Sudeste e mais pobres alavancam aprovação ao governo Lula; veja os números por segmentação


Pesquisa Genial/Quaest aponta que aprovação ao petista é de 54% e rejeição, 43%; eleitorado mais pobre e da região Sudeste alavancaram melhora na avaliação

Por Juliano Galisi e Gabriel de Sousa
Atualização:

BRASÍLIA E SÃO PAULO – Dados da pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 10, mostram que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é aprovado por 54% dos eleitores. A desaprovação ao trabalho dele, por sua vez, recuou quatro pontos porcentuais desde a última pesquisa, marcando 43%. A melhora nos índices de avaliação da gestão federal foi alavancada pelo aumento da aprovação entre segmentos como os detentores de renda familiar de até dois salários mínimos, os moradores da região Sudeste e a faixa etária dos 35 aos 59 anos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) Foto: Wilton Junior/Estadão
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O instituto fez 2.000 entrevistas presenciais com eleitores de 16 anos ou mais entre os dias 5 e 8 de julho. A margem de erro é de dois pontos porcentuais e o índice de confiança é de 95%.

A amostragem da pesquisa é definida com base em projeções demográficas, ou seja, estimam o perfil da população brasileira. Em determinados cruzamentos por sexo, gênero, renda familiar e localidade geográfica, o aumento ou recuo dos índices foi substancial, indicando que, nestes grupos, houve uma movimentação dos dados suficiente para alavancar o patamar geral.

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O levantamento também mostrou que 21% dos eleitores brasileiros consideram a situação da economia como o principal problema do País. Para 19%, o tema mais preocupante é a violência, enquanto as questões sociais são as mais graves para 18%.

Aprovação entre os mais pobres cresceu sete pontos percentuais

Os eleitores que ganham até dois salários mínimos representam 30% da amostragem do levantamento feito pela Genial/Quaest. Comparado com o levantamento anterior realizado em maio, a aprovação do presidente subiu de 62% para 69%, enquanto a desaprovação recuou de 35% para 26%.

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Também foi atestado um ligeiro recuo da rejeição, dentro da margem de erro, entre os que ganham entre dois e cinco salários mínimos. Antes a avaliação negativa era de 35% e agora é de 33%. A aprovação se manteve em 32%.

Já entre os mais ricos, que ganham mais de cinco salários mínimos, a rejeição era de 43% e passou a ser de 40%. A aprovação aumentou em três pontos porcentuais, saindo de 24% e indo para 27%.

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Avaliação do governo melhorou entre os evangélicos

Entre os evangélicos, a reprovação à gestão federal continua maior do que o patamar de aprovação: são 52% os que rejeitam o mandato de Lula, ante 42% que o avaliam positivamente. Porém, foi atestada uma melhora dos números entre o segmento que responde por 30% da amostragem da pesquisa.

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Em maio, 58% dos evangélicos desaprovavam a gestão do presidente, o que mostra um recuo de seis pontos porcentuais. A aprovação, por sua vez, cresceu três pontos porcentuais, saindo de 39% para 42%.

Em abril, o governo federal lançou a campanha publicitária “Fé no Brasil” que tenta juntar as marcas do governo e, ao mesmo tempo, fazer um aceno aos evangélicos. A iniciativa foi encabeçada pela Secretaria de Comunicação Social (Secom), que era então chefiada pelo ministro Paulo Pimenta. Atualmente, Pimenta é o ministro de Apoio e Reconstrução do Rio Grande do Sul.

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Entre os católicos, a aprovação oscilou dentro da margem de erro, saindo de 58% para 60%. O índice de rejeição entre o segmento é de 37%, sendo que em maio foi registrado 40%.

Avaliação positiva do petista melhorou no Sudeste

Entre o eleitorado do Sudeste, que corresponde a 42% da amostragem, também houve melhora na margem de aprovação a Lula. Em maio, eram 55% os eleitores desta região que desaprovavam o petista, ante 42% de apoiadores. A desaprovação reduziu sete pontos porcentuais, indo a 48%, enquanto a aprovação subiu seis pontos, igualando a avaliação negativa.

Tradicional reduto petista, o Nordeste continua sendo a região do País que mais avalia positivamente a gestão do presidente. Segundo a Quaest, oscilou dentro da margem de erro, que passou de 68% para 69%. A rejeição, por sua vez, recuou em três pontos porcentuais, passando de 31% para 28%.

A região Sul permanece sendo a mais desfavorável ao petista. A rejeição passou de 52% para 54%. A aprovação, por sua vez, caiu quatro pontos porcentuais, saindo de 47% para 43%.

O maior crescimento da aprovação do petista foi registrado no Centro-Oeste e no Norte. Em maio, 42% do segmento apoiava o presidente da República, passando para 53% no novo levantamento. O crescimento foi de 11 pontos porcentuais.

A rejeição, por sua vez, caiu oito pontos porcentuais, indo de 50% para 42%. Somadas, as duas regiões contam com 25 milhões de eleitores, o equivalente a 16% do eleitorado brasileiro.

Caiu a rejeição do governo entre os que possui ensino superior

A rejeição de Lula entre os que possuem ensino superior caiu quatro pontos porcentuais. Em maio, o índice era de 55% e passou a ser de 51%. A aprovação era de 43% e agora é de 46%.

A aprovação e a rejeição entre os que possuem o ensino médio completo está empatada dentro da margem de erro. No segmento, 49% avaliam positivamente a gestão do petista, enquanto 48% desaprovam.

Lula manteve a popularidade entre os que possuem apenas o ensino fundamental. No grupo, 65% apoiam o trabalho do chefe do Executivo, ante 60% registrado em maio. A rejeição era de 37% e passou a ser 30%.

Popularidade também aumentou entre homens e mulheres

Lula também registrou números positivos de aprovação entre mulheres e homens. Com os eleitores, a aprovação era de 47% e passou a ser 50%. A rejeição era de 51% e agora registrou 47%. No segmento feminino, o índice positivo passou de 54% para 57%, enquanto a desaprovação caiu cinco pontos porcentuais, passando de 44% para 39%.

Brancos mais rejeitaram do que aprovaram petista

A metade da população que se considera branca rejeita o terceiro mandato do presidente Lula. Entre o grupo, a rejeição caiu de 54% para 50%. Já a aprovação oscilou dentro da margem de erro, passando de 45% para 47%. Segundo a Quaest, o segmento, corresponde a 43% da amostra da pesquisa.

Entre os pardos, a aprovação cresceu cinco pontos porcentuais, passando de 54% para 59%. O índice de rejeição passou de 43% para 37%.

Ao lado dos pardos, os pretos são os que mais apoiam a gestão do petista. Entre o segmento, a aprovação saiu de 56% para 59%. A rejeição, por sua vez, recuou ligeiramente dentro da margem de erro, passando de 40% para 39%.

Aprovação cresceu entre os que possuem 35 e 59 anos

Já a faixa etária entre 35 e 59 anos representa 43% da amostragem utilizada pela Quaest. Entre os eleitores desse segmento, 56% aprovam o trabalho de Lula, ante aos 50% do levantamento anterior. A desaprovação, de 41%, é sete pontos porcentuais menor do que o índice registrado há três meses.

Foi atestado também um crescimento, dentro da margem de erro, da aprovação do petista entre os que possuem mais de 60 anos. Em maio era de 57% e passou a ser de 59%. A rejeição recuou três pontos porcentuais, saindo de 40% para 37%.

A maior rejeição está entre os que possuem 16 e 34 anos. O índice de aprovação oscilou dentro da margem de erro, passando de 47% para 48%. Já a desaprovação recuou de 50% para 47%.

BRASÍLIA E SÃO PAULO – Dados da pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 10, mostram que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é aprovado por 54% dos eleitores. A desaprovação ao trabalho dele, por sua vez, recuou quatro pontos porcentuais desde a última pesquisa, marcando 43%. A melhora nos índices de avaliação da gestão federal foi alavancada pelo aumento da aprovação entre segmentos como os detentores de renda familiar de até dois salários mínimos, os moradores da região Sudeste e a faixa etária dos 35 aos 59 anos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) Foto: Wilton Junior/Estadão

O instituto fez 2.000 entrevistas presenciais com eleitores de 16 anos ou mais entre os dias 5 e 8 de julho. A margem de erro é de dois pontos porcentuais e o índice de confiança é de 95%.

A amostragem da pesquisa é definida com base em projeções demográficas, ou seja, estimam o perfil da população brasileira. Em determinados cruzamentos por sexo, gênero, renda familiar e localidade geográfica, o aumento ou recuo dos índices foi substancial, indicando que, nestes grupos, houve uma movimentação dos dados suficiente para alavancar o patamar geral.

O levantamento também mostrou que 21% dos eleitores brasileiros consideram a situação da economia como o principal problema do País. Para 19%, o tema mais preocupante é a violência, enquanto as questões sociais são as mais graves para 18%.

Aprovação entre os mais pobres cresceu sete pontos percentuais

Os eleitores que ganham até dois salários mínimos representam 30% da amostragem do levantamento feito pela Genial/Quaest. Comparado com o levantamento anterior realizado em maio, a aprovação do presidente subiu de 62% para 69%, enquanto a desaprovação recuou de 35% para 26%.

