Pesquisa Quaest: principal líder da oposição a Lula será Tarcísio, não Bolsonaro, avalia mercado


Instituto ouviu gestores, economistas e analistas de fundos de investimentos com sede em São Paulo e Rio

Por Marianna Gualter, Italo Bertão Filho e Daniel Tozzi Mendes
Atualização:

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), será o principal líder da oposição ao governo Luiz Inácio Lula da Silva nos próximos quatro anos para 48% do mercado, indica pesquisa Genial/Quaest.

Em seguida, estão o ex-presidente Jair Bolsonaro (34%), o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (7%), e o senador Flávio Bolsonaro (2%). A opção “nenhum desses” foi escolhida por 10% dos entrevistados.

Os dados foram coletados entre os dias 4 e 8 de maio. Foram realizadas 92 entrevistas com fundos de investimentos com sede em São Paulo e no Rio de Janeiro, com gestores, economistas, analistas e tomadores de decisão do mercado financeiro.

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Se Bolsonaro não conseguir se candidatar à Presidência em 2026 – o ex-presidente pode ficar inelegível –, ele deveria apoiar Tarcísio para 66% dos consultados. Zema foi indicado por 25% dos entrevistados, Flávio Bolsonaro por 3% e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro por 1%. A opção “nenhum desses” foi escolhida por 3% dos ouvidos e “outro”, por 1%.

O ex-presidente Jair Bolsonaro pode ficar inegelível até 2026 Foto: Isaac Fontana/EFE - 6/5/2023

A maioria dos consultados, 55%, diz não acreditar que haverá um candidato viável em 2026 que não seja ligado nem a Lula e nem a Bolsonaro. Outros 45% dizem acreditar nessa possibilidade.

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Ao serem questionados sobre a confiança em líderes políticos, 95% dos entrevistados responderam que Lula é pouco ou nada confiável. Para Bolsonaro, o porcentual foi de 86%. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, por outro lado, foi classificado como muito confiável por 67% dos entrevistados.

Inelegibilidade Bolsonaro

Como mostrou o Estadão, entre aliados de Bolsonaro, é majoritária a avaliação de que Bolsonaro corre sérios riscos de ficar inelegível até 2026. Em abril, um parecer do Ministério Público Eleitoral (MPE) defendeu a suspensão dos direitos políticos de Bolsonaro, o que na prática deixaria o ex-presidente inelegível por oito anos.

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O documento era uma das últimas pendências na ação sobre a reunião do ex-presidente com embaixadores estrangeiros. A ação de investigação eleitoral estará pronta para ser julgada no plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) assim que o ministro Benedito Gonçalves, relator do caso, analisar as cerca de 300 páginas do processo, apresentar seu voto e pedir a inclusão em pauta.

A ação chegou ao TSE em agosto de 2022 por iniciativa do PDT. Ao todo, Bolsonaro responde a 21 ações de investigação judicial eleitoral – 17 relacionadas à eleição do ano passado.

Em entrevista recente, o presidente do Republicanos, Marcos Pereira, afirmou que o caminho natural de Tarcísio é tentar a reeleição ao Palácio dos Bandeirantes, mas disse que uma candidatura ao Palácio do Planalto poderá ser avaliada pela sigla se houver “um chamamento da sociedade brasileira.”

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), será o principal líder da oposição ao governo Luiz Inácio Lula da Silva nos próximos quatro anos para 48% do mercado, indica pesquisa Genial/Quaest.

Em seguida, estão o ex-presidente Jair Bolsonaro (34%), o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (7%), e o senador Flávio Bolsonaro (2%). A opção “nenhum desses” foi escolhida por 10% dos entrevistados.

Os dados foram coletados entre os dias 4 e 8 de maio. Foram realizadas 92 entrevistas com fundos de investimentos com sede em São Paulo e no Rio de Janeiro, com gestores, economistas, analistas e tomadores de decisão do mercado financeiro.

Se Bolsonaro não conseguir se candidatar à Presidência em 2026 – o ex-presidente pode ficar inelegível –, ele deveria apoiar Tarcísio para 66% dos consultados. Zema foi indicado por 25% dos entrevistados, Flávio Bolsonaro por 3% e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro por 1%. A opção “nenhum desses” foi escolhida por 3% dos ouvidos e “outro”, por 1%.

O ex-presidente Jair Bolsonaro pode ficar inegelível até 2026 Foto: Isaac Fontana/EFE - 6/5/2023

A maioria dos consultados, 55%, diz não acreditar que haverá um candidato viável em 2026 que não seja ligado nem a Lula e nem a Bolsonaro. Outros 45% dizem acreditar nessa possibilidade.

Ao serem questionados sobre a confiança em líderes políticos, 95% dos entrevistados responderam que Lula é pouco ou nada confiável. Para Bolsonaro, o porcentual foi de 86%. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, por outro lado, foi classificado como muito confiável por 67% dos entrevistados.

