PF faz operação contra suspeitos de usarem IA para criar áudio e difamar prefeito de Manaus


David Almeida, prefeito de Manaus, foi alvo de áudio falso em que insultava professores; peça foi criada com inteligência artificial e suspeitos podem responder por difamação eleitoral

Por Juliano Galisi

A Polícia Federal (PF) do Amazonas deflagrou na manhã desta sexta-feira, 9, a Operação Nirmata, que mira os suspeitos de serem responsáveis por uma difamação eleitoral cometida por meio de ferramentas de inteligência artificial (IA). O alvo do material não autêntico foi David Almeida (Avante), prefeito de Manaus. Nove mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos.

David Almeida (Avante), prefeito de Manaus (AM), foi alvo de áudio difamatório criado a partir de inteligência artificial Foto: ANTONIO PEREIRA

Entre os alvos da operação, há um designer, três empresas de publicidade e seus respectivos sócios e dois propagadores da notícia falsa. Os suspeitos foram convocados a depor na Superintendência da Polícia Federal no Amazonas e podem responder por difamação eleitoral. Os nomes deles não foram divulgados.

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Áudio falso insultava professores

Em dezembro do ano passado, professores realizaram uma manifestação em frente à prefeitura de Manaus pelo não pagamento do abono do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). No dia seguinte ao protesto, um áudio supostamente atribuído a David Almeida, no qual o mandatário proferia insultos aos professores, passou a circular nas redes sociais.

Uma investigação da PF foi iniciada e logo foi constatado que o áudio não era autêntico e havia sido produzido com ferramentas de inteligência artificial. As diligências conseguiram identificar o sistema e o local no qual o áudio foi produzido, o autor do material e os responsáveis pela propagação da peça nas redes sociais.

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Na gravação, a voz do político, imitada por inteligência artificial, trata os professores da rede municipal de ensino de “vagabundos”, que “querem dinheirinho de mão beijada”. A técnica para criação do áudio é conhecida como “deepfake”. Nela, o tom e o timbre da voz e a forma de falar de uma pessoa são recriados por meio da tecnologia, produzindo algo que o indivíduo nunca disse.

A Polícia Federal (PF) do Amazonas deflagrou na manhã desta sexta-feira, 9, a Operação Nirmata, que mira os suspeitos de serem responsáveis por uma difamação eleitoral cometida por meio de ferramentas de inteligência artificial (IA). O alvo do material não autêntico foi David Almeida (Avante), prefeito de Manaus. Nove mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos.

David Almeida (Avante), prefeito de Manaus (AM), foi alvo de áudio difamatório criado a partir de inteligência artificial Foto: ANTONIO PEREIRA

Entre os alvos da operação, há um designer, três empresas de publicidade e seus respectivos sócios e dois propagadores da notícia falsa. Os suspeitos foram convocados a depor na Superintendência da Polícia Federal no Amazonas e podem responder por difamação eleitoral. Os nomes deles não foram divulgados.

Áudio falso insultava professores

Em dezembro do ano passado, professores realizaram uma manifestação em frente à prefeitura de Manaus pelo não pagamento do abono do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). No dia seguinte ao protesto, um áudio supostamente atribuído a David Almeida, no qual o mandatário proferia insultos aos professores, passou a circular nas redes sociais.

Uma investigação da PF foi iniciada e logo foi constatado que o áudio não era autêntico e havia sido produzido com ferramentas de inteligência artificial. As diligências conseguiram identificar o sistema e o local no qual o áudio foi produzido, o autor do material e os responsáveis pela propagação da peça nas redes sociais.

Na gravação, a voz do político, imitada por inteligência artificial, trata os professores da rede municipal de ensino de “vagabundos”, que “querem dinheirinho de mão beijada”. A técnica para criação do áudio é conhecida como “deepfake”. Nela, o tom e o timbre da voz e a forma de falar de uma pessoa são recriados por meio da tecnologia, produzindo algo que o indivíduo nunca disse.

A Polícia Federal (PF) do Amazonas deflagrou na manhã desta sexta-feira, 9, a Operação Nirmata, que mira os suspeitos de serem responsáveis por uma difamação eleitoral cometida por meio de ferramentas de inteligência artificial (IA). O alvo do material não autêntico foi David Almeida (Avante), prefeito de Manaus. Nove mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos.

David Almeida (Avante), prefeito de Manaus (AM), foi alvo de áudio difamatório criado a partir de inteligência artificial Foto: ANTONIO PEREIRA

Entre os alvos da operação, há um designer, três empresas de publicidade e seus respectivos sócios e dois propagadores da notícia falsa. Os suspeitos foram convocados a depor na Superintendência da Polícia Federal no Amazonas e podem responder por difamação eleitoral. Os nomes deles não foram divulgados.