Também foi atestado um ligeiro recuo da rejeição, dentro da margem de erro, entre os que ganham entre dois e cinco salários mínimos. Antes a avaliação negativa era de 35% e agora é de 33%. A aprovação se manteve em 32%.

Já entre os mais ricos, que ganham mais de cinco salários mínimos, a rejeição era de 43% e passou a ser de 40%. A aprovação aumentou em três pontos porcentuais, saindo de 24% e indo para 27%.

Avaliação do governo melhorou entre os evangélicos

Entre os evangélicos, a reprovação à gestão federal continua maior do que o patamar de aprovação: são 52% os que rejeitam o mandato de Lula, ante 42% que o avaliam positivamente. Porém, foi atestada uma melhora dos números entre o segmento que responde por 30% da amostragem da pesquisa.

Em maio, 58% dos evangélicos desaprovavam a gestão do presidente, o que mostra um recuo de seis pontos porcentuais. A aprovação, por sua vez, cresceu três pontos porcentuais, saindo de 39% para 42%.

Em abril, o governo federal lançou a campanha publicitária “Fé no Brasil” que tenta juntar as marcas do governo e, ao mesmo tempo, fazer um aceno aos evangélicos. A iniciativa foi encabeçada pela Secretaria de Comunicação Social (Secom), que era então chefiada pelo ministro Paulo Pimenta. Atualmente, Pimenta é o ministro de Apoio e Reconstrução do Rio Grande do Sul.

Entre os católicos, a aprovação oscilou dentro da margem de erro, saindo de 58% para 60%. O índice de rejeição entre o segmento é de 37%, sendo que em maio foi registrado 40%.

Avaliação positiva do petista melhorou no Sudeste

Entre o eleitorado do Sudeste, que corresponde a 42% da amostragem, também houve melhora na margem de aprovação a Lula. Em maio, eram 55% os eleitores desta região que desaprovavam o petista, ante 42% de apoiadores. A desaprovação reduziu sete pontos porcentuais, indo a 48%, enquanto a aprovação subiu seis pontos, igualando a avaliação negativa.

Tradicional reduto petista, o Nordeste continua sendo a região do País que mais avalia positivamente a gestão do presidente. Segundo a Quaest, oscilou dentro da margem de erro, que passou de 68% para 69%. A rejeição, por sua vez, recuou em três pontos porcentuais, passando de 31% para 28%.

A região Sul permanece sendo a mais desfavorável ao petista. A rejeição passou de 52% para 54%. A aprovação, por sua vez, caiu quatro pontos porcentuais, saindo de 47% para 43%.

O maior crescimento da aprovação do petista foi registrado no Centro-Oeste e no Norte. Em maio, 42% do segmento apoiava o presidente da República, passando para 53% no novo levantamento. O crescimento foi de 11 pontos porcentuais.

A rejeição, por sua vez, caiu oito pontos porcentuais, indo de 50% para 42%. Somadas, as duas regiões contam com 25 milhões de eleitores, o equivalente a 16% do eleitorado brasileiro.

Caiu a rejeição do governo entre os que possui ensino superior

A rejeição de Lula entre os que possuem ensino superior caiu quatro pontos porcentuais. Em maio, o índice era de 55% e passou a ser de 51%. A aprovação era de 43% e agora é de 46%.

A aprovação e a rejeição entre os que possuem o ensino médio completo está empatada dentro da margem de erro. No segmento, 49% avaliam positivamente a gestão do petista, enquanto 48% desaprovam.

Lula manteve a popularidade entre os que possuem apenas o ensino fundamental. No grupo, 65% apoiam o trabalho do chefe do Executivo, ante 60% registrado em maio. A rejeição era de 37% e passou a ser 30%.

Popularidade também aumentou entre homens e mulheres

Lula também registrou números positivos de aprovação entre mulheres e homens. Com os eleitores, a aprovação era de 47% e passou a ser 50%. A rejeição era de 51% e agora registrou 47%. No segmento feminino, o índice positivo passou de 54% para 57%, enquanto a desaprovação caiu cinco pontos porcentuais, passando de 44% para 39%.

Brancos mais rejeitaram do que aprovaram petista

A metade da população que se considera branca rejeita o terceiro mandato do presidente Lula. Entre o grupo, a rejeição caiu de 54% para 50%. Já a aprovação oscilou dentro da margem de erro, passando de 45% para 47%. Segundo a Quaest, o segmento, corresponde a 43% da amostra da pesquisa.

Entre os pardos, a aprovação cresceu cinco pontos porcentuais, passando de 54% para 59%. O índice de rejeição passou de 43% para 37%.