Inelegibilidade Bolsonaro

Como mostrou o Estadão, entre aliados de Bolsonaro, é majoritária a avaliação de que Bolsonaro corre sérios riscos de ficar inelegível até 2026. Em abril, um parecer do Ministério Público Eleitoral (MPE) defendeu a suspensão dos direitos políticos de Bolsonaro, o que na prática deixaria o ex-presidente inelegível por oito anos.

O documento era uma das últimas pendências na ação sobre a reunião do ex-presidente com embaixadores estrangeiros. A ação de investigação eleitoral estará pronta para ser julgada no plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) assim que o ministro Benedito Gonçalves, relator do caso, analisar as cerca de 300 páginas do processo, apresentar seu voto e pedir a inclusão em pauta.

A ação chegou ao TSE em agosto de 2022 por iniciativa do PDT. Ao todo, Bolsonaro responde a 21 ações de investigação judicial eleitoral – 17 relacionadas à eleição do ano passado.

Em entrevista recente, o presidente do Republicanos, Marcos Pereira, afirmou que o caminho natural de Tarcísio é tentar a reeleição ao Palácio dos Bandeirantes, mas disse que uma candidatura ao Palácio do Planalto poderá ser avaliada pela sigla se houver “um chamamento da sociedade brasileira.”

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), será o principal líder da oposição ao governo Luiz Inácio Lula da Silva nos próximos quatro anos para 48% do mercado, indica pesquisa Genial/Quaest.

Em seguida, estão o ex-presidente Jair Bolsonaro (34%), o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (7%), e o senador Flávio Bolsonaro (2%). A opção “nenhum desses” foi escolhida por 10% dos entrevistados.

Os dados foram coletados entre os dias 4 e 8 de maio. Foram realizadas 92 entrevistas com fundos de investimentos com sede em São Paulo e no Rio de Janeiro, com gestores, economistas, analistas e tomadores de decisão do mercado financeiro.

Se Bolsonaro não conseguir se candidatar à Presidência em 2026 – o ex-presidente pode ficar inelegível –, ele deveria apoiar Tarcísio para 66% dos consultados. Zema foi indicado por 25% dos entrevistados, Flávio Bolsonaro por 3% e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro por 1%. A opção “nenhum desses” foi escolhida por 3% dos ouvidos e “outro”, por 1%.

O ex-presidente Jair Bolsonaro pode ficar inegelível até 2026 Foto: Isaac Fontana/EFE - 6/5/2023

A maioria dos consultados, 55%, diz não acreditar que haverá um candidato viável em 2026 que não seja ligado nem a Lula e nem a Bolsonaro. Outros 45% dizem acreditar nessa possibilidade.

Ao serem questionados sobre a confiança em líderes políticos, 95% dos entrevistados responderam que Lula é pouco ou nada confiável. Para Bolsonaro, o porcentual foi de 86%. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, por outro lado, foi classificado como muito confiável por 67% dos entrevistados.

Inelegibilidade Bolsonaro

Como mostrou o Estadão, entre aliados de Bolsonaro, é majoritária a avaliação de que Bolsonaro corre sérios riscos de ficar inelegível até 2026. Em abril, um parecer do Ministério Público Eleitoral (MPE) defendeu a suspensão dos direitos políticos de Bolsonaro, o que na prática deixaria o ex-presidente inelegível por oito anos.

O documento era uma das últimas pendências na ação sobre a reunião do ex-presidente com embaixadores estrangeiros. A ação de investigação eleitoral estará pronta para ser julgada no plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) assim que o ministro Benedito Gonçalves, relator do caso, analisar as cerca de 300 páginas do processo, apresentar seu voto e pedir a inclusão em pauta.

A ação chegou ao TSE em agosto de 2022 por iniciativa do PDT. Ao todo, Bolsonaro responde a 21 ações de investigação judicial eleitoral – 17 relacionadas à eleição do ano passado.

Em entrevista recente, o presidente do Republicanos, Marcos Pereira, afirmou que o caminho natural de Tarcísio é tentar a reeleição ao Palácio dos Bandeirantes, mas disse que uma candidatura ao Palácio do Planalto poderá ser avaliada pela sigla se houver “um chamamento da sociedade brasileira.”

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), será o principal líder da oposição ao governo Luiz Inácio Lula da Silva nos próximos quatro anos para 48% do mercado, indica pesquisa Genial/Quaest.

Em seguida, estão o ex-presidente Jair Bolsonaro (34%), o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (7%), e o senador Flávio Bolsonaro (2%). A opção “nenhum desses” foi escolhida por 10% dos entrevistados.

Os dados foram coletados entre os dias 4 e 8 de maio. Foram realizadas 92 entrevistas com fundos de investimentos com sede em São Paulo e no Rio de Janeiro, com gestores, economistas, analistas e tomadores de decisão do mercado financeiro.

Se Bolsonaro não conseguir se candidatar à Presidência em 2026 – o ex-presidente pode ficar inelegível –, ele deveria apoiar Tarcísio para 66% dos consultados. Zema foi indicado por 25% dos entrevistados, Flávio Bolsonaro por 3% e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro por 1%. A opção “nenhum desses” foi escolhida por 3% dos ouvidos e “outro”, por 1%.

O ex-presidente Jair Bolsonaro pode ficar inegelível até 2026 Foto: Isaac Fontana/EFE - 6/5/2023

A maioria dos consultados, 55%, diz não acreditar que haverá um candidato viável em 2026 que não seja ligado nem a Lula e nem a Bolsonaro. Outros 45% dizem acreditar nessa possibilidade.

Ao serem questionados sobre a confiança em líderes políticos, 95% dos entrevistados responderam que Lula é pouco ou nada confiável. Para Bolsonaro, o porcentual foi de 86%. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, por outro lado, foi classificado como muito confiável por 67% dos entrevistados.

Inelegibilidade Bolsonaro

Como mostrou o Estadão, entre aliados de Bolsonaro, é majoritária a avaliação de que Bolsonaro corre sérios riscos de ficar inelegível até 2026. Em abril, um parecer do Ministério Público Eleitoral (MPE) defendeu a suspensão dos direitos políticos de Bolsonaro, o que na prática deixaria o ex-presidente inelegível por oito anos.

O documento era uma das últimas pendências na ação sobre a reunião do ex-presidente com embaixadores estrangeiros. A ação de investigação eleitoral estará pronta para ser julgada no plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) assim que o ministro Benedito Gonçalves, relator do caso, analisar as cerca de 300 páginas do processo, apresentar seu voto e pedir a inclusão em pauta.

A ação chegou ao TSE em agosto de 2022 por iniciativa do PDT. Ao todo, Bolsonaro responde a 21 ações de investigação judicial eleitoral – 17 relacionadas à eleição do ano passado.

Em entrevista recente, o presidente do Republicanos, Marcos Pereira, afirmou que o caminho natural de Tarcísio é tentar a reeleição ao Palácio dos Bandeirantes, mas disse que uma candidatura ao Palácio do Planalto poderá ser avaliada pela sigla se houver “um chamamento da sociedade brasileira.”

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), será o principal líder da oposição ao governo Luiz Inácio Lula da Silva nos próximos quatro anos para 48% do mercado, indica pesquisa Genial/Quaest.

Em seguida, estão o ex-presidente Jair Bolsonaro (34%), o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (7%), e o senador Flávio Bolsonaro (2%). A opção “nenhum desses” foi escolhida por 10% dos entrevistados.

Os dados foram coletados entre os dias 4 e 8 de maio. Foram realizadas 92 entrevistas com fundos de investimentos com sede em São Paulo e no Rio de Janeiro, com gestores, economistas, analistas e tomadores de decisão do mercado financeiro.

Se Bolsonaro não conseguir se candidatar à Presidência em 2026 – o ex-presidente pode ficar inelegível –, ele deveria apoiar Tarcísio para 66% dos consultados. Zema foi indicado por 25% dos entrevistados, Flávio Bolsonaro por 3% e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro por 1%. A opção “nenhum desses” foi escolhida por 3% dos ouvidos e “outro”, por 1%.

O ex-presidente Jair Bolsonaro pode ficar inegelível até 2026 Foto: Isaac Fontana/EFE - 6/5/2023

A maioria dos consultados, 55%, diz não acreditar que haverá um candidato viável em 2026 que não seja ligado nem a Lula e nem a Bolsonaro. Outros 45% dizem acreditar nessa possibilidade.

Ao serem questionados sobre a confiança em líderes políticos, 95% dos entrevistados responderam que Lula é pouco ou nada confiável. Para Bolsonaro, o porcentual foi de 86%. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, por outro lado, foi classificado como muito confiável por 67% dos entrevistados.

Inelegibilidade Bolsonaro

Como mostrou o Estadão, entre aliados de Bolsonaro, é majoritária a avaliação de que Bolsonaro corre sérios riscos de ficar inelegível até 2026. Em abril, um parecer do Ministério Público Eleitoral (MPE) defendeu a suspensão dos direitos políticos de Bolsonaro, o que na prática deixaria o ex-presidente inelegível por oito anos.

O documento era uma das últimas pendências na ação sobre a reunião do ex-presidente com embaixadores estrangeiros. A ação de investigação eleitoral estará pronta para ser julgada no plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) assim que o ministro Benedito Gonçalves, relator do caso, analisar as cerca de 300 páginas do processo, apresentar seu voto e pedir a inclusão em pauta.

A ação chegou ao TSE em agosto de 2022 por iniciativa do PDT. Ao todo, Bolsonaro responde a 21 ações de investigação judicial eleitoral – 17 relacionadas à eleição do ano passado.

Em entrevista recente, o presidente do Republicanos, Marcos Pereira, afirmou que o caminho natural de Tarcísio é tentar a reeleição ao Palácio dos Bandeirantes, mas disse que uma candidatura ao Palácio do Planalto poderá ser avaliada pela sigla se houver “um chamamento da sociedade brasileira.”

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