Áudio falso insultava professores

Em dezembro do ano passado, professores realizaram uma manifestação em frente à prefeitura de Manaus pelo não pagamento do abono do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). No dia seguinte ao protesto, um áudio supostamente atribuído a David Almeida, no qual o mandatário proferia insultos aos professores, passou a circular nas redes sociais.

Uma investigação da PF foi iniciada e logo foi constatado que o áudio não era autêntico e havia sido produzido com ferramentas de inteligência artificial. As diligências conseguiram identificar o sistema e o local no qual o áudio foi produzido, o autor do material e os responsáveis pela propagação da peça nas redes sociais.

Na gravação, a voz do político, imitada por inteligência artificial, trata os professores da rede municipal de ensino de “vagabundos”, que “querem dinheirinho de mão beijada”. A técnica para criação do áudio é conhecida como “deepfake”. Nela, o tom e o timbre da voz e a forma de falar de uma pessoa são recriados por meio da tecnologia, produzindo algo que o indivíduo nunca disse.

A Polícia Federal (PF) do Amazonas deflagrou na manhã desta sexta-feira, 9, a Operação Nirmata, que mira os suspeitos de serem responsáveis por uma difamação eleitoral cometida por meio de ferramentas de inteligência artificial (IA). O alvo do material não autêntico foi David Almeida (Avante), prefeito de Manaus. Nove mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos.

David Almeida (Avante), prefeito de Manaus (AM), foi alvo de áudio difamatório criado a partir de inteligência artificial Foto: ANTONIO PEREIRA

Entre os alvos da operação, há um designer, três empresas de publicidade e seus respectivos sócios e dois propagadores da notícia falsa. Os suspeitos foram convocados a depor na Superintendência da Polícia Federal no Amazonas e podem responder por difamação eleitoral. Os nomes deles não foram divulgados.

Áudio falso insultava professores

Em dezembro do ano passado, professores realizaram uma manifestação em frente à prefeitura de Manaus pelo não pagamento do abono do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). No dia seguinte ao protesto, um áudio supostamente atribuído a David Almeida, no qual o mandatário proferia insultos aos professores, passou a circular nas redes sociais.

Uma investigação da PF foi iniciada e logo foi constatado que o áudio não era autêntico e havia sido produzido com ferramentas de inteligência artificial. As diligências conseguiram identificar o sistema e o local no qual o áudio foi produzido, o autor do material e os responsáveis pela propagação da peça nas redes sociais.

Na gravação, a voz do político, imitada por inteligência artificial, trata os professores da rede municipal de ensino de “vagabundos”, que “querem dinheirinho de mão beijada”. A técnica para criação do áudio é conhecida como “deepfake”. Nela, o tom e o timbre da voz e a forma de falar de uma pessoa são recriados por meio da tecnologia, produzindo algo que o indivíduo nunca disse.

A Polícia Federal (PF) do Amazonas deflagrou na manhã desta sexta-feira, 9, a Operação Nirmata, que mira os suspeitos de serem responsáveis por uma difamação eleitoral cometida por meio de ferramentas de inteligência artificial (IA). O alvo do material não autêntico foi David Almeida (Avante), prefeito de Manaus. Nove mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos.

David Almeida (Avante), prefeito de Manaus (AM), foi alvo de áudio difamatório criado a partir de inteligência artificial Foto: ANTONIO PEREIRA

Entre os alvos da operação, há um designer, três empresas de publicidade e seus respectivos sócios e dois propagadores da notícia falsa. Os suspeitos foram convocados a depor na Superintendência da Polícia Federal no Amazonas e podem responder por difamação eleitoral. Os nomes deles não foram divulgados.

Áudio falso insultava professores

Em dezembro do ano passado, professores realizaram uma manifestação em frente à prefeitura de Manaus pelo não pagamento do abono do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). No dia seguinte ao protesto, um áudio supostamente atribuído a David Almeida, no qual o mandatário proferia insultos aos professores, passou a circular nas redes sociais.

Uma investigação da PF foi iniciada e logo foi constatado que o áudio não era autêntico e havia sido produzido com ferramentas de inteligência artificial. As diligências conseguiram identificar o sistema e o local no qual o áudio foi produzido, o autor do material e os responsáveis pela propagação da peça nas redes sociais.

Na gravação, a voz do político, imitada por inteligência artificial, trata os professores da rede municipal de ensino de “vagabundos”, que “querem dinheirinho de mão beijada”. A técnica para criação do áudio é conhecida como “deepfake”. Nela, o tom e o timbre da voz e a forma de falar de uma pessoa são recriados por meio da tecnologia, produzindo algo que o indivíduo nunca disse.

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