PGR exonera funcionário apontado pela PF por espalhar mensagens falsas e golpistas no WhatsApp


A exoneração foi publicada na edição do Diário Oficial da União do dia 3; Antônio Rios Palhares estava no cargo comissionado desde 2020

Por Karina Ferreira

A Procuradoria-geral da República (PGR) exonerou Antônio Rios Palhares, funcionário citado em relatório da Polícia Federal enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) por disseminar notícias falsas e mensagens com conteúdos golpistas pelo WhatsApp. A informação é do site Uol.

O ex-funcionário foi procurado pelo Estadão para comentar a decisão, mas não respondeu até o fechamento da matéria.

A demissão foi publicada no Diário Oficial da União na última quarta-feira, 3. Palhares chegou à PGR em 2020, ocupando o cargo comissionado com ensino médio como nível de ensino. Conhecido como Niko Palhares, ele é um ex-automobilista brasileiro, que nos anos 80 e 90 disputou a Fórmula Ford e a Fórmula 3 da Itália.

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Exoneração foi assinada por Cleuber Delano Jose Lisboa Filho, do gabinete da Procuradoria-Geral da República, e publicada no Diário Oficial da União em 3 de janeiro. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Em relatórios produzidos na investigação das milícias digitais, a PF teria detectado que Palhares mantinha um grupo em apoio ao então presidente Jair Bolsonaro (PL), no WhatsApp, em que ele pedia a empresários para a divulgarem notícias falsas, segundo o jornal.

O funcionário comissionado exercia funções de assessor na Secretaria de Segurança Institucional e teria sido indicado pelo antecessor de Paulo Gonet, Augusto Aras, por ser seu aliado e um bolsonarista de carteirinha.

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Palhares teria afirmado ao jornalista do Uol que, após a publicação da exoneração, recebeu diversos convites de parlamentares bolsonaristas para trabalhar em seus gabinetes no Congresso Nacional. O ex-funcionário da PGR teria respondido que decidirá em fevereiro onde vai trabalhar, porque quer tirar o mês de janeiro de férias.

A Procuradoria-geral da República (PGR) exonerou Antônio Rios Palhares, funcionário citado em relatório da Polícia Federal enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) por disseminar notícias falsas e mensagens com conteúdos golpistas pelo WhatsApp. A informação é do site Uol.

O ex-funcionário foi procurado pelo Estadão para comentar a decisão, mas não respondeu até o fechamento da matéria.

A demissão foi publicada no Diário Oficial da União na última quarta-feira, 3. Palhares chegou à PGR em 2020, ocupando o cargo comissionado com ensino médio como nível de ensino. Conhecido como Niko Palhares, ele é um ex-automobilista brasileiro, que nos anos 80 e 90 disputou a Fórmula Ford e a Fórmula 3 da Itália.

Exoneração foi assinada por Cleuber Delano Jose Lisboa Filho, do gabinete da Procuradoria-Geral da República, e publicada no Diário Oficial da União em 3 de janeiro. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Em relatórios produzidos na investigação das milícias digitais, a PF teria detectado que Palhares mantinha um grupo em apoio ao então presidente Jair Bolsonaro (PL), no WhatsApp, em que ele pedia a empresários para a divulgarem notícias falsas, segundo o jornal.

O funcionário comissionado exercia funções de assessor na Secretaria de Segurança Institucional e teria sido indicado pelo antecessor de Paulo Gonet, Augusto Aras, por ser seu aliado e um bolsonarista de carteirinha.

Palhares teria afirmado ao jornalista do Uol que, após a publicação da exoneração, recebeu diversos convites de parlamentares bolsonaristas para trabalhar em seus gabinetes no Congresso Nacional. O ex-funcionário da PGR teria respondido que decidirá em fevereiro onde vai trabalhar, porque quer tirar o mês de janeiro de férias.

A Procuradoria-geral da República (PGR) exonerou Antônio Rios Palhares, funcionário citado em relatório da Polícia Federal enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) por disseminar notícias falsas e mensagens com conteúdos golpistas pelo WhatsApp. A informação é do site Uol.

O ex-funcionário foi procurado pelo Estadão para comentar a decisão, mas não respondeu até o fechamento da matéria.

A demissão foi publicada no Diário Oficial da União na última quarta-feira, 3. Palhares chegou à PGR em 2020, ocupando o cargo comissionado com ensino médio como nível de ensino. Conhecido como Niko Palhares, ele é um ex-automobilista brasileiro, que nos anos 80 e 90 disputou a Fórmula Ford e a Fórmula 3 da Itália.

Exoneração foi assinada por Cleuber Delano Jose Lisboa Filho, do gabinete da Procuradoria-Geral da República, e publicada no Diário Oficial da União em 3 de janeiro. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Em relatórios produzidos na investigação das milícias digitais, a PF teria detectado que Palhares mantinha um grupo em apoio ao então presidente Jair Bolsonaro (PL), no WhatsApp, em que ele pedia a empresários para a divulgarem notícias falsas, segundo o jornal.

O funcionário comissionado exercia funções de assessor na Secretaria de Segurança Institucional e teria sido indicado pelo antecessor de Paulo Gonet, Augusto Aras, por ser seu aliado e um bolsonarista de carteirinha.

Palhares teria afirmado ao jornalista do Uol que, após a publicação da exoneração, recebeu diversos convites de parlamentares bolsonaristas para trabalhar em seus gabinetes no Congresso Nacional. O ex-funcionário da PGR teria respondido que decidirá em fevereiro onde vai trabalhar, porque quer tirar o mês de janeiro de férias.

A Procuradoria-geral da República (PGR) exonerou Antônio Rios Palhares, funcionário citado em relatório da Polícia Federal enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) por disseminar notícias falsas e mensagens com conteúdos golpistