PF pede quebra de sigilo bancário de Michelle Bolsonaro em investigação sobre venda de joias


A ex-primeira-dama foi mencionada em troca de mensagens de auxiliares de Bolsonaro como responsável por ter ‘sumido’ com um dos presentes recebidos de países estrangeiros e que deveriam estar no acervo público da Presidência

Por Redação
Atualização:

BRASÍLIA — A Polícia Federal pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a quebra dos sigilos bancário e fiscal da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro no âmbito da investigação sobre o esquema internacional de venda de joias e outros presentes recebidos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro durante o mandato.

A informação foi publicada pela TV Globo, no início da tarde deste sábado, 12, e confirmada pelo Estadão. A PF fez a mesma solicitação de quebra de sigilo para Bolsonaro, além de ter acionado o FBI para avançar a apuração nos Estados Unidos.

Outra frente de investigação é colher o depoimento de ambos. Os investigadores querem saber se outros itens foram vendidos indevidamente e se eles se beneficiaram diretamente com o esquema.

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Michelle e Jair Bolsonaro em reunião do PL em Brasília Foto: Partido Liberal

A investigação faz parte da Operação Lucas 12:2, que teve como alvos o general Mauro César Lourena Cid, pai do ex-ajudante de ordens Mauro Cid; Frederick Wassef, advogado dos Bolsonaro; e o tenente Osmar Crivelatti, também ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

Michelle não foi alvo da operação, mas foi mencionada em uma das trocas de mensagens entre os ex-auxiliares de Bolsonaro. Ex-ajudante de ordens, Marcelo Câmara disse a Mauro Cid que alguns dos objetos teriam desaparecido, atribuindo a Michelle a responsabilidade sobre um deles. “Já sumiu um que foi com a dona Michelle”, afirmou.

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A operação foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes que argumentou que “há fortes indícios de desvios de bens de alto valor patrimonial”.

De acordo com a PF, os montantes “obtidos das vendas foram convertidos em dinheiro em espécie e ingressaram no patrimônio pessoal dos investigados, por meio de laranjas e sem utilizar o sistema bancário formal, com o objetivo de ocultar a origem, localização e propriedade dos valores”.

Nesta sexta-feira, Michelle foi provocada por uma mulher em um restaurante em Brasília, que pediu explicações sobre onde foram parar as joias. O vídeo mostra ainda Michelle indo falar com a mulher que lhe fazia cobranças públicas.

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“Tão mal informada que saberia onde estão as joias”, diz a ex-primeira-dama. Logo após, é possível ver que a mulher que filmava a abordagem a Michele é atingida por um copo com água e gelo.

O advogado de Michelle, Daniel Bialski, informou ao Estadão que na pedirá acesso aos documentos na segunda-feira e ressaltou que a ex-primeira-dama está “absolutamente tranquila porque não há e nunca houve nada de irregular ou ilícito”.

BRASÍLIA — A Polícia Federal pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a quebra dos sigilos bancário e fiscal da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro no âmbito da investigação sobre o esquema internacional de venda de joias e outros presentes recebidos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro durante o mandato.

A informação foi publicada pela TV Globo, no início da tarde deste sábado, 12, e confirmada pelo Estadão. A PF fez a mesma solicitação de quebra de sigilo para Bolsonaro, além de ter acionado o FBI para avançar a apuração nos Estados Unidos.

Outra frente de investigação é colher o depoimento de ambos. Os investigadores querem saber se outros itens foram vendidos indevidamente e se eles se beneficiaram diretamente com o esquema.

Michelle e Jair Bolsonaro em reunião do PL em Brasília Foto: Partido Liberal

A investigação faz parte da Operação Lucas 12:2, que teve como alvos o general Mauro César Lourena Cid, pai do ex-ajudante de ordens Mauro Cid; Frederick Wassef, advogado dos Bolsonaro; e o tenente Osmar Crivelatti, também ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

Michelle não foi alvo da operação, mas foi mencionada em uma das trocas de mensagens entre os ex-auxiliares de Bolsonaro. Ex-ajudante de ordens, Marcelo Câmara disse a Mauro Cid que alguns dos objetos teriam desaparecido, atribuindo a Michelle a responsabilidade sobre um deles. “Já sumiu um que foi com a dona Michelle”, afirmou.

A operação foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes que argumentou que “há fortes indícios de desvios de bens de alto valor patrimonial”.

De acordo com a PF, os montantes “obtidos das vendas foram convertidos em dinheiro em espécie e ingressaram no patrimônio pessoal dos investigados, por meio de laranjas e sem utilizar o sistema bancário formal, com o objetivo de ocultar a origem, localização e propriedade dos valores”.

Nesta sexta-feira, Michelle foi provocada por uma mulher em um restaurante em Brasília, que pediu explicações sobre onde foram parar as joias. O vídeo mostra ainda Michelle indo falar com a mulher que lhe fazia cobranças públicas.

“Tão mal informada que saberia onde estão as joias”, diz a ex-primeira-dama. Logo após, é possível ver que a mulher que filmava a abordagem a Michele é atingida por um copo com água e gelo.

O advogado de Michelle, Daniel Bialski, informou ao Estadão que na pedirá acesso aos documentos na segunda-feira e ressaltou que a ex-primeira-dama está “absolutamente tranquila porque não há e nunca houve nada de irregular ou ilícito”.

BRASÍLIA — A Polícia Federal pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a quebra dos sigilos bancário e fiscal da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro no âmbito da investigação sobre o esquema internacional de venda de joias e outros presentes recebidos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro durante o mandato.

A informação foi publicada pela TV Globo, no início da tarde deste sábado, 12, e confirmada pelo Estadão. A PF fez a mesma solicitação de quebra de sigilo para Bolsonaro, além de ter acionado o FBI para avançar a apuração nos Estados Unidos.

Outra frente de investigação é colher o depoimento de ambos. Os investigadores querem saber se outros itens foram vendidos indevidamente e se eles se beneficiaram diretamente com o esquema.

Michelle e Jair Bolsonaro em reunião do PL em Brasília Foto: Partido Liberal

A investigação faz parte da Operação Lucas 12:2, que teve como alvos o general Mauro César Lourena Cid, pai do ex-ajudante de ordens Mauro Cid; Frederick Wassef, advogado dos Bolsonaro; e o tenente Osmar Crivelatti, também ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

Michelle não foi alvo da operação, mas foi mencionada em uma das trocas de mensagens entre os ex-auxiliares de Bolsonaro. Ex-ajudante de ordens, Marcelo Câmara disse a Mauro Cid que alguns dos objetos teriam desaparecido, atribuindo a Michelle a responsabilidade sobre um deles. “Já sumiu um que foi com a dona Michelle”, afirmou.

A operação foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes que argumentou que “há fortes indícios de desvios de bens de alto valor patrimonial”.

De acordo com a PF, os montantes “obtidos das vendas foram convertidos em dinheiro em espécie e ingressaram no patrimônio pessoal dos investigados, por meio de laranjas e sem utilizar o sistema bancário formal, com o objetivo de ocultar a origem, localização e propriedade dos valores”.

Nesta sexta-feira, Michelle foi provocada por uma mulher em um restaurante em Brasília, que pediu explicações sobre onde foram parar as joias. O vídeo mostra ainda Michelle indo falar com a mulher que lhe fazia cobranças públicas.

“Tão mal informada que saberia onde estão as joias”, diz a ex-primeira-dama. Logo após, é possível ver que a mulher que filmava a abordagem a Michele é atingida por um copo com água e gelo.

O advogado de Michelle, Daniel Bialski, informou ao Estadão que na pedirá acesso aos documentos na segunda-feira e ressaltou que a ex-primeira-dama está “absolutamente tranquila porque não há e nunca houve nada de irregular ou ilícito”.

BRASÍLIA — A Polícia Federal pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a quebra dos sigilos bancário e fiscal da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro no âmbito da investigação sobre o esquema internacional de venda de joias e outros presentes recebidos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro durante o mandato.

A informação foi publicada pela TV Globo, no início da tarde deste sábado, 12, e confirmada pelo Estadão. A PF fez a mesma solicitação de quebra de sigilo para Bolsonaro, além de ter acionado o FBI para avançar a apuração nos Estados Unidos.

Outra frente de investigação é colher o depoimento de ambos. Os investigadores querem saber se outros itens foram vendidos indevidamente e se eles se beneficiaram diretamente com o esquema.

Michelle e Jair Bolsonaro em reunião do PL em Brasília Foto: Partido Liberal

A investigação faz parte da Operação Lucas 12:2, que teve como alvos o general Mauro César Lourena Cid, pai do ex-ajudante de ordens Mauro Cid; Frederick Wassef, advogado dos Bolsonaro; e o tenente Osmar Crivelatti, também ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

Michelle não foi alvo da operação, mas foi mencionada em uma das trocas de mensagens entre os ex-auxiliares de Bolsonaro. Ex-ajudante de ordens, Marcelo Câmara disse a Mauro Cid que alguns dos objetos teriam desaparecido, atribuindo a Michelle a responsabilidade sobre um deles. “Já sumiu um que foi com a dona Michelle”, afirmou.

A operação foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes que argumentou que “há fortes indícios de desvios de bens de alto valor patrimonial”.

De acordo com a PF, os montantes “obtidos das vendas foram convertidos em dinheiro em espécie e ingressaram no patrimônio pessoal dos investigados, por meio de laranjas e sem utilizar o sistema bancário formal, com o objetivo de ocultar a origem, localização e propriedade dos valores”.

Nesta sexta-feira, Michelle foi provocada por uma mulher em um restaurante em Brasília, que pediu explicações sobre onde foram parar as joias. O vídeo mostra ainda Michelle indo falar com a mulher que lhe fazia cobranças públicas.

“Tão mal informada que saberia onde estão as joias”, diz a ex-primeira-dama. Logo após, é possível ver que a mulher que filmava a abordagem a Michele é atingida por um copo com água e gelo.

O advogado de Michelle, Daniel Bialski, informou ao Estadão que na pedirá acesso aos documentos na segunda-feira e ressaltou que a ex-primeira-dama está “absolutamente tranquila porque não há e nunca houve nada de irregular ou ilícito”.

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