o governo anterior e destaca o fato de, agora, o valor do benefício ser maior.

Lula supera Bolsonaro entre quem recebe o Auxílio Brasil. Foto: AP

Em transmissão ao vivo no Facebook com o deputado André Janones (Avante-MG), Lula afirmou que o auxílio dado pelo atual governo foi aprovado até dezembro para garantir a reeleição. “É mentira”, rebateu Bolsonaro, no sábado. “Mentem como mentiam em 2018 que eu ia acabar com o Bolsa Família”. O presidente reafirmou que o Auxílio Brasil de R$ 600 não vai acabar em dezembro. Disse que já conversou com seu ministro da Economia, Paulo Guedes, e que “vão ser mantidos os R$ 600 de auxílio emergencial no ano que vem”.

As duas últimas rodadas da pesquisa excluíram o nome de Janones da lista de presidenciáveis. O mineiro desistiu da disputa pelo Planalto para apoiar Lula, mas tem feito críticas à forma como a campanha petista aborda determinados assuntos. Segundo opinou recentemente o parlamentar, o PT deveria substituir alguns termos por uma linguagem mais popular, por exemplo, abandonar “renda mínima” e usar “dinheiro para o povo”. Janones argumenta que a campanha de Bolsonaro usa essa estratégia com os auxílios concedidos.

Como a rodada anterior da pesquisa, divulgada em 8 de agosto, já desconsiderava Janones como candidato, não é possível relacionar com precisão o desempenho do petista nas duas últimas mostras com a saída do deputado da disputa.

Ainda de acordo com o levantamento, os eleitores do presidente Bolsonaro são os que mais atribuem a recente redução do preço dos combustíveis ao governo federal; 58% desse público acredita que o Executivo é o responsável pela queda no preço da bomba. Já os eleitores de Lula se dividem entre associar a mudança ao governo (27%) e à Petrobras (28%).

A pesquisa foi feita entre sexta-feira, 12, e domingo, 14, com 2 mil eleitores, intervalo de confiança de 95%, margem de erro de 2 pontos e está registrada no TSE sob o número BR-00603/2022.

No intervalo de duas semanas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cresceu 8 pontos entre os eleitores que recebem o Auxílio Brasil, programa que é uma das principais apostas do presidente Jair Bolsonaro (PL) para a reeleição. O petista tem 61% da preferência entre os beneficiários, mais que o dobro da pontuação do chefe do Executivo no mesmo grupo, que é 24%. Isto é dizer que três em cada quatro pessoas assistidas pelo programa do governo federal não querem reeleger o presidente Bolsonaro.

Lula tinha 73% das intenções de voto entre os beneficiários do Auxílio Brasil no fim de junho, pouco antes de a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) conhecida como Kamikaze, responsável por aumentar o valor do repasse para R$ 600, dominar o noticiário. O candidato do PT caiu para 53% no fim de julho e mostrou recuperação agora.

Já o presidente Bolsonaro tinha 28% nesse grupo no fim de julho, quando a PEC foi promulgada, e caiu para 24% na rodada mais recente do levantamento. O texto prevê manutenção do valor em R$ 600 até o fim deste ano, além de uma série de outras “bondades”, como vale-gás e auxílio para caminhoneiros e taxistas.

Líderes nas pesquisas para presidente, Lula e Bolsonaro travam uma batalha discursiva em torno do benefício. Ambos já prometeram manter o valor em R$ 600 em 2023, caso saiam vitoriosos das urnas, ignorando temores sobre um possível rombo fiscal. O petista tenta recuperar o vínculo do auxílio com o antigo Bolsa Família, marca da era do PT, e critica o chefe do Executivo por ter fixado o novo montante apenas até dezembro. Já o presidente faz comparações com o governo anterior e destaca o fato de, agora, o valor do benefício ser maior.

Lula supera Bolsonaro entre quem recebe o Auxílio Brasil. Foto: AP

Em transmissão ao vivo no Facebook com o deputado André Janones (Avante-MG), Lula afirmou que o auxílio dado pelo atual governo foi aprovado até dezembro para garantir a reeleição. “É mentira”, rebateu Bolsonaro, no sábado. “Mentem como mentiam em 2018 que eu ia acabar com o Bolsa Família”. O presidente reafirmou que o Auxílio Brasil de R$ 600 não vai acabar em dezembro. Disse que já conversou com seu ministro da Economia, Paulo Guedes, e que “vão ser mantidos os R$ 600 de auxílio emergencial no ano que vem”.

As duas últimas rodadas da pesquisa excluíram o nome de Janones da lista de presidenciáveis. O mineiro desistiu da disputa pelo Planalto para apoiar Lula, mas tem feito críticas à forma como a campanha petista aborda determinados assuntos. Segundo opinou recentemente o parlamentar, o PT deveria substituir alguns termos por uma linguagem mais popular, por exemplo, abandonar “renda mínima” e usar “dinheiro para o povo”. Janones argumenta que a campanha de Bolsonaro usa essa estratégia com os auxílios concedidos.

Como a rodada anterior da pesquisa, divulgada em 8 de agosto, já desconsiderava Janones como candidato, não é possível relacionar com precisão o desempenho do petista nas duas últimas mostras com a saída do deputado da disputa.

Ainda de acordo com o levantamento, os eleitores do presidente Bolsonaro são os que mais atribuem a recente redução do preço dos combustíveis ao governo federal; 58% desse público acredita que o Executivo é o responsável pela queda no preço da bomba. Já os eleitores de Lula se dividem entre associar a mudança ao governo (27%) e à Petrobras (28%).

A pesquisa foi feita entre sexta-feira, 12, e domingo, 14, com 2 mil eleitores, intervalo de confiança de 95%, margem de erro de 2 pontos e está registrada no TSE sob o número BR-00603/2022.

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