PF pede explicação ao Exército sobre uso de carros oficiais por grupo que planejou matar autoridades


Requisição de informações ao Exército pela Polícia Federal foi aceita pelo ministro Alexandre de Moraes, que deu 24 horas para a força terrestre se manifestar; procurado, Exército não informou se os dados foram enviados ao STF

Por Weslley Galzo

BRASÍLIA - A Polícia Federal (PF) cobrou do Exército explicações sobre o uso de carros oficiais da instituição pelo grupo de militares que planejou assassinar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), após as eleições de 2022, quando os dois últimos ainda não tinham assumido. A PF identificou que sete veículos da força terrestre foram utilizados no monitoramento das autoridades.

No relatório apresentado a Moraes antes da operação Contragolpe, que culminou na prisão de quatro membros do Exército e de um policial federal, a PF solicitou ao ministro autorização para cobrar da força terrestre o envio dos registros de abastecimento, itinerários, ordens de missão, dados de qualificação dos militares e as informações de entrada e saída das viaturas. Os investigadores avaliam que os documentos “têm potencial para elucidar pontos lacunosos no contexto apuratório”.

Militares desfilam em comemoração ao Dia do Soldado. Foto: WILTON JUNIOR/Estadão
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“Mostra-se necessário para o atual momento apuratório constatar o motivo e as circunstâncias que ensejaram no deslocamento de veículo oficial no dia do evento “copa 2022″, bem como em momentos anteriores”, argumentou a PF no pedido a Moraes. O magistrado julgou válida a exigência dos investigadores e determinou que o Exército apresentasse as informações no prazo de 24 horas. A operação foi deflagrada pela PF na terça-feira, 19. O Estadão questionou a instituição sobre o envio dos dados, mas não obteve resposta.

Após a prisão dos quatro militares, o Exército afirmou que não iria se manifestar “sobre processos em curso, conduzidos por outros órgãos, procedimento que tem pautado a relação de respeito do Exército Brasileiro com as demais instituições da República”.

A PF menciona que dentre os sete veículos utilizados no planejamento golpista um deles pertencia ao Batalhão de Ações e Comando do Exército (BAC), que integra as forças de elite. Trata-se de uma viatura modelo Palio que teria sido utilizado no dia 15 de dezembro de 2022, data escolhida pelos golpistas para executar o plano de assassinato de Lula, Alckmin e Moraes. Os agentes monitoraram o deslocamento desta viatura e de outros carros de Goiânia para Brasília, onde estava o ministro do STF naquele dia.

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A solicitação das informações ao Exército compreende o período do dia 20 de novembro de 2022 até 15 de janeiro de 2023. Neste intervalo, o País foi tomado por uma série de eventos que colocaram sob risco a sucessão presidencial e o início do novo governo, como o travamento de estradas após o segundo turno das eleições, acampamentos golpistas, atos de terrorismo em Brasília no dia da diplomação da chapa Lula-Alckmin, tentativas de explosões em locais públicos e a invasão dos prédios do Três Poderes no dia 8 de janeiro.

O uso de viaturas oficiais do Exército na tentativa de execução do plano de golpe e da tentativa de assassinato de altas autoridades da República reaviva a pressão sobre a caserna, que, até então, vinha se esquivando dos crimes apontados contra alguns de seus membros de alto escalão.

BRASÍLIA - A Polícia Federal (PF) cobrou do Exército explicações sobre o uso de carros oficiais da instituição pelo grupo de militares que planejou assassinar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), após as eleições de 2022, quando os dois últimos ainda não tinham assumido. A PF identificou que sete veículos da força terrestre foram utilizados no monitoramento das autoridades.

No relatório apresentado a Moraes antes da operação Contragolpe, que culminou na prisão de quatro membros do Exército e de um policial federal, a PF solicitou ao ministro autorização para cobrar da força terrestre o envio dos registros de abastecimento, itinerários, ordens de missão, dados de qualificação dos militares e as informações de entrada e saída das viaturas. Os investigadores avaliam que os documentos “têm potencial para elucidar pontos lacunosos no contexto apuratório”.

Militares desfilam em comemoração ao Dia do Soldado. Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

“Mostra-se necessário para o atual momento apuratório constatar o motivo e as circunstâncias que ensejaram no deslocamento de veículo oficial no dia do evento “copa 2022″, bem como em momentos anteriores”, argumentou a PF no pedido a Moraes. O magistrado julgou válida a exigência dos investigadores e determinou que o Exército apresentasse as informações no prazo de 24 horas. A operação foi deflagrada pela PF na terça-feira, 19. O Estadão questionou a instituição sobre o envio dos dados, mas não obteve resposta.

Após a prisão dos quatro militares, o Exército afirmou que não iria se manifestar “sobre processos em curso, conduzidos por outros órgãos, procedimento que tem pautado a relação de respeito do Exército Brasileiro com as demais instituições da República”.

A PF menciona que dentre os sete veículos utilizados no planejamento golpista um deles pertencia ao Batalhão de Ações e Comando do Exército (BAC), que integra as forças de elite. Trata-se de uma viatura modelo Palio que teria sido utilizado no dia 15 de dezembro de 2022, data escolhida pelos golpistas para executar o plano de assassinato de Lula, Alckmin e Moraes. Os agentes monitoraram o deslocamento desta viatura e de outros carros de Goiânia para Brasília, onde estava o ministro do STF naquele dia.

A solicitação das informações ao Exército compreende o período do dia 20 de novembro de 2022 até 15 de janeiro de 2023. Neste intervalo, o País foi tomado por uma série de eventos que colocaram sob risco a sucessão presidencial e o início do novo governo, como o travamento de estradas após o segundo turno das eleições, acampamentos golpistas, atos de terrorismo em Brasília no dia da diplomação da chapa Lula-Alckmin, tentativas de explosões em locais públicos e a invasão dos prédios do Três Poderes no dia 8 de janeiro.

O uso de viaturas oficiais do Exército na tentativa de execução do plano de golpe e da tentativa de assassinato de altas autoridades da República reaviva a pressão sobre a caserna, que, até então, vinha se esquivando dos crimes apontados contra alguns de seus membros de alto escalão.

BRASÍLIA - A Polícia Federal (PF) cobrou do Exército explicações sobre o uso de carros oficiais da instituição pelo grupo de militares que planejou assassinar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), após as eleições de 2022, quando os dois últimos ainda não tinham assumido. A PF identificou que sete veículos da força terrestre foram utilizados no monitoramento das autoridades.

No relatório apresentado a Moraes antes da operação Contragolpe, que culminou na prisão de quatro membros do Exército e de um policial federal, a PF solicitou ao ministro autorização para cobrar da força terrestre o envio dos registros de abastecimento, itinerários, ordens de missão, dados de qualificação dos militares e as informações de entrada e saída das viaturas. Os investigadores avaliam que os documentos “têm potencial para elucidar pontos lacunosos no contexto apuratório”.

Militares desfilam em comemoração ao Dia do Soldado. Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

“Mostra-se necessário para o atual momento apuratório constatar o motivo e as circunstâncias que ensejaram no deslocamento de veículo oficial no dia do evento “copa 2022″, bem como em momentos anteriores”, argumentou a PF no pedido a Moraes. O magistrado julgou válida a exigência dos investigadores e determinou que o Exército apresentasse as informações no prazo de 24 horas. A operação foi deflagrada pela PF na terça-feira, 19. O Estadão questionou a instituição sobre o envio dos dados, mas não obteve resposta.

Após a prisão dos quatro militares, o Exército afirmou que não iria se manifestar “sobre processos em curso, conduzidos por outros órgãos, procedimento que tem pautado a relação de respeito do Exército Brasileiro com as demais instituições da República”.

A PF menciona que dentre os sete veículos utilizados no planejamento golpista um deles pertencia ao Batalhão de Ações e Comando do Exército (BAC), que integra as forças de elite. Trata-se de uma viatura modelo Palio que teria sido utilizado no dia 15 de dezembro de 2022, data escolhida pelos golpistas para executar o plano de assassinato de Lula, Alckmin e Moraes. Os agentes monitoraram o deslocamento desta viatura e de outros carros de Goiânia para Brasília, onde estava o ministro do STF naquele dia.

A solicitação das informações ao Exército compreende o período do dia 20 de novembro de 2022 até 15 de janeiro de 2023. Neste intervalo, o País foi tomado por uma série de eventos que colocaram sob risco a sucessão presidencial e o início do novo governo, como o travamento de estradas após o segundo turno das eleições, acampamentos golpistas, atos de terrorismo em Brasília no dia da diplomação da chapa Lula-Alckmin, tentativas de explosões em locais públicos e a invasão dos prédios do Três Poderes no dia 8 de janeiro.

O uso de viaturas oficiais do Exército na tentativa de execução do plano de golpe e da tentativa de assassinato de altas autoridades da República reaviva a pressão sobre a caserna, que, até então, vinha se esquivando dos crimes apontados contra alguns de seus membros de alto escalão.

BRASÍLIA - A Polícia Federal (PF) cobrou do Exército explicações sobre o uso de carros oficiais da instituição pelo grupo de militares que planejou assassinar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), após as eleições de 2022, quando os dois últimos ainda não tinham assumido. A PF identificou que sete veículos da força terrestre foram utilizados no monitoramento das autoridades.

No relatório apresentado a Moraes antes da operação Contragolpe, que culminou na prisão de quatro membros do Exército e de um policial federal, a PF solicitou ao ministro autorização para cobrar da força terrestre o envio dos registros de abastecimento, itinerários, ordens de missão, dados de qualificação dos militares e as informações de entrada e saída das viaturas. Os investigadores avaliam que os documentos “têm potencial para elucidar pontos lacunosos no contexto apuratório”.