Ao lado dos pardos, os pretos são os que mais apoiam a gestão do petista. Entre o segmento, a aprovação saiu de 56% para 59%. A rejeição, por sua vez, recuou ligeiramente dentro da margem de erro, passando de 40% para 39%.

Aprovação cresceu entre os que possuem 35 e 59 anos

Já a faixa etária entre 35 e 59 anos representa 43% da amostragem utilizada pela Quaest. Entre os eleitores desse segmento, 56% aprovam o trabalho de Lula, ante aos 50% do levantamento anterior. A desaprovação, de 41%, é sete pontos porcentuais menor do que o índice registrado há três meses.

Foi atestado também um crescimento, dentro da margem de erro, da aprovação do petista entre os que possuem mais de 60 anos. Em maio era de 57% e passou a ser de 59%. A rejeição recuou três pontos porcentuais, saindo de 40% para 37%.

A maior rejeição está entre os que possuem 16 e 34 anos. O índice de aprovação oscilou dentro da margem de erro, passando de 47% para 48%. Já a desaprovação recuou de 50% para 47%.

BRASÍLIA E SÃO PAULO – Dados da pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 10, mostram que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é aprovado por 54% dos eleitores. A desaprovação ao trabalho dele, por sua vez, recuou quatro pontos porcentuais desde a última pesquisa, marcando 43%. A melhora nos índices de avaliação da gestão federal foi alavancada pelo aumento da aprovação entre segmentos como os detentores de renda familiar de até dois salários mínimos, os moradores da região Sudeste e a faixa etária dos 35 aos 59 anos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) Foto: Wilton Junior/Estadão

O instituto fez 2.000 entrevistas presenciais com eleitores de 16 anos ou mais entre os dias 5 e 8 de julho. A margem de erro é de dois pontos porcentuais e o índice de confiança é de 95%.

A amostragem da pesquisa é definida com base em projeções demográficas, ou seja, estimam o perfil da população brasileira. Em determinados cruzamentos por sexo, gênero, renda familiar e localidade geográfica, o aumento ou recuo dos índices foi substancial, indicando que, nestes grupos, houve uma movimentação dos dados suficiente para alavancar o patamar geral.

O levantamento também mostrou que 21% dos eleitores brasileiros consideram a situação da economia como o principal problema do País. Para 19%, o tema mais preocupante é a violência, enquanto as questões sociais são as mais graves para 18%.

Aprovação entre os mais pobres cresceu sete pontos percentuais

Os eleitores que ganham até dois salários mínimos representam 30% da amostragem do levantamento feito pela Genial/Quaest. Comparado com o levantamento anterior realizado em maio, a aprovação do presidente subiu de 62% para 69%, enquanto a desaprovação recuou de 35% para 26%.

Também foi atestado um ligeiro recuo da rejeição, dentro da margem de erro, entre os que ganham entre dois e cinco salários mínimos. Antes a avaliação negativa era de 35% e agora é de 33%. A aprovação se manteve em 32%.

Já entre os mais ricos, que ganham mais de cinco salários mínimos, a rejeição era de 43% e passou a ser de 40%. A aprovação aumentou em três pontos porcentuais, saindo de 24% e indo para 27%.

Avaliação do governo melhorou entre os evangélicos

Entre os evangélicos, a reprovação à gestão federal continua maior do que o patamar de aprovação: são 52% os que rejeitam o mandato de Lula, ante 42% que o avaliam positivamente. Porém, foi atestada uma melhora dos números entre o segmento que responde por 30% da amostragem da pesquisa.

Em maio, 58% dos evangélicos desaprovavam a gestão do presidente, o que mostra um recuo de seis pontos porcentuais. A aprovação, por sua vez, cresceu três pontos porcentuais, saindo de 39% para 42%.

Em abril, o governo federal lançou a campanha publicitária “Fé no Brasil” que tenta juntar as marcas do governo e, ao mesmo tempo, fazer um aceno aos evangélicos. A iniciativa foi encabeçada pela Secretaria de Comunicação Social (Secom), que era então chefiada pelo ministro Paulo Pimenta. Atualmente, Pimenta é o ministro de Apoio e Reconstrução do Rio Grande do Sul.

Entre os católicos, a aprovação oscilou dentro da margem de erro, saindo de 58% para 60%. O índice de rejeição entre o segmento é de 37%, sendo que em maio foi registrado 40%.

Avaliação positiva do petista melhorou no Sudeste

Entre o eleitorado do Sudeste, que corresponde a 42% da amostragem, também houve melhora na margem de aprovação a Lula. Em maio, eram 55% os eleitores desta região que desaprovavam o petista, ante 42% de apoiadores. A desaprovação reduziu sete pontos porcentuais, indo a 48%, enquanto a aprovação subiu seis pontos, igualando a avaliação negativa.

Tradicional reduto petista, o Nordeste continua sendo a região do País que mais avalia positivamente a gestão do presidente. Segundo a Quaest, oscilou dentro da margem de erro, que passou de 68% para 69%. A rejeição, por sua vez, recuou em três pontos porcentuais, passando de 31% para 28%.

A região Sul permanece sendo a mais desfavorável ao petista. A rejeição passou de 52% para 54%. A aprovação, por sua vez, caiu quatro pontos porcentuais, saindo de 47% para 43%.

O maior crescimento da aprovação do petista foi registrado no Centro-Oeste e no Norte. Em maio, 42% do segmento apoiava o presidente da República, passando para 53% no novo levantamento. O crescimento foi de 11 pontos porcentuais.

A rejeição, por sua vez, caiu oito pontos porcentuais, indo de 50% para 42%. Somadas, as duas regiões contam com 25 milhões de eleitores, o equivalente a 16% do eleitorado brasileiro.

Caiu a rejeição do governo entre os que possui ensino superior

A rejeição de Lula entre os que possuem ensino superior caiu quatro pontos porcentuais. Em maio, o índice era de 55% e passou a ser de 51%. A aprovação era de 43% e agora é de 46%.

A aprovação e a rejeição entre os que possuem o ensino médio completo está empatada dentro da margem de erro. No segmento, 49% avaliam positivamente a gestão do petista, enquanto 48% desaprovam.

Lula manteve a popularidade entre os que possuem apenas o ensino fundamental. No grupo, 65% apoiam o trabalho do chefe do Executivo, ante 60% registrado em maio. A rejeição era de 37% e passou a ser 30%.

Popularidade também aumentou entre homens e mulheres

Lula também registrou números positivos de aprovação entre mulheres e homens. Com os eleitores, a aprovação era de 47% e passou a ser 50%. A rejeição era de 51% e agora registrou 47%. No segmento feminino, o índice positivo passou de 54% para 57%, enquanto a desaprovação caiu cinco pontos porcentuais, passando de 44% para 39%.

Brancos mais rejeitaram do que aprovaram petista

A metade da população que se considera branca rejeita o terceiro mandato do presidente Lula. Entre o grupo, a rejeição caiu de 54% para 50%. Já a aprovação oscilou dentro da margem de erro, passando de 45% para 47%. Segundo a Quaest, o segmento, corresponde a 43% da amostra da pesquisa.

Entre os pardos, a aprovação cresceu cinco pontos porcentuais, passando de 54% para 59%. O índice de rejeição passou de 43% para 37%.

Ao lado dos pardos, os pretos são os que mais apoiam a gestão do petista. Entre o segmento, a aprovação saiu de 56% para 59%. A rejeição, por sua vez, recuou ligeiramente dentro da margem de erro, passando de 40% para 39%.

Aprovação cresceu entre os que possuem 35 e 59 anos

Já a faixa etária entre 35 e 59 anos representa 43% da amostragem utilizada pela Quaest. Entre os eleitores desse segmento, 56% aprovam o trabalho de Lula, ante aos 50% do levantamento anterior. A desaprovação, de 41%, é sete pontos porcentuais menor do que o índice registrado há três meses.

Foi atestado também um crescimento, dentro da margem de erro, da aprovação do petista entre os que possuem mais de 60 anos. Em maio era de 57% e passou a ser de 59%. A rejeição recuou três pontos porcentuais, saindo de 40% para 37%.

A maior rejeição está entre os que possuem 16 e 34 anos. O índice de aprovação oscilou dentro da margem de erro, passando de 47% para 48%. Já a desaprovação recuou de 50% para 47%.

BRASÍLIA E SÃO PAULO – Dados da pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 10, mostram que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é aprovado por 54% dos eleitores. A desaprovação ao trabalho dele, por sua vez, recuou quatro pontos porcentuais desde a última pesquisa, marcando 43%. A melhora nos índices de avaliação da gestão federal foi alavancada pelo aumento da aprovação entre segmentos como os detentores de renda familiar de até dois salários mínimos, os moradores da região Sudeste e a faixa etária dos 35 aos 59 anos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) Foto: Wilton Junior/Estadão

O instituto fez 2.000 entrevistas presenciais com eleitores de 16 anos ou mais entre os dias 5 e 8 de julho. A margem de erro é de dois pontos porcentuais e o índice de confiança é de 95%.

