PF pede quebra de sigilos de Jader


Por Agencia Estado

O delegado Luiz Fernando Ayres Machado, da Polícia Federal, pediu, à Justiça Federal, a quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico dos anos de 1988 e 1989 do presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA), de sua ex-mulher, a deputada Elcione Barbalho (PMDB-PA)e de seu pai, Laércio Barbalho. Ayres Machado investiga se houve depósitos ou aumento de patrimônio na época em que foi desapropriada irregularmente a fazenda Paraíso, cujo pagamento, feito em Títulos da Dívida Agrária (TDAs), foi negociado pelo empresário Vicente de Paula Pedrosa da Silva com o ex-banqueiro Serafim Rodrigues Morais e sua mulher, Vera Arantes Dantas. Os dois acusaram Pedrosa de ser intermediário de Jader na negociação. Além de Jader e sua família, a PF pediu também a quebra de sigilo bancário, fiscal de telefônico do ex-deputado Antônio Pinho Brasil, ex-secretário do senador e seu amigo pessoal, além do ex-superintendente-adjunto do Incra no Pará, Henrique Santiago, que morreu em 1989. Santiago tinha uma empresa de comercialização de TDAs, a Free Lancer, que também terá suas contas devassadas. O pedido de Ayres Machado foi encaminhado à 10ª. Vara Federal de Brasília, mas o processo vai subir para o Supremo Tribunal Federal, já que Jader e Elcione têm foro privilegiado, por serem parlamentares. O pedido foi baseado em depoimentos de diversas pessoas que testemunharam a venda dos títulos, e em declarações do engenheiro Raimundo Hugo Picanço, que afirmou que Jader sabia das irregularidades na desapropriação. Na terça-feira, o presidente do Senado e sua ex-mulher concordaram em abrir o sigilo bancário, mas negaram-se a abrir o fiscal, alegando que as investigações não precisa deste tipo de informação.

O delegado Luiz Fernando Ayres Machado, da Polícia Federal, pediu, à Justiça Federal, a quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico dos anos de 1988 e 1989 do presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA), de sua ex-mulher, a deputada Elcione Barbalho (PMDB-PA)e de seu pai, Laércio Barbalho. Ayres Machado investiga se houve depósitos ou aumento de patrimônio na época em que foi desapropriada irregularmente a fazenda Paraíso, cujo pagamento, feito em Títulos da Dívida Agrária (TDAs), foi negociado pelo empresário Vicente de Paula Pedrosa da Silva com o ex-banqueiro Serafim Rodrigues Morais e sua mulher, Vera Arantes Dantas. Os dois acusaram Pedrosa de ser intermediário de Jader na negociação. Além de Jader e sua família, a PF pediu também a quebra de sigilo bancário, fiscal de telefônico do ex-deputado Antônio Pinho Brasil, ex-secretário do senador e seu amigo pessoal, além do ex-superintendente-adjunto do Incra no Pará, Henrique Santiago, que morreu em 1989. Santiago tinha uma empresa de comercialização de TDAs, a Free Lancer, que também terá suas contas devassadas. O pedido de Ayres Machado foi encaminhado à 10ª. Vara Federal de Brasília, mas o processo vai subir para o Supremo Tribunal Federal, já que Jader e Elcione têm foro privilegiado, por serem parlamentares. O pedido foi baseado em depoimentos de diversas pessoas que testemunharam a venda dos títulos, e em declarações do engenheiro Raimundo Hugo Picanço, que afirmou que Jader sabia das irregularidades na desapropriação. Na terça-feira, o presidente do Senado e sua ex-mulher concordaram em abrir o sigilo bancário, mas negaram-se a abrir o fiscal, alegando que as investigações não precisa deste tipo de informação.

O delegado Luiz Fernando Ayres Machado, da Polícia Federal, pediu, à Justiça Federal, a quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico dos anos de 1988 e 1989 do presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA), de sua ex-mulher, a deputada Elcione Barbalho (PMDB-PA)e de seu pai, Laércio Barbalho. Ayres Machado investiga se houve depósitos ou aumento de patrimônio na época em que foi desapropriada irregularmente a fazenda Paraíso, cujo pagamento, feito em Títulos da Dívida Agrária (TDAs), foi negociado pelo empresário Vicente de Paula Pedrosa da Silva com o ex-banqueiro Serafim Rodrigues Morais e sua mulher, Vera Arantes Dantas. Os dois acusaram Pedrosa de ser intermediário de Jader na negociação. Além de Jader e sua família, a PF pediu também a quebra de sigilo bancário, fiscal de telefônico do ex-deputado Antônio Pinho Brasil, ex-secretário do senador e seu amigo pessoal, além do ex-superintendente-adjunto do Incra no Pará, Henrique Santiago, que morreu em 1989. Santiago tinha uma empresa de comercialização de TDAs, a Free Lancer, que também terá suas contas devassadas. O pedido de Ayres Machado foi encaminhado à 10ª. Vara Federal de Brasília, mas o processo vai subir para o Supremo Tribunal Federal, já que Jader e Elcione têm foro privilegiado, por serem parlamentares. O pedido foi baseado em depoimentos de diversas pessoas que testemunharam a venda dos títulos, e em declarações do engenheiro Raimundo Hugo Picanço, que afirmou que Jader sabia das irregularidades na desapropriação. Na terça-feira, o presidente do Senado e sua ex-mulher concordaram em abrir o sigilo bancário, mas negaram-se a abrir o fiscal, alegando que as investigações não precisa deste tipo de informação.

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