PF interrogará uruguaio que denunciou caso Jango


Por Vannildo Mendes

A Polícia Federal (PF) tomará o depoimento do uruguaio Mário Neira Barreiro, ex-agente do Serviço de Inteligência do Uruguai. Preso na Penitenciária de Segurança Máxima de Charqueadas (RS), Barreiro declarou ter participado da vigilância e do suposto assassinato por envenenamento do ex-presidente João Goulart, o Jango, morto em 1976, quando estava no exílio naquele país. Caso ele confirme as declarações, publicadas na imprensa, a PF abrirá um inquérito e reabrirá as investigações sobre a morte de Jango. "Se houver algum fundamento no que ele diz, é dever de ofício nosso investigar e o faremos sem qualquer constrangimento", afirmou o diretor-geral da polícia, Luiz Fernando Corrêa. A ordem para interrogar Barreiro foi dada por Corrêa hoje ao superintendente da PF no Rio Grande do Sul, José Francisco Mallmann.

A Polícia Federal (PF) tomará o depoimento do uruguaio Mário Neira Barreiro, ex-agente do Serviço de Inteligência do Uruguai. Preso na Penitenciária de Segurança Máxima de Charqueadas (RS), Barreiro declarou ter participado da vigilância e do suposto assassinato por envenenamento do ex-presidente João Goulart, o Jango, morto em 1976, quando estava no exílio naquele país. Caso ele confirme as declarações, publicadas na imprensa, a PF abrirá um inquérito e reabrirá as investigações sobre a morte de Jango. "Se houver algum fundamento no que ele diz, é dever de ofício nosso investigar e o faremos sem qualquer constrangimento", afirmou o diretor-geral da polícia, Luiz Fernando Corrêa. A ordem para interrogar Barreiro foi dada por Corrêa hoje ao superintendente da PF no Rio Grande do Sul, José Francisco Mallmann.

A Polícia Federal (PF) tomará o depoimento do uruguaio Mário Neira Barreiro, ex-agente do Serviço de Inteligência do Uruguai. Preso na Penitenciária de Segurança Máxima de Charqueadas (RS), Barreiro declarou ter participado da vigilância e do suposto assassinato por envenenamento do ex-presidente João Goulart, o Jango, morto em 1976, quando estava no exílio naquele país. Caso ele confirme as declarações, publicadas na imprensa, a PF abrirá um inquérito e reabrirá as investigações sobre a morte de Jango. "Se houver algum fundamento no que ele diz, é dever de ofício nosso investigar e o faremos sem qualquer constrangimento", afirmou o diretor-geral da polícia, Luiz Fernando Corrêa. A ordem para interrogar Barreiro foi dada por Corrêa hoje ao superintendente da PF no Rio Grande do Sul, José Francisco Mallmann.

A Polícia Federal (PF) tomará o depoimento do uruguaio Mário Neira Barreiro, ex-agente do Serviço de Inteligência do Uruguai. Preso na Penitenciária de Segurança Máxima de Charqueadas (RS), Barreiro declarou ter participado da vigilância e do suposto assassinato por envenenamento do ex-presidente João Goulart, o Jango, morto em 1976, quando estava no exílio naquele país. Caso ele confirme as declarações, publicadas na imprensa, a PF abrirá um inquérito e reabrirá as investigações sobre a morte de Jango. "Se houver algum fundamento no que ele diz, é dever de ofício nosso investigar e o faremos sem qualquer constrangimento", afirmou o diretor-geral da polícia, Luiz Fernando Corrêa. A ordem para interrogar Barreiro foi dada por Corrêa hoje ao superintendente da PF no Rio Grande do Sul, José Francisco Mallmann.

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