PF vai investigar denúncia de assédio contra Silvio Almeida, ministro dos Direitos Humanos de Lula


Polícia Federal deve instaurar inquérito contra o ministro ainda nesta sexta-feira, 6, e ouvir primeiras pessoas na semana que vem; Silvio Almeida nega com ‘absoluta veemência’ as acusações

Por Juliano Galisi
Atualização:

A Polícia Federal (PF) vai investigar a denúncia de assédio sexual contra o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida. Segundo o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, o inquérito deve ser instaurado ainda nesta sexta-feira, 6, em “iniciativa própria” da corporação.

“Ainda não recebemos representação”, afirmou Andrei Rodrigues em entrevista à GloboNews. As primeiras oitivas do inquérito devem começar na semana que vem, de acordo com o diretor-geral da PF.

Além da investigação da PF, o ministro prestará esclarecimentos para o ministro-chefe da Controladoria Geral da União (CGU), Vinicius de Carvalho, e para o advogado-geral da União (AGU), Jorge Messias. A Comissão de Ética da Presidência da República também decidiu abrir apuração.

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Silvio de Almeida, ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania Foto: Márcio Fernandes/Estadão

A denúncia contra o ministro do governo Lula provém da organização Me Too Brasil, que luta contra o abuso de mulheres. A entidade divulgou um comunicado nesta quinta-feira, 5, confirmando o teor de uma reportagem divulgada pelo site Metrópoles sobre as acusações de assédio moral e sexual. As acusações contra Almeida foram feitas por ex-integrantes do ministério

A ONG não divulgou o nome das denunciantes para proteção pessoal das mulheres, mas assegurou ter o consentimento das vítimas para expor o assunto. Segundo o Metrópoles, uma das vítimas de assédio foi Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial. A integrante do primeiro escalação do governo federal foi procurada e não se manifestou.

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“Como ocorre frequentemente em casos de violência sexual envolvendo agressores em posições de poder, essas vítimas enfrentaram dificuldades em obter apoio institucional para a validação de suas denúncias. Diante disso, autorizaram a confirmação do caso para a imprensa”, declarou a Mee Too Brasil.

Silvio Almeida negou “com absoluta veemência” as acusações, qualificando-as como “mentiras e falsidades” e “ilações absurdas”. “Toda denúncia deve ter materialidade”, disse Silvio Almeida em vídeo publicado nesta quinta, em seu perfil no Instagram. “Repudio tais acusações com a força do amor e do respeito que tenho pela minha esposa e pela minha amada filha de 1 ano de idade, em meio à luta que travo, diariamente, em favor dos direitos humanos e da cidadania neste País.”

A Polícia Federal (PF) vai investigar a denúncia de assédio sexual contra o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida. Segundo o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, o inquérito deve ser instaurado ainda nesta sexta-feira, 6, em “iniciativa própria” da corporação.

“Ainda não recebemos representação”, afirmou Andrei Rodrigues em entrevista à GloboNews. As primeiras oitivas do inquérito devem começar na semana que vem, de acordo com o diretor-geral da PF.

Além da investigação da PF, o ministro prestará esclarecimentos para o ministro-chefe da Controladoria Geral da União (CGU), Vinicius de Carvalho, e para o advogado-geral da União (AGU), Jorge Messias. A Comissão de Ética da Presidência da República também decidiu abrir apuração.

Silvio de Almeida, ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania Foto: Márcio Fernandes/Estadão

A denúncia contra o ministro do governo Lula provém da organização Me Too Brasil, que luta contra o abuso de mulheres. A entidade divulgou um comunicado nesta quinta-feira, 5, confirmando o teor de uma reportagem divulgada pelo site Metrópoles sobre as acusações de assédio moral e sexual. As acusações contra Almeida foram feitas por ex-integrantes do ministério

A ONG não divulgou o nome das denunciantes para proteção pessoal das mulheres, mas assegurou ter o consentimento das vítimas para expor o assunto. Segundo o Metrópoles, uma das vítimas de assédio foi Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial. A integrante do primeiro escalação do governo federal foi procurada e não se manifestou.