A amostragem da pesquisa é definida com base em projeções demográficas, ou seja, estimam o perfil da população brasileira. Em determinados cruzamentos por sexo, gênero, renda familiar e localidade geográfica, o aumento ou recuo dos índices foi substancial, indicando que, nestes grupos, houve uma movimentação dos dados suficiente para alavancar o patamar geral.

O levantamento também mostrou que 21% dos eleitores brasileiros consideram a situação da economia como o principal problema do País. Para 19%, o tema mais preocupante é a violência, enquanto as questões sociais são as mais graves para 18%.

Aprovação entre os mais pobres cresceu sete pontos percentuais

Os eleitores que ganham até dois salários mínimos representam 30% da amostragem do levantamento feito pela Genial/Quaest. Comparado com o levantamento anterior realizado em maio, a aprovação do presidente subiu de 62% para 69%, enquanto a desaprovação recuou de 35% para 26%.

Também foi atestado um ligeiro recuo da rejeição, dentro da margem de erro, entre os que ganham entre dois e cinco salários mínimos. Antes a avaliação negativa era de 35% e agora é de 33%. A aprovação se manteve em 32%.

Já entre os mais ricos, que ganham mais de cinco salários mínimos, a rejeição era de 43% e passou a ser de 40%. A aprovação aumentou em três pontos porcentuais, saindo de 24% e indo para 27%.

Avaliação do governo melhorou entre os evangélicos

Entre os evangélicos, a reprovação à gestão federal continua maior do que o patamar de aprovação: são 52% os que rejeitam o mandato de Lula, ante 42% que o avaliam positivamente. Porém, foi atestada uma melhora dos números entre o segmento que responde por 30% da amostragem da pesquisa.

Em maio, 58% dos evangélicos desaprovavam a gestão do presidente, o que mostra um recuo de seis pontos porcentuais. A aprovação, por sua vez, cresceu três pontos porcentuais, saindo de 39% para 42%.

Em abril, o governo federal lançou a campanha publicitária “Fé no Brasil” que tenta juntar as marcas do governo e, ao mesmo tempo, fazer um aceno aos evangélicos. A iniciativa foi encabeçada pela Secretaria de Comunicação Social (Secom), que era então chefiada pelo ministro Paulo Pimenta. Atualmente, Pimenta é o ministro de Apoio e Reconstrução do Rio Grande do Sul.

Entre os católicos, a aprovação oscilou dentro da margem de erro, saindo de 58% para 60%. O índice de rejeição entre o segmento é de 37%, sendo que em maio foi registrado 40%.

Avaliação positiva do petista melhorou no Sudeste

Entre o eleitorado do Sudeste, que corresponde a 42% da amostragem, também houve melhora na margem de aprovação a Lula. Em maio, eram 55% os eleitores desta região que desaprovavam o petista, ante 42% de apoiadores. A desaprovação reduziu sete pontos porcentuais, indo a 48%, enquanto a aprovação subiu seis pontos, igualando a avaliação negativa.

Tradicional reduto petista, o Nordeste continua sendo a região do País que mais avalia positivamente a gestão do presidente. Segundo a Quaest, oscilou dentro da margem de erro, que passou de 68% para 69%. A rejeição, por sua vez, recuou em três pontos porcentuais, passando de 31% para 28%.

A região Sul permanece sendo a mais desfavorável ao petista. A rejeição passou de 52% para 54%. A aprovação, por sua vez, caiu quatro pontos porcentuais, saindo de 47% para 43%.

O maior crescimento da aprovação do petista foi registrado no Centro-Oeste e no Norte. Em maio, 42% do segmento apoiava o presidente da República, passando para 53% no novo levantamento. O crescimento foi de 11 pontos porcentuais.

A rejeição, por sua vez, caiu oito pontos porcentuais, indo de 50% para 42%. Somadas, as duas regiões contam com 25 milhões de eleitores, o equivalente a 16% do eleitorado brasileiro.

Caiu a rejeição do governo entre os que possui ensino superior

A rejeição de Lula entre os que possuem ensino superior caiu quatro pontos porcentuais. Em maio, o índice era de 55% e passou a ser de 51%. A aprovação era de 43% e agora é de 46%.

A aprovação e a rejeição entre os que possuem o ensino médio completo está empatada dentro da margem de erro. No segmento, 49% avaliam positivamente a gestão do petista, enquanto 48% desaprovam.

Lula manteve a popularidade entre os que possuem apenas o ensino fundamental. No grupo, 65% apoiam o trabalho do chefe do Executivo, ante 60% registrado em maio. A rejeição era de 37% e passou a ser 30%.

