Média Estadão Dados: Lula tem 45% e Bolsonaro, 31% a dois meses do primeiro turno


Outros candidatos não chegam aos dois dígitos nas intenções de voto; eleição está marcada para 2 de outubro

Por Redação

A exatos dois meses do primeiro turno das eleições, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a corrida presidencial com 14 pontos de vantagem sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL). O petista tem 45% das intenções de voto, ante 31% do chefe do Executivo, segundo o Média Estadão Dados. O agregador de pesquisas do Estadão calcula o cenário eleitoral mais provável a cada dia com base em levantamentos feitos por 14 institutos, usando metodologia própria e ponderando as peculiaridades técnicas de cada um.

A ferramenta mostra Lula e Bolsonaro oscilando pouco desde maio, indicando estabilidade na disputa pela Presidência no dia 2 de outubro. Outros candidatos não chegam aos dois dígitos nas intenções de voto. Ciro Gomes (PDT) tem 8%; Simone Tebet (MDB), 3%; e André Janones (Avante), 2%, sendo que este admitiu ao Estadão que pode abdicar de sua candidatura em prol de união com a chapa encabeçada pelo PT.

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A dois meses do primeiro turno, Lula continua liderando a corrida eleitoral, seguido pelo presidente Jair Bolsonaro. Foto: Ricardo Stucker/Divulgação e Clauber Cleber Caetano/PR

Atualmente em segundo lugar, o presidente Bolsonaro busca uma virada nas pesquisas. Entre as ações articuladas pelo Planalto para aumentar a popularidade do governante, destaca-se a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) conhecida como “Kamikaze”, que foi promulgada recentemente e turbina benefícios sociais até dezembro. O presidente também tenta aumentar sua abrangência entre as mulheres, grupo no qual ele enfrenta resistência, segundo as pesquisas, além de intensificar sua interlocução com os evangélicos.

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Lula, por sua vez, está em uma cruzada pelo “voto útil” para tentar se eleger no primeiro turno. O petista age nos bastidores para costurar alianças com um amplo leque de partidos.

Vale citar que, mesmo tão perto do início do período de campanha e do prazo final para o registro de candidaturas, que vai até 15 de agosto, novos nomes ainda podem despontar na disputa. O senador Alvaro Dias foi convidado pelo Podemos para concorrer ao Planalto e deve definir seu destino até 5 de agosto. O União Brasil vai lançar a senadora Soraya Thronicke; e o PTB colocou Roberto Jefferson na disputa, mesmo ele estando em prisão domiciliar.

O primeiro turno das eleições está marcado para o dia 2 de outubro. O segundo, para o dia 30 do mesmo mês. Para vencer na primeira rodada, o candidato precisa ter 50% dos votos mais 1, no mínimo.

A exatos dois meses do primeiro turno das eleições, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a corrida presidencial com 14 pontos de vantagem sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL). O petista tem 45% das intenções de voto, ante 31% do chefe do Executivo, segundo o Média Estadão Dados. O agregador de pesquisas do Estadão calcula o cenário eleitoral mais provável a cada dia com base em levantamentos feitos por 14 institutos, usando metodologia própria e ponderando as peculiaridades técnicas de cada um.

A ferramenta mostra Lula e Bolsonaro oscilando pouco desde maio, indicando estabilidade na disputa pela Presidência no dia 2 de outubro. Outros candidatos não chegam aos dois dígitos nas intenções de voto. Ciro Gomes (PDT) tem 8%; Simone Tebet (MDB), 3%; e André Janones (Avante), 2%, sendo que este admitiu ao Estadão que pode abdicar de sua candidatura em prol de união com a chapa encabeçada pelo PT.

A dois meses do primeiro turno, Lula continua liderando a corrida eleitoral, seguido pelo presidente Jair Bolsonaro. Foto: Ricardo Stucker/Divulgação e Clauber Cleber Caetano/PR

Atualmente em segundo lugar, o presidente Bolsonaro busca uma virada nas pesquisas. Entre as ações articuladas pelo Planalto para aumentar a popularidade do governante, destaca-se a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) conhecida como “Kamikaze”, que foi promulgada recentemente e turbina benefícios sociais até dezembro. O presidente também tenta aumentar sua abrangência entre as mulheres, grupo no qual ele enfrenta resistência, segundo as pesquisas, além de intensificar sua interlocução com os evangélicos.

Lula, por sua vez, está em uma cruzada pelo “voto útil” para tentar se eleger no primeiro turno. O petista age nos bastidores para costurar alianças com um amplo leque de partidos.

Vale citar que, mesmo tão perto do início do período de campanha e do prazo final para o registro de candidaturas, que vai até 15 de agosto, novos nomes ainda podem despontar na disputa. O senador Alvaro Dias foi convidado pelo Podemos para concorrer ao Planalto e deve definir seu destino até 5 de agosto. O União Brasil vai lançar a senadora Soraya Thronicke; e o PTB colocou Roberto Jefferson na disputa, mesmo ele estando em prisão domiciliar.