“Como ocorre frequentemente em casos de violência sexual envolvendo agressores em posições de poder, essas vítimas enfrentaram dificuldades em obter apoio institucional para a validação de suas denúncias. Diante disso, autorizaram a confirmação do caso para a imprensa”, declarou a Mee Too Brasil.

Silvio Almeida negou “com absoluta veemência” as acusações, qualificando-as como “mentiras e falsidades” e “ilações absurdas”. “Toda denúncia deve ter materialidade”, disse Silvio Almeida em vídeo publicado nesta quinta, em seu perfil no Instagram. “Repudio tais acusações com a força do amor e do respeito que tenho pela minha esposa e pela minha amada filha de 1 ano de idade, em meio à luta que travo, diariamente, em favor dos direitos humanos e da cidadania neste País.”

A Polícia Federal (PF) vai investigar a denúncia de assédio sexual contra o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida. Segundo o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, o inquérito deve ser instaurado ainda nesta sexta-feira, 6, em “iniciativa própria” da corporação.

“Ainda não recebemos representação”, afirmou Andrei Rodrigues em entrevista à GloboNews. As primeiras oitivas do inquérito devem começar na semana que vem, de acordo com o diretor-geral da PF.

Além da investigação da PF, o ministro prestará esclarecimentos para o ministro-chefe da Controladoria Geral da União (CGU), Vinicius de Carvalho, e para o advogado-geral da União (AGU), Jorge Messias. A Comissão de Ética da Presidência da República também decidiu abrir apuração.

Silvio de Almeida, ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania Foto: Márcio Fernandes/Estadão

A denúncia contra o ministro do governo Lula provém da organização Me Too Brasil, que luta contra o abuso de mulheres. A entidade divulgou um comunicado nesta quinta-feira, 5, confirmando o teor de uma reportagem divulgada pelo site Metrópoles sobre as acusações de assédio moral e sexual. As acusações contra Almeida foram feitas por ex-integrantes do ministério

A ONG não divulgou o nome das denunciantes para proteção pessoal das mulheres, mas assegurou ter o consentimento das vítimas para expor o assunto. Segundo o Metrópoles, uma das vítimas de assédio foi Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial. A integrante do primeiro escalação do governo federal foi procurada e não se manifestou.

“Como ocorre frequentemente em casos de violência sexual envolvendo agressores em posições de poder, essas vítimas enfrentaram dificuldades em obter apoio institucional para a validação de suas denúncias. Diante disso, autorizaram a confirmação do caso para a imprensa”, declarou a Mee Too Brasil.

Silvio Almeida negou “com absoluta veemência” as acusações, qualificando-as como “mentiras e falsidades” e “ilações absurdas”. “Toda denúncia deve ter materialidade”, disse Silvio Almeida em vídeo publicado nesta quinta, em seu perfil no Instagram. “Repudio tais acusações com a força do amor e do respeito que tenho pela minha esposa e pela minha amada filha de 1 ano de idade, em meio à luta que travo, diariamente, em favor dos direitos humanos e da cidadania neste País.”

A Polícia Federal (PF) vai investigar a denúncia de assédio sexual contra o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida. Segundo o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, o inquérito deve ser instaurado ainda nesta sexta-feira, 6, em “iniciativa própria” da corporação.

“Ainda não recebemos representação”, afirmou Andrei Rodrigues em entrevista à GloboNews. As primeiras oitivas do inquérito devem começar na semana que vem, de acordo com o diretor-geral da PF.

Além da investigação da PF, o ministro prestará esclarecimentos para o ministro-chefe da Controladoria Geral da União (CGU), Vinicius de Carvalho, e para o advogado-geral da União (AGU), Jorge Messias. A Comissão de Ética da Presidência da República também decidiu abrir apuração.

