PF encontra contracheques da prefeitura de João Pessoa em operação sobre aliciamento de eleitores


A operação Território Livre foi deflagrada nesta terça-feira, 10. No pleito de 2024, candidatos e eleitores já foram ameaçados. A prefeitura ressaltou que nenhum servidor público municipal está entre os alvos

Por Vinícius Novais
Atualização:

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira, 10, a Operação Território Livre para investigar crimes de aliciamento de eleitores em João Pessoa (PB). Foram três mandados de busca e apreensão no bairro de São José. Na operação, foram apreendidos R$ 35 mil em espécie, documentos, celulares e contracheques de funcionários da prefeitura da capital. A prefeitura de João Pessoa ressaltou que nenhum servidor público municipal está entre os alvos.

Em maio deste ano, A PF também deflagrou a Operação Mandare, que investigou a presença do crime organizado na administração municipal de João Pessoa. Na ocasião, a suspeita é que membros do tráfico tivessem influência nas secretarias de Direitos Humanos e Cidadania e da Saúde. Esta última, na ocasião, era comandada por Janine Lucena, filha do prefeito Cícero Lucena, que disputa reeleição.

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Apreensões da Operação Território Livre Foto: Divulgação/Polícia Federal

A capital da Paraíba já teve episódios de violência contra candidatos e eleitores por parte de organizações criminosas no pleito de 2024. Em agosto, o candidato Ruy Carneiro (Podemos) teve que cancelar uma atividade de campanha em um circo depois que ele e os moradores do local foram ameaçados pelo tráfico. Segundo Carneiro, que conversou com o Estadão na ocasião, o responsável pelas ameaças que impediu a realização do evento foi o traficante Sapoti, que deu ordens de dentro do presídio. Quando foi preso, em 2022, Sapoti era segurança da prefeitura.

Ruy Carneiro (Podemos-PB) foi ameaçado por traficantes e impedido de fazer evento de campanha Foto: Divulgação
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Não há informações da PF sobre de quem seriam os contracheques da prefeitura encontrados na operação, nem se funcionários da prefeitura estariam mais uma vez envolvidos nas investigações.

Procurada, a prefeitura disse por meio de nota que nenhum imóvel da administração foi alvo de busca e apreensão e lamentou o que chamou de “tentativa de utilização de tais fatos para insinuar o envolvimento de qualquer autoridade do Executivo municipal com eventos dessa natureza”. Sobre os contracheque, a prefeitura disse que não comentaria porque a PF não dá detalhes sobre o material encontrado.

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A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira, 10, a Operação Território Livre para investigar crimes de aliciamento de eleitores em João Pessoa (PB). Foram três mandados de busca e apreensão no bairro de São José. Na operação, foram apreendidos R$ 35 mil em espécie, documentos, celulares e contracheques de funcionários da prefeitura da capital. A prefeitura de João Pessoa ressaltou que nenhum servidor público municipal está entre os alvos.

Em maio deste ano, A PF também deflagrou a Operação Mandare, que investigou a presença do crime organizado na administração municipal de João Pessoa. Na ocasião, a suspeita é que membros do tráfico tivessem influência nas secretarias de Direitos Humanos e Cidadania e da Saúde. Esta última, na ocasião, era comandada por Janine Lucena, filha do prefeito Cícero Lucena, que disputa reeleição.

Apreensões da Operação Território Livre Foto: Divulgação/Polícia Federal

A capital da Paraíba já teve episódios de violência contra candidatos e eleitores por parte de organizações criminosas no pleito de 2024. Em agosto, o candidato Ruy Carneiro (Podemos) teve que cancelar uma atividade de campanha em um circo depois que ele e os moradores do local foram ameaçados pelo tráfico. Segundo Carneiro, que conversou com o Estadão na ocasião, o responsável pelas ameaças que impediu a realização do evento foi o traficante Sapoti, que deu ordens de dentro do presídio. Quando foi preso, em 2022, Sapoti era segurança da prefeitura.

Ruy Carneiro (Podemos-PB) foi ameaçado por traficantes e impedido de fazer evento de campanha Foto: Divulgação

Não há informações da PF sobre de quem seriam os contracheques da prefeitura encontrados na operação, nem se funcionários da prefeitura estariam mais uma vez envolvidos nas investigações.

Procurada, a prefeitura disse por meio de nota que nenhum imóvel da administração foi alvo de busca e apreensão e lamentou o que chamou de “tentativa de utilização de tais fatos para insinuar o envolvimento de qualquer autoridade do Executivo municipal com eventos dessa natureza”. Sobre os contracheque, a prefeitura disse que não comentaria porque a PF não dá detalhes sobre o material encontrado.

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A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira, 10, a Operação Território Livre para investigar crimes de aliciamento de eleitores em João Pessoa (PB). Foram três mandados de busca e apreensão no bairro de São José. Na operação, foram apreendidos R$ 35 mil em espécie, documentos, celulares e contracheques de funcionários da prefeitura da capital. A prefeitura de João Pessoa ressaltou que nenhum servidor público municipal está entre os alvos.

Em maio deste ano, A PF também deflagrou a Operação Mandare, que investigou a presença do crime organizado na administração municipal de João Pessoa. Na ocasião, a suspeita é que membros do tráfico tivessem influência nas secretarias de Direitos Humanos e Cidadania e da Saúde. Esta última, na ocasião, era comandada por Janine Lucena, filha do prefeito Cícero Lucena, que disputa reeleição.