Militares desfilam em comemoração ao Dia do Soldado. Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

“Mostra-se necessário para o atual momento apuratório constatar o motivo e as circunstâncias que ensejaram no deslocamento de veículo oficial no dia do evento “copa 2022″, bem como em momentos anteriores”, argumentou a PF no pedido a Moraes. O magistrado julgou válida a exigência dos investigadores e determinou que o Exército apresentasse as informações no prazo de 24 horas. A operação foi deflagrada pela PF na terça-feira, 19. O Estadão questionou a instituição sobre o envio dos dados, mas não obteve resposta.

Após a prisão dos quatro militares, o Exército afirmou que não iria se manifestar “sobre processos em curso, conduzidos por outros órgãos, procedimento que tem pautado a relação de respeito do Exército Brasileiro com as demais instituições da República”.

A PF menciona que dentre os sete veículos utilizados no planejamento golpista um deles pertencia ao Batalhão de Ações e Comando do Exército (BAC), que integra as forças de elite. Trata-se de uma viatura modelo Palio que teria sido utilizado no dia 15 de dezembro de 2022, data escolhida pelos golpistas para executar o plano de assassinato de Lula, Alckmin e Moraes. Os agentes monitoraram o deslocamento desta viatura e de outros carros de Goiânia para Brasília, onde estava o ministro do STF naquele dia.

A solicitação das informações ao Exército compreende o período do dia 20 de novembro de 2022 até 15 de janeiro de 2023. Neste intervalo, o País foi tomado por uma série de eventos que colocaram sob risco a sucessão presidencial e o início do novo governo, como o travamento de estradas após o segundo turno das eleições, acampamentos golpistas, atos de terrorismo em Brasília no dia da diplomação da chapa Lula-Alckmin, tentativas de explosões em locais públicos e a invasão dos prédios do Três Poderes no dia 8 de janeiro.

O uso de viaturas oficiais do Exército na tentativa de execução do plano de golpe e da tentativa de assassinato de altas autoridades da República reaviva a pressão sobre a caserna, que, até então, vinha se esquivando dos crimes apontados contra alguns de seus membros de alto escalão.

BRASÍLIA - A Polícia Federal (PF) cobrou do Exército explicações sobre o uso de carros oficiais da instituição pelo grupo de militares que planejou assassinar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), após as eleições de 2022, quando os dois últimos ainda não tinham assumido. A PF identificou que sete veículos da força terrestre foram utilizados no monitoramento das autoridades.

No relatório apresentado a Moraes antes da operação Contragolpe, que culminou na prisão de quatro membros do Exército e de um policial federal, a PF solicitou ao ministro autorização para cobrar da força terrestre o envio dos registros de abastecimento, itinerários, ordens de missão, dados de qualificação dos militares e as informações de entrada e saída das viaturas. Os investigadores avaliam que os documentos “têm potencial para elucidar pontos lacunosos no contexto apuratório”.

Militares desfilam em comemoração ao Dia do Soldado. Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

“Mostra-se necessário para o atual momento apuratório constatar o motivo e as circunstâncias que ensejaram no deslocamento de veículo oficial no dia do evento “copa 2022″, bem como em momentos anteriores”, argumentou a PF no pedido a Moraes. O magistrado julgou válida a exigência dos investigadores e determinou que o Exército apresentasse as informações no prazo de 24 horas. A operação foi deflagrada pela PF na terça-feira, 19. O Estadão questionou a instituição sobre o envio dos dados, mas não obteve resposta.

Após a prisão dos quatro militares, o Exército afirmou que não iria se manifestar “sobre processos em curso, conduzidos por outros órgãos, procedimento que tem pautado a relação de respeito do Exército Brasileiro com as demais instituições da República”.

A PF menciona que dentre os sete veículos utilizados no planejamento golpista um deles pertencia ao Batalhão de Ações e Comando do Exército (BAC), que integra as forças de elite. Trata-se de uma viatura modelo Palio que teria sido utilizado no dia 15 de dezembro de 2022, data escolhida pelos golpistas para executar o plano de assassinato de Lula, Alckmin e Moraes. Os agentes monitoraram o deslocamento desta viatura e de outros carros de Goiânia para Brasília, onde estava o ministro do STF naquele dia.

A solicitação das informações ao Exército compreende o período do dia 20 de novembro de 2022 até 15 de janeiro de 2023. Neste intervalo, o País foi tomado por uma série de eventos que colocaram sob risco a sucessão presidencial e o início do novo governo, como o travamento de estradas após o segundo turno das eleições, acampamentos golpistas, atos de terrorismo em Brasília no dia da diplomação da chapa Lula-Alckmin, tentativas de explosões em locais públicos e a invasão dos prédios do Três Poderes no dia 8 de janeiro.

O uso de viaturas oficiais do Exército na tentativa de execução do plano de golpe e da tentativa de assassinato de altas autoridades da República reaviva a pressão sobre a caserna, que, até então, vinha se esquivando dos crimes apontados contra alguns de seus membros de alto escalão.

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