Silvio de Almeida, ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania Foto: Márcio Fernandes/Estadão

A denúncia contra o ministro do governo Lula provém da organização Me Too Brasil, que luta contra o abuso de mulheres. A entidade divulgou um comunicado nesta quinta-feira, 5, confirmando o teor de uma reportagem divulgada pelo site Metrópoles sobre as acusações de assédio moral e sexual. As acusações contra Almeida foram feitas por ex-integrantes do ministério

A ONG não divulgou o nome das denunciantes para proteção pessoal das mulheres, mas assegurou ter o consentimento das vítimas para expor o assunto. Segundo o Metrópoles, uma das vítimas de assédio foi Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial. A integrante do primeiro escalação do governo federal foi procurada e não se manifestou.

“Como ocorre frequentemente em casos de violência sexual envolvendo agressores em posições de poder, essas vítimas enfrentaram dificuldades em obter apoio institucional para a validação de suas denúncias. Diante disso, autorizaram a confirmação do caso para a imprensa”, declarou a Mee Too Brasil.

Silvio Almeida negou “com absoluta veemência” as acusações, qualificando-as como “mentiras e falsidades” e “ilações absurdas”. “Toda denúncia deve ter materialidade”, disse Silvio Almeida em vídeo publicado nesta quinta, em seu perfil no Instagram. “Repudio tais acusações com a força do amor e do respeito que tenho pela minha esposa e pela minha amada filha de 1 ano de idade, em meio à luta que travo, diariamente, em favor dos direitos humanos e da cidadania neste País.”

A Polícia Federal (PF) vai investigar a denúncia de assédio sexual contra o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida. Segundo o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, o inquérito deve ser instaurado ainda nesta sexta-feira, 6, em “iniciativa própria” da corporação.

“Ainda não recebemos representação”, afirmou Andrei Rodrigues em entrevista à GloboNews. As primeiras oitivas do inquérito devem começar na semana que vem, de acordo com o diretor-geral da PF.

Além da investigação da PF, o ministro prestará esclarecimentos para o ministro-chefe da Controladoria Geral da União (CGU), Vinicius de Carvalho, e para o advogado-geral da União (AGU), Jorge Messias. A Comissão de Ética da Presidência da República também decidiu abrir apuração.

Silvio de Almeida, ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania Foto: Márcio Fernandes/Estadão

A denúncia contra o ministro do governo Lula provém da organização Me Too Brasil, que luta contra o abuso de mulheres. A entidade divulgou um comunicado nesta quinta-feira, 5, confirmando o teor de uma reportagem divulgada pelo site Metrópoles sobre as acusações de assédio moral e sexual. As acusações contra Almeida foram feitas por ex-integrantes do ministério

A ONG não divulgou o nome das denunciantes para proteção pessoal das mulheres, mas assegurou ter o consentimento das vítimas para expor o assunto. Segundo o Metrópoles, uma das vítimas de assédio foi Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial. A integrante do primeiro escalação do governo federal foi procurada e não se manifestou.

“Como ocorre frequentemente em casos de violência sexual envolvendo agressores em posições de poder, essas vítimas enfrentaram dificuldades em obter apoio institucional para a validação de suas denúncias. Diante disso, autorizaram a confirmação do caso para a imprensa”, declarou a Mee Too Brasil.

Silvio Almeida negou “com absoluta veemência” as acusações, qualificando-as como “mentiras e falsidades” e “ilações absurdas”. “Toda denúncia deve ter materialidade”, disse Silvio Almeida em vídeo publicado nesta quinta, em seu perfil no Instagram. “Repudio tais acusações com a força do amor e do respeito que tenho pela minha esposa e pela minha amada filha de 1 ano de idade, em meio à luta que travo, diariamente, em favor dos direitos humanos e da cidadania neste País.”

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