O primeiro turno das eleições está marcado para o dia 2 de outubro. O segundo, para o dia 30 do mesmo mês. Para vencer na primeira rodada, o candidato precisa ter 50% dos votos mais 1, no mínimo.

A exatos dois meses do primeiro turno das eleições, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a corrida presidencial com 14 pontos de vantagem sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL). O petista tem 45% das intenções de voto, ante 31% do chefe do Executivo, segundo o Média Estadão Dados. O agregador de pesquisas do Estadão calcula o cenário eleitoral mais provável a cada dia com base em levantamentos feitos por 14 institutos, usando metodologia própria e ponderando as peculiaridades técnicas de cada um.

A ferramenta mostra Lula e Bolsonaro oscilando pouco desde maio, indicando estabilidade na disputa pela Presidência no dia 2 de outubro. Outros candidatos não chegam aos dois dígitos nas intenções de voto. Ciro Gomes (PDT) tem 8%; Simone Tebet (MDB), 3%; e André Janones (Avante), 2%, sendo que este admitiu ao Estadão que pode abdicar de sua candidatura em prol de união com a chapa encabeçada pelo PT.

A dois meses do primeiro turno, Lula continua liderando a corrida eleitoral, seguido pelo presidente Jair Bolsonaro. Foto: Ricardo Stucker/Divulgação e Clauber Cleber Caetano/PR

Atualmente em segundo lugar, o presidente Bolsonaro busca uma virada nas pesquisas. Entre as ações articuladas pelo Planalto para aumentar a popularidade do governante, destaca-se a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) conhecida como “Kamikaze”, que foi promulgada recentemente e turbina benefícios sociais até dezembro. O presidente também tenta aumentar sua abrangência entre as mulheres, grupo no qual ele enfrenta resistência, segundo as pesquisas, além de intensificar sua interlocução com os evangélicos.

Lula, por sua vez, está em uma cruzada pelo “voto útil” para tentar se eleger no primeiro turno. O petista age nos bastidores para costurar alianças com um amplo leque de partidos.

Vale citar que, mesmo tão perto do início do período de campanha e do prazo final para o registro de candidaturas, que vai até 15 de agosto, novos nomes ainda podem despontar na disputa. O senador Alvaro Dias foi convidado pelo Podemos para concorrer ao Planalto e deve definir seu destino até 5 de agosto. O União Brasil vai lançar a senadora Soraya Thronicke; e o PTB colocou Roberto Jefferson na disputa, mesmo ele estando em prisão domiciliar.

O primeiro turno das eleições está marcado para o dia 2 de outubro. O segundo, para o dia 30 do mesmo mês. Para vencer na primeira rodada, o candidato precisa ter 50% dos votos mais 1, no mínimo.

A exatos dois meses do primeiro turno das eleições, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a corrida presidencial com 14 pontos de vantagem sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL). O petista tem 45% das intenções de voto, ante 31% do chefe do Executivo, segundo o Média Estadão Dados. O agregador de pesquisas do Estadão calcula o cenário eleitoral mais provável a cada dia com base em levantamentos feitos por 14 institutos, usando metodologia própria e ponderando as peculiaridades técnicas de cada um.

A ferramenta mostra Lula e Bolsonaro oscilando pouco desde maio, indicando estabilidade na disputa pela Presidência no dia 2 de outubro. Outros candidatos não chegam aos dois dígitos nas intenções de voto. Ciro Gomes (PDT) tem 8%; Simone Tebet (MDB), 3%; e André Janones (Avante), 2%, sendo que este admitiu ao Estadão que pode abdicar de sua candidatura em prol de união com a chapa encabeçada pelo PT.

A dois meses do primeiro turno, Lula continua liderando a corrida eleitoral, seguido pelo presidente Jair Bolsonaro. Foto: Ricardo Stucker/Divulgação e Clauber Cleber Caetano/PR

Atualmente em segundo lugar, o presidente Bolsonaro busca uma virada nas pesquisas. Entre as ações articuladas pelo Planalto para aumentar a popularidade do governante, destaca-se a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) conhecida como “Kamikaze”, que foi promulgada recentemente e turbina benefícios sociais até dezembro. O presidente também tenta aumentar sua abrangência entre as mulheres, grupo no qual ele enfrenta resistência, segundo as pesquisas, além de intensificar sua interlocução com os evangélicos.

Lula, por sua vez, está em uma cruzada pelo “voto útil” para tentar se eleger no primeiro turno. O petista age nos bastidores para costurar alianças com um amplo leque de partidos.

Vale citar que, mesmo tão perto do início do período de campanha e do prazo final para o registro de candidaturas, que vai até 15 de agosto, novos nomes ainda podem despontar na disputa. O senador Alvaro Dias foi convidado pelo Podemos para concorrer ao Planalto e deve definir seu destino até 5 de agosto. O União Brasil vai lançar a senadora Soraya Thronicke; e o PTB colocou Roberto Jefferson na disputa, mesmo ele estando em prisão domiciliar.

O primeiro turno das eleições está marcado para o dia 2 de outubro. O segundo, para o dia 30 do mesmo mês. Para vencer na primeira rodada, o candidato precisa ter 50% dos votos mais 1, no mínimo.

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