Apreensões da Operação Território Livre Foto: Divulgação/Polícia Federal

A capital da Paraíba já teve episódios de violência contra candidatos e eleitores por parte de organizações criminosas no pleito de 2024. Em agosto, o candidato Ruy Carneiro (Podemos) teve que cancelar uma atividade de campanha em um circo depois que ele e os moradores do local foram ameaçados pelo tráfico. Segundo Carneiro, que conversou com o Estadão na ocasião, o responsável pelas ameaças que impediu a realização do evento foi o traficante Sapoti, que deu ordens de dentro do presídio. Quando foi preso, em 2022, Sapoti era segurança da prefeitura.

Ruy Carneiro (Podemos-PB) foi ameaçado por traficantes e impedido de fazer evento de campanha Foto: Divulgação

Não há informações da PF sobre de quem seriam os contracheques da prefeitura encontrados na operação, nem se funcionários da prefeitura estariam mais uma vez envolvidos nas investigações.

Procurada, a prefeitura disse por meio de nota que nenhum imóvel da administração foi alvo de busca e apreensão e lamentou o que chamou de “tentativa de utilização de tais fatos para insinuar o envolvimento de qualquer autoridade do Executivo municipal com eventos dessa natureza”. Sobre os contracheque, a prefeitura disse que não comentaria porque a PF não dá detalhes sobre o material encontrado.

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A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira, 10, a Operação Território Livre para investigar crimes de aliciamento de eleitores em João Pessoa (PB). Foram três mandados de busca e apreensão no bairro de São José. Na operação, foram apreendidos R$ 35 mil em espécie, documentos, celulares e contracheques de funcionários da prefeitura da capital. A prefeitura de João Pessoa ressaltou que nenhum servidor público municipal está entre os alvos.

Em maio deste ano, A PF também deflagrou a Operação Mandare, que investigou a presença do crime organizado na administração municipal de João Pessoa. Na ocasião, a suspeita é que membros do tráfico tivessem influência nas secretarias de Direitos Humanos e Cidadania e da Saúde. Esta última, na ocasião, era comandada por Janine Lucena, filha do prefeito Cícero Lucena, que disputa reeleição.

Apreensões da Operação Território Livre Foto: Divulgação/Polícia Federal

A capital da Paraíba já teve episódios de violência contra candidatos e eleitores por parte de organizações criminosas no pleito de 2024. Em agosto, o candidato Ruy Carneiro (Podemos) teve que cancelar uma atividade de campanha em um circo depois que ele e os moradores do local foram ameaçados pelo tráfico. Segundo Carneiro, que conversou com o Estadão na ocasião, o responsável pelas ameaças que impediu a realização do evento foi o traficante Sapoti, que deu ordens de dentro do presídio. Quando foi preso, em 2022, Sapoti era segurança da prefeitura.

Ruy Carneiro (Podemos-PB) foi ameaçado por traficantes e impedido de fazer evento de campanha Foto: Divulgação

Não há informações da PF sobre de quem seriam os contracheques da prefeitura encontrados na operação, nem se funcionários da prefeitura estariam mais uma vez envolvidos nas investigações.

Procurada, a prefeitura disse por meio de nota que nenhum imóvel da administração foi alvo de busca e apreensão e lamentou o que chamou de “tentativa de utilização de tais fatos para insinuar o envolvimento de qualquer autoridade do Executivo municipal com eventos dessa natureza”. Sobre os contracheque, a prefeitura disse que não comentaria porque a PF não dá detalhes sobre o material encontrado.

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Em maio deste ano, A PF também deflagrou a Operação Mandare, que investigou a presença do crime organizado na administração municipal de João Pessoa. Na ocasião, a suspeita é que membros do tráfico tivessem influência nas secretarias de Direitos Humanos e Cidadania e da Saúde. Esta última, na ocasião, era comandada por Janine Lucena, filha do prefeito Cícero Lucena, que disputa reeleição.

Apreensões da Operação Território Livre Foto: Divulgação/Polícia Federal

A capital da Paraíba já teve episódios de violência contra candidatos e eleitores por parte de organizações criminosas no pleito de 2024. Em agosto, o candidato Ruy Carneiro (Podemos) teve que cancelar uma atividade de campanha em um circo depois que ele e os moradores do local foram ameaçados pelo tráfico. Segundo Carneiro, que conversou com o Estadão na ocasião, o responsável pelas ameaças que impediu a realização do evento foi o traficante Sapoti, que deu ordens de dentro do presídio. Quando foi preso, em 2022, Sapoti era segurança da prefeitura.

Ruy Carneiro (Podemos-PB) foi ameaçado por traficantes e impedido de fazer evento de campanha Foto: Divulgação

Não há informações da PF sobre de quem seriam os contracheques da prefeitura encontrados na operação, nem se funcionários da prefeitura estariam mais uma vez envolvidos nas investigações.

Procurada, a prefeitura disse por meio de nota que nenhum imóvel da administração foi alvo de busca e apreensão e lamentou o que chamou de “tentativa de utilização de tais fatos para insinuar o envolvimento de qualquer autoridade do Executivo municipal com eventos dessa natureza”. Sobre os contracheque, a prefeitura disse que não comentaria porque a PF não dá detalhes sobre o material encontrado.

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