Petista mata amigo bolsonarista a facadas durante discussão política no litoral de SP


Autor do crime foi indiciado por homicídio doloso qualificado por motivo fútil

Por João Ker

Uma discussão política entre dois amigos terminou com o assassinato de um deles em Itanhaém, no litoral de São Paulo. Segundo o boletim de ocorrência, o estilista José Roberto Gomes Mendes, de 59 anos, eleitor do presidente Jair Bolsonaro, foi morto a facadas pelo eletricista autônomo Luiz Antonio Ferreira da Silva, de 42 anos, apoiador de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os dois moravam juntos há cinco anos, e o crime teria ocorrido enquanto preparavam o almoço. Luiz Antonio foi preso nesta quarta-feira, 5.

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Em depoimento, o tio da vítima, Fernando Giano Gomes, que também morava na casa, relatou que tinha saído para ir ao supermercado e deixou os dois preparando o almoço. Ao voltar, encontrou Silva na entrada do local, com o rosto e os pés sujos de sangue. À polícia, o eletricista afirmou que a discussão teria começado quando Mendes disse que “todo petista é ladrão”.

O almoço era preparado com uma cesta básica que ele havia ganhado e o restante dos ingredientes comprados com o Auxílio Emergencial que recebeu. “Se é assim, você está comendo uma comida que quem colocou aqui dentro foi o petista, que eu comprei com um auxílio meu”, teria respondido Luiz, de acordo com sua versão relatada à polícia.

Foi neste momento, segundo ele, que “os ânimos se exaltaram”. O eletricista relatou que o amigo começou a atirar panelas e um rádio em sua direção. José Roberto Mendes teria pegado uma faca de cozinha e tentado atacar Luiz Antonio da Silva.

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“Os dois caíram na cama, sendo que Luiz conseguiu tomar a faca e passou a golpeá-lo. Pelo que se recorda, atingiu-o primeiramente no pescoço. Quando se deu conta do que tinha feito, ainda tentou levá-lo para o lado de fora (da casa) para socorrê-lo, porém (o amigo) acabou caindo no terreno ao lado”, diz o boletim de ocorrência, com base no relato do suspeito.

Segundo o delegado Arilson Veras Brandão, da delegacia de Investigações Gerais (DIG) e responsável pelo caso, a “intensidade e quantidade” das oito facadas que mataram José Roberto foram suficientes para “não reconhecer a legítima defesa”. Assim, o eletricista foi indiciado por homicídio doloso qualificado por motivo fútil.

A defesa de Luiz Antonio não foi localizada.

Uma discussão política entre dois amigos terminou com o assassinato de um deles em Itanhaém, no litoral de São Paulo. Segundo o boletim de ocorrência, o estilista José Roberto Gomes Mendes, de 59 anos, eleitor do presidente Jair Bolsonaro, foi morto a facadas pelo eletricista autônomo Luiz Antonio Ferreira da Silva, de 42 anos, apoiador de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os dois moravam juntos há cinco anos, e o crime teria ocorrido enquanto preparavam o almoço. Luiz Antonio foi preso nesta quarta-feira, 5.

Em depoimento, o tio da vítima, Fernando Giano Gomes, que também morava na casa, relatou que tinha saído para ir ao supermercado e deixou os dois preparando o almoço. Ao voltar, encontrou Silva na entrada do local, com o rosto e os pés sujos de sangue. À polícia, o eletricista afirmou que a discussão teria começado quando Mendes disse que “todo petista é ladrão”.

O almoço era preparado com uma cesta básica que ele havia ganhado e o restante dos ingredientes comprados com o Auxílio Emergencial que recebeu. “Se é assim, você está comendo uma comida que quem colocou aqui dentro foi o petista, que eu comprei com um auxílio meu”, teria respondido Luiz, de acordo com sua versão relatada à polícia.

Foi neste momento, segundo ele, que “os ânimos se exaltaram”. O eletricista relatou que o amigo começou a atirar panelas e um rádio em sua direção. José Roberto Mendes teria pegado uma faca de cozinha e tentado atacar Luiz Antonio da Silva.

“Os dois caíram na cama, sendo que Luiz conseguiu tomar a faca e passou a golpeá-lo. Pelo que se recorda, atingiu-o primeiramente no pescoço. Quando se deu conta do que tinha feito, ainda tentou levá-lo para o lado de fora (da casa) para socorrê-lo, porém (o amigo) acabou caindo no terreno ao lado”, diz o boletim de ocorrência, com base no relato do suspeito.

Segundo o delegado Arilson Veras Brandão, da delegacia de Investigações Gerais (DIG) e responsável pelo caso, a “intensidade e quantidade” das oito facadas que mataram José Roberto foram suficientes para “não reconhecer a legítima defesa”. Assim, o eletricista foi indiciado por homicídio doloso qualificado por motivo fútil.

A defesa de Luiz Antonio não foi localizada.

Uma discussão política entre dois amigos terminou com o assassinato de um deles em Itanhaém, no litoral de São Paulo. Segundo o boletim de ocorrência, o estilista José Roberto Gomes Mendes, de 59 anos, eleitor do presidente Jair Bolsonaro, foi morto a facadas pelo eletricista autônomo Luiz Antonio Ferreira da Silva, de 42 anos, apoiador de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os dois moravam juntos há cinco anos, e o crime teria ocorrido enquanto preparavam o almoço. Luiz Antonio foi preso nesta quarta-feira, 5.

Em depoimento, o tio da vítima, Fernando Giano Gomes, que também morava na casa, relatou que tinha saído para ir ao supermercado e deixou os dois preparando o almoço. Ao voltar, encontrou Silva na entrada do local, com o rosto e os pés sujos de sangue. À polícia, o eletricista afirmou que a discussão teria começado quando Mendes disse que “todo petista é ladrão”.

O almoço era preparado com uma cesta básica que ele havia ganhado e o restante dos ingredientes comprados com o Auxílio Emergencial que recebeu. “Se é assim, você está comendo uma comida que quem colocou aqui dentro foi o petista, que eu comprei com um auxílio meu”, teria respondido Luiz, de acordo com sua versão relatada à polícia.

Foi neste momento, segundo ele, que “os ânimos se exaltaram”. O eletricista relatou que o amigo começou a atirar panelas e um rádio em sua direção. José Roberto Mendes teria pegado uma faca de cozinha e tentado atacar Luiz Antonio da Silva.

“Os dois caíram na cama, sendo que Luiz conseguiu tomar a faca e passou a golpeá-lo. Pelo que se recorda, atingiu-o primeiramente no pescoço. Quando se deu conta do que tinha feito, ainda tentou levá-lo para o lado de fora (da casa) para socorrê-lo, porém (o amigo) acabou caindo no terreno ao lado”, diz o boletim de ocorrência, com base no relato do suspeito.

Segundo o delegado Arilson Veras Brandão, da delegacia de Investigações Gerais (DIG) e responsável pelo caso, a “intensidade e quantidade” das oito facadas que mataram José Roberto foram suficientes para “não reconhecer a legítima defesa”. Assim, o eletricista foi indiciado por homicídio doloso qualificado por motivo fútil.

A defesa de Luiz Antonio não foi localizada.

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