PF liberta 21 presos na "Operação Pororoca"


Por Agencia Estado

A Polícia Federal libertou 21 dos 29 presos na quinta-feira passada durante "Operação Pororoca". Eles são acusados de participação em licitações fraudulentas, desvio de verbas federais, esquema de alteração indevida de dados na Receita Federal em Macapá, tráfico de influência e fraude no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI). Entre os liberados estão o ex-senador Sebastião Rocha, o empresário paraense e suplemente de senador Fernando Flexa Ribeiro, os lobistas André Cleyton Fernandes e Lyziane Nogueira Fragosa e os funcionários do Ministério da Educação Maria Francisca Soares e Wadison Cardoso Nunes, que manipulavam o Siafi. Continuam na carceragem da PF o empresário Eduardo Correa, considerado pela PF o "cabeça do esquema", Francisco Leite, Rodolfo Juarez, Giovani Fonseca, Ruth Cléa Souza, Marcelo Lima, Eduardo Bulhosa e José Freire Ferreira. De acordo com o superintendente da Polícia Federal no Amapá, Aldair Rocha, houve contradição no depoimento deles e se faz necessária uma acareação. O prazo de prisão temporária esgota-se à meia noite de hoje, mas se houver necessidade será pedido pela PF a prorrogação das prisões. Das 30 pessoas que tiveram prisão temporária decretada, apenas uma não foi encontrada: o empresário paraense José Ivanilson dos Santos. Já considerado foragido, sua prisão preventiva foi decreta hoje.

A Polícia Federal libertou 21 dos 29 presos na quinta-feira passada durante "Operação Pororoca". Eles são acusados de participação em licitações fraudulentas, desvio de verbas federais, esquema de alteração indevida de dados na Receita Federal em Macapá, tráfico de influência e fraude no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI). Entre os liberados estão o ex-senador Sebastião Rocha, o empresário paraense e suplemente de senador Fernando Flexa Ribeiro, os lobistas André Cleyton Fernandes e Lyziane Nogueira Fragosa e os funcionários do Ministério da Educação Maria Francisca Soares e Wadison Cardoso Nunes, que manipulavam o Siafi. Continuam na carceragem da PF o empresário Eduardo Correa, considerado pela PF o "cabeça do esquema", Francisco Leite, Rodolfo Juarez, Giovani Fonseca, Ruth Cléa Souza, Marcelo Lima, Eduardo Bulhosa e José Freire Ferreira. De acordo com o superintendente da Polícia Federal no Amapá, Aldair Rocha, houve contradição no depoimento deles e se faz necessária uma acareação. O prazo de prisão temporária esgota-se à meia noite de hoje, mas se houver necessidade será pedido pela PF a prorrogação das prisões. Das 30 pessoas que tiveram prisão temporária decretada, apenas uma não foi encontrada: o empresário paraense José Ivanilson dos Santos. Já considerado foragido, sua prisão preventiva foi decreta hoje.

A Polícia Federal libertou 21 dos 29 presos na quinta-feira passada durante "Operação Pororoca". Eles são acusados de participação em licitações fraudulentas, desvio de verbas federais, esquema de alteração indevida de dados na Receita Federal em Macapá, tráfico de influência e fraude no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI). Entre os liberados estão o ex-senador Sebastião Rocha, o empresário paraense e suplemente de senador Fernando Flexa Ribeiro, os lobistas André Cleyton Fernandes e Lyziane Nogueira Fragosa e os funcionários do Ministério da Educação Maria Francisca Soares e Wadison Cardoso Nunes, que manipulavam o Siafi. Continuam na carceragem da PF o empresário Eduardo Correa, considerado pela PF o "cabeça do esquema", Francisco Leite, Rodolfo Juarez, Giovani Fonseca, Ruth Cléa Souza, Marcelo Lima, Eduardo Bulhosa e José Freire Ferreira. De acordo com o superintendente da Polícia Federal no Amapá, Aldair Rocha, houve contradição no depoimento deles e se faz necessária uma acareação. O prazo de prisão temporária esgota-se à meia noite de hoje, mas se houver necessidade será pedido pela PF a prorrogação das prisões. Das 30 pessoas que tiveram prisão temporária decretada, apenas uma não foi encontrada: o empresário paraense José Ivanilson dos Santos. Já considerado foragido, sua prisão preventiva foi decreta hoje.

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