PF negocia delações premiadas em inquérito sobre 'Abin paralela' no governo Bolsonaro


Inquérito investiga o uso indevido de um sistema da Abin para monitorar ilegalmente adversários políticos do ex-presidente Jair Bolsonaro

Por Tácio Lorran

BRASÍLIA - A Polícia Federal negocia delações premiadas no âmbito do inquérito que investiga a existência de uma “Abin paralela” durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Existe a possibilidade de colaboração de investigados. Isso está em fase de discussão interna no inquérito com os possíveis colaboradores”, afirmou o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos Rodrigues, em conversa com jornalistas na manhã desta terça-feira, 11. Ele afirmou que a negociação ocorre com mais de um investigado.

O diretor-geral da Polícia Federal, delegado Andrei Rodrigues Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
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A expectativa é que o inquérito seja concluído em meados de julho ou agosto, segundo o diretor-geral. Antes disso, a Polícia Federal deve concluir investigações que envolvem Bolsonaro nos casos das joias, do cartão de vacina e do 8 de janeiro.

No caso da ‘Abin parelala’, a Polícia Federal apura o uso indevido da estrutura da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo passado para espionar adversários políticos, jornalistas e ministros do Supremo Tribunal Federal. Foi identificado que a Abin teria realizado cerca de 33 mil monitoramentos ilegais.

De acordo com as investigações, o sistema de geolocalização utilizado pela Abin é um software chamado FirstMile, que é capaz de invadir a rede de telefonia do País para, a partir do número de celular, saber a das pessoas sem a devida autorização judicial. O equipamentos foi adquirido com recursos públicos, mas seu uso teria sido desviado por servidores da agência.

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Em outubro, a PF cumpriu 21 mandados de busca e apreensão, no âmbito da Operação Última Milha, em endereços ligados a suspeitos de aparelhar a Abin. Um dos alvos foi o ex-diretor da agência, o atual deputado federal e pré-candidato a prefeito do Rio de Janeiro Alexandre Ramagem (PL-RJ). Ramagem comandou a Abin entre 2019 e 2022.

No mesmo mês, uma nova fase da operação fez buscas na residência do vereador carioca Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho “02″ do ex-presidente. Foram apreendidos um celular do vereador, notebook, computadores desktop e documentos.

Já em janeiro deste ano, a PF cumpriu novos mandados de busca e apreensão, além de medidas cautelares diversas da prisão, incluindo a suspensão imediata do exercício das funções públicas de sete policiais federais.

BRASÍLIA - A Polícia Federal negocia delações premiadas no âmbito do inquérito que investiga a existência de uma “Abin paralela” durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Existe a possibilidade de colaboração de investigados. Isso está em fase de discussão interna no inquérito com os possíveis colaboradores”, afirmou o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos Rodrigues, em conversa com jornalistas na manhã desta terça-feira, 11. Ele afirmou que a negociação ocorre com mais de um investigado.

O diretor-geral da Polícia Federal, delegado Andrei Rodrigues Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

A expectativa é que o inquérito seja concluído em meados de julho ou agosto, segundo o diretor-geral. Antes disso, a Polícia Federal deve concluir investigações que envolvem Bolsonaro nos casos das joias, do cartão de vacina e do 8 de janeiro.

No caso da ‘Abin parelala’, a Polícia Federal apura o uso indevido da estrutura da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo passado para espionar adversários políticos, jornalistas e ministros do Supremo Tribunal Federal. Foi identificado que a Abin teria realizado cerca de 33 mil monitoramentos ilegais.

De acordo com as investigações, o sistema de geolocalização utilizado pela Abin é um software chamado FirstMile, que é capaz de invadir a rede de telefonia do País para, a partir do número de celular, saber a das pessoas sem a devida autorização judicial. O equipamentos foi adquirido com recursos públicos, mas seu uso teria sido desviado por servidores da agência.

Em outubro, a PF cumpriu 21 mandados de busca e apreensão, no âmbito da Operação Última Milha, em endereços ligados a suspeitos de aparelhar a Abin. Um dos alvos foi o ex-diretor da agência, o atual deputado federal e pré-candidato a prefeito do Rio de Janeiro Alexandre Ramagem (PL-RJ). Ramagem comandou a Abin entre 2019 e 2022.

No mesmo mês, uma nova fase da operação fez buscas na residência do vereador carioca Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho “02″ do ex-presidente. Foram apreendidos um celular do vereador, notebook, computadores desktop e documentos.

Já em janeiro deste ano, a PF cumpriu novos mandados de busca e apreensão, além de medidas cautelares diversas da prisão, incluindo a suspensão imediata do exercício das funções públicas de sete policiais federais.

BRASÍLIA - A Polícia Federal negocia delações premiadas no âmbito do inquérito que investiga a existência de uma “Abin paralela” durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Existe a possibilidade de colaboração de investigados. Isso está em fase de discussão interna no inquérito com os possíveis colaboradores”, afirmou o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos Rodrigues, em conversa com jornalistas na manhã desta terça-feira, 11. Ele afirmou que a negociação ocorre com mais de um investigado.

O diretor-geral da Polícia Federal, delegado Andrei Rodrigues Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

A expectativa é que o inquérito seja concluído em meados de julho ou agosto, segundo o diretor-geral. Antes disso, a Polícia Federal deve concluir investigações que envolvem Bolsonaro nos casos das joias, do cartão de vacina e do 8 de janeiro.

No caso da ‘Abin parelala’, a Polícia Federal apura o uso indevido da estrutura da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo passado para espionar adversários políticos, jornalistas e ministros do Supremo Tribunal Federal. Foi identificado que a Abin teria realizado cerca de 33 mil monitoramentos ilegais.

De acordo com as investigações, o sistema de geolocalização utilizado pela Abin é um software chamado FirstMile, que é capaz de invadir a rede de telefonia do País para, a partir do número de celular, saber a das pessoas sem a devida autorização judicial. O equipamentos foi adquirido com recursos públicos, mas seu uso teria sido desviado por servidores da agência.

Em outubro, a PF cumpriu 21 mandados de busca e apreensão, no âmbito da Operação Última Milha, em endereços ligados a suspeitos de aparelhar a Abin. Um dos alvos foi o ex-diretor da agência, o atual deputado federal e pré-candidato a prefeito do Rio de Janeiro Alexandre Ramagem (PL-RJ). Ramagem comandou a Abin entre 2019 e 2022.

No mesmo mês, uma nova fase da operação fez buscas na residência do vereador carioca Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho “02″ do ex-presidente. Foram apreendidos um celular do vereador, notebook, computadores desktop e documentos.

Já em janeiro deste ano, a PF cumpriu novos mandados de busca e apreensão, além de medidas cautelares diversas da prisão, incluindo a suspensão imediata do exercício das funções públicas de sete policiais federais.

BRASÍLIA - A Polícia Federal negocia delações premiadas no âmbito do inquérito que investiga a existência de uma “Abin paralela” durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Existe a possibilidade de colaboração de investigados. Isso está em fase de discussão interna no inquérito com os possíveis colaboradores”, afirmou o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos Rodrigues, em conversa com jornalistas na manhã desta terça-feira, 11. Ele afirmou que a negociação ocorre com mais de um investigado.

O diretor-geral da Polícia Federal, delegado Andrei Rodrigues Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

A expectativa é que o inquérito seja concluído em meados de julho ou agosto, segundo o diretor-geral. Antes disso, a Polícia Federal deve concluir investigações que envolvem Bolsonaro nos casos das joias, do cartão de vacina e do 8 de janeiro.

No caso da ‘Abin parelala’, a Polícia Federal apura o uso indevido da estrutura da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo passado para espionar adversários políticos, jornalistas e ministros do Supremo Tribunal Federal. Foi identificado que a Abin teria realizado cerca de 33 mil monitoramentos ilegais.

De acordo com as investigações, o sistema de geolocalização utilizado pela Abin é um software chamado FirstMile, que é capaz de invadir a rede de telefonia do País para, a partir do número de celular, saber a das pessoas sem a devida autorização judicial. O equipamentos foi adquirido com recursos públicos, mas seu uso teria sido desviado por servidores da agência.

Em outubro, a PF cumpriu 21 mandados de busca e apreensão, no âmbito da Operação Última Milha, em endereços ligados a suspeitos de aparelhar a Abin. Um dos alvos foi o ex-diretor da agência, o atual deputado federal e pré-candidato a prefeito do Rio de Janeiro Alexandre Ramagem (PL-RJ). Ramagem comandou a Abin entre 2019 e 2022.

No mesmo mês, uma nova fase da operação fez buscas na residência do vereador carioca Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho “02″ do ex-presidente. Foram apreendidos um celular do vereador, notebook, computadores desktop e documentos.

Já em janeiro deste ano, a PF cumpriu novos mandados de busca e apreensão, além de medidas cautelares diversas da prisão, incluindo a suspensão imediata do exercício das funções públicas de sete policiais federais.

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