Popularidade também aumentou entre homens e mulheres

Lula também registrou números positivos de aprovação entre mulheres e homens. Com os eleitores, a aprovação era de 47% e passou a ser 50%. A rejeição era de 51% e agora registrou 47%. No segmento feminino, o índice positivo passou de 54% para 57%, enquanto a desaprovação caiu cinco pontos porcentuais, passando de 44% para 39%.

Brancos mais rejeitaram do que aprovaram petista

A metade da população que se considera branca rejeita o terceiro mandato do presidente Lula. Entre o grupo, a rejeição caiu de 54% para 50%. Já a aprovação oscilou dentro da margem de erro, passando de 45% para 47%. Segundo a Quaest, o segmento, corresponde a 43% da amostra da pesquisa.

Entre os pardos, a aprovação cresceu cinco pontos porcentuais, passando de 54% para 59%. O índice de rejeição passou de 43% para 37%.

Ao lado dos pardos, os pretos são os que mais apoiam a gestão do petista. Entre o segmento, a aprovação saiu de 56% para 59%. A rejeição, por sua vez, recuou ligeiramente dentro da margem de erro, passando de 40% para 39%.

Aprovação cresceu entre os que possuem 35 e 59 anos

Já a faixa etária entre 35 e 59 anos representa 43% da amostragem utilizada pela Quaest. Entre os eleitores desse segmento, 56% aprovam o trabalho de Lula, ante aos 50% do levantamento anterior. A desaprovação, de 41%, é sete pontos porcentuais menor do que o índice registrado há três meses.

Foi atestado também um crescimento, dentro da margem de erro, da aprovação do petista entre os que possuem mais de 60 anos. Em maio era de 57% e passou a ser de 59%. A rejeição recuou três pontos porcentuais, saindo de 40% para 37%.

A maior rejeição está entre os que possuem 16 e 34 anos. O índice de aprovação oscilou dentro da margem de erro, passando de 47% para 48%. Já a desaprovação recuou de 50% para 47%.

BRASÍLIA E SÃO PAULO – Dados da pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 10, mostram que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é aprovado por 54% dos eleitores. A desaprovação ao trabalho dele, por sua vez, recuou quatro pontos porcentuais desde a última pesquisa, marcando 43%. A melhora nos índices de avaliação da gestão federal foi alavancada pelo aumento da aprovação entre segmentos como os detentores de renda familiar de até dois salários mínimos, os moradores da região Sudeste e a faixa etária dos 35 aos 59 anos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) Foto: Wilton Junior/Estadão

O instituto fez 2.000 entrevistas presenciais com eleitores de 16 anos ou mais entre os dias 5 e 8 de julho. A margem de erro é de dois pontos porcentuais e o índice de confiança é de 95%.

A amostragem da pesquisa é definida com base em projeções demográficas, ou seja, estimam o perfil da população brasileira. Em determinados cruzamentos por sexo, gênero, renda familiar e localidade geográfica, o aumento ou recuo dos índices foi substancial, indicando que, nestes grupos, houve uma movimentação dos dados suficiente para alavancar o patamar geral.

O levantamento também mostrou que 21% dos eleitores brasileiros consideram a situação da economia como o principal problema do País. Para 19%, o tema mais preocupante é a violência, enquanto as questões sociais são as mais graves para 18%.

Aprovação entre os mais pobres cresceu sete pontos percentuais

Os eleitores que ganham até dois salários mínimos representam 30% da amostragem do levantamento feito pela Genial/Quaest. Comparado com o levantamento anterior realizado em maio, a aprovação do presidente subiu de 62% para 69%, enquanto a desaprovação recuou de 35% para 26%.

Também foi atestado um ligeiro recuo da rejeição, dentro da margem de erro, entre os que ganham entre dois e cinco salários mínimos. Antes a avaliação negativa era de 35% e agora é de 33%. A aprovação se manteve em 32%.

Já entre os mais ricos, que ganham mais de cinco salários mínimos, a rejeição era de 43% e passou a ser de 40%. A aprovação aumentou em três pontos porcentuais, saindo de 24% e indo para 27%.

Avaliação do governo melhorou entre os evangélicos

Entre os evangélicos, a reprovação à gestão federal continua maior do que o patamar de aprovação: são 52% os que rejeitam o mandato de Lula, ante 42% que o avaliam positivamente. Porém, foi atestada uma melhora dos números entre o segmento que responde por 30% da amostragem da pesquisa.

Em maio, 58% dos evangélicos desaprovavam a gestão do presidente, o que mostra um recuo de seis pontos porcentuais. A aprovação, por sua vez, cresceu três pontos porcentuais, saindo de 39% para 42%.

