PF marca depoimento de jornalista que teve relacionamento com FHC


Mirian Dutra vai ser ouvida em 7 de abril, em investigação sobre suposta evasão de divisas do tucano em pagamento de pensão

Por Pedro Venceslau

A Polícia Federal marcou para o dia 7 de abril, em São Paulo, o depoimento da jornalista Mirian Dutra, que teve um relacionamento extraconjugal com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso nos 1990 e o acusa de ter pago parte de despesas dela e do filho, Tomás, no exterior, por meio de uma empresa que era concessionária do governo.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso Foto: Estadão

No dia 26 de fevereiro, a Polícia Federal abriu um inquérito para apurar as declarações de Mirian ao jornal Folha de S.Paulo e apurar se houve evasão de divisas. A jornalista, que vive na Europa, disse que só falará com a imprensa novamente quando chegar ao Brasil.

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Ela afirma que a empresa Brasif S.A. Exportação e Importação foi o canal usado por FHC para enviar dinheiro ao exterior, por meio da assinatura de um contrato fictício de trabalho, assinado em dezembro de 2002 e com validade até dezembro de 2006.

A empresa nega que tenha feito a contratação a pedido de FHC. Em entrevista ao Estado publicada no último sábado, 19, o ex-presidente afirmou que nunca remeteu divisa por meio da Brasif e que considera “bom” o andamento do inquérito. “Eu acho bom (a investigação), para acabar com as suspeitas que foram lançadas por uma única pessoa, sem nenhum documento, nem nada”.

A Polícia Federal marcou para o dia 7 de abril, em São Paulo, o depoimento da jornalista Mirian Dutra, que teve um relacionamento extraconjugal com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso nos 1990 e o acusa de ter pago parte de despesas dela e do filho, Tomás, no exterior, por meio de uma empresa que era concessionária do governo.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso Foto: Estadão

No dia 26 de fevereiro, a Polícia Federal abriu um inquérito para apurar as declarações de Mirian ao jornal Folha de S.Paulo e apurar se houve evasão de divisas. A jornalista, que vive na Europa, disse que só falará com a imprensa novamente quando chegar ao Brasil.

Ela afirma que a empresa Brasif S.A. Exportação e Importação foi o canal usado por FHC para enviar dinheiro ao exterior, por meio da assinatura de um contrato fictício de trabalho, assinado em dezembro de 2002 e com validade até dezembro de 2006.

A empresa nega que tenha feito a contratação a pedido de FHC. Em entrevista ao Estado publicada no último sábado, 19, o ex-presidente afirmou que nunca remeteu divisa por meio da Brasif e que considera “bom” o andamento do inquérito. “Eu acho bom (a investigação), para acabar com as suspeitas que foram lançadas por uma única pessoa, sem nenhum documento, nem nada”.

A Polícia Federal marcou para o dia 7 de abril, em São Paulo, o depoimento da jornalista Mirian Dutra, que teve um relacionamento extraconjugal com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso nos 1990 e o acusa de ter pago parte de despesas dela e do filho, Tomás, no exterior, por meio de uma empresa que era concessionária do governo.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso Foto: Estadão

No dia 26 de fevereiro, a Polícia Federal abriu um inquérito para apurar as declarações de Mirian ao jornal Folha de S.Paulo e apurar se houve evasão de divisas. A jornalista, que vive na Europa, disse que só falará com a imprensa novamente quando chegar ao Brasil.

Ela afirma que a empresa Brasif S.A. Exportação e Importação foi o canal usado por FHC para enviar dinheiro ao exterior, por meio da assinatura de um contrato fictício de trabalho, assinado em dezembro de 2002 e com validade até dezembro de 2006.

A empresa nega que tenha feito a contratação a pedido de FHC. Em entrevista ao Estado publicada no último sábado, 19, o ex-presidente afirmou que nunca remeteu divisa por meio da Brasif e que considera “bom” o andamento do inquérito. “Eu acho bom (a investigação), para acabar com as suspeitas que foram lançadas por uma única pessoa, sem nenhum documento, nem nada”.

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