Em abril, o governo federal lançou a campanha publicitária “Fé no Brasil” que tenta juntar as marcas do governo e, ao mesmo tempo, fazer um aceno aos evangélicos. A iniciativa foi encabeçada pela Secretaria de Comunicação Social (Secom), que era então chefiada pelo ministro Paulo Pimenta. Atualmente, Pimenta é o ministro de Apoio e Reconstrução do Rio Grande do Sul.

Entre os católicos, a aprovação oscilou dentro da margem de erro, saindo de 58% para 60%. O índice de rejeição entre o segmento é de 37%, sendo que em maio foi registrado 40%.

Avaliação positiva do petista melhorou no Sudeste

Entre o eleitorado do Sudeste, que corresponde a 42% da amostragem, também houve melhora na margem de aprovação a Lula. Em maio, eram 55% os eleitores desta região que desaprovavam o petista, ante 42% de apoiadores. A desaprovação reduziu sete pontos porcentuais, indo a 48%, enquanto a aprovação subiu seis pontos, igualando a avaliação negativa.

Tradicional reduto petista, o Nordeste continua sendo a região do País que mais avalia positivamente a gestão do presidente. Segundo a Quaest, oscilou dentro da margem de erro, que passou de 68% para 69%. A rejeição, por sua vez, recuou em três pontos porcentuais, passando de 31% para 28%.

A região Sul permanece sendo a mais desfavorável ao petista. A rejeição passou de 52% para 54%. A aprovação, por sua vez, caiu quatro pontos porcentuais, saindo de 47% para 43%.

O maior crescimento da aprovação do petista foi registrado no Centro-Oeste e no Norte. Em maio, 42% do segmento apoiava o presidente da República, passando para 53% no novo levantamento. O crescimento foi de 11 pontos porcentuais.

A rejeição, por sua vez, caiu oito pontos porcentuais, indo de 50% para 42%. Somadas, as duas regiões contam com 25 milhões de eleitores, o equivalente a 16% do eleitorado brasileiro.

Caiu a rejeição do governo entre os que possui ensino superior

A rejeição de Lula entre os que possuem ensino superior caiu quatro pontos porcentuais. Em maio, o índice era de 55% e passou a ser de 51%. A aprovação era de 43% e agora é de 46%.

A aprovação e a rejeição entre os que possuem o ensino médio completo está empatada dentro da margem de erro. No segmento, 49% avaliam positivamente a gestão do petista, enquanto 48% desaprovam.

Lula manteve a popularidade entre os que possuem apenas o ensino fundamental. No grupo, 65% apoiam o trabalho do chefe do Executivo, ante 60% registrado em maio. A rejeição era de 37% e passou a ser 30%.

Popularidade também aumentou entre homens e mulheres

Lula também registrou números positivos de aprovação entre mulheres e homens. Com os eleitores, a aprovação era de 47% e passou a ser 50%. A rejeição era de 51% e agora registrou 47%. No segmento feminino, o índice positivo passou de 54% para 57%, enquanto a desaprovação caiu cinco pontos porcentuais, passando de 44% para 39%.

Brancos mais rejeitaram do que aprovaram petista

A metade da população que se considera branca rejeita o terceiro mandato do presidente Lula. Entre o grupo, a rejeição caiu de 54% para 50%. Já a aprovação oscilou dentro da margem de erro, passando de 45% para 47%. Segundo a Quaest, o segmento, corresponde a 43% da amostra da pesquisa.

Entre os pardos, a aprovação cresceu cinco pontos porcentuais, passando de 54% para 59%. O índice de rejeição passou de 43% para 37%.

Ao lado dos pardos, os pretos são os que mais apoiam a gestão do petista. Entre o segmento, a aprovação saiu de 56% para 59%. A rejeição, por sua vez, recuou ligeiramente dentro da margem de erro, passando de 40% para 39%.

Aprovação cresceu entre os que possuem 35 e 59 anos

Já a faixa etária entre 35 e 59 anos representa 43% da amostragem utilizada pela Quaest. Entre os eleitores desse segmento, 56% aprovam o trabalho de Lula, ante aos 50% do levantamento anterior. A desaprovação, de 41%, é sete pontos porcentuais menor do que o índice registrado há três meses.

Foi atestado também um crescimento, dentro da margem de erro, da aprovação do petista entre os que possuem mais de 60 anos. Em maio era de 57% e passou a ser de 59%. A rejeição recuou três pontos porcentuais, saindo de 40% para 37%.

A maior rejeição está entre os que possuem 16 e 34 anos. O índice de aprovação oscilou dentro da margem de erro, passando de 47% para 48%. Já a desaprovação recuou de 50% para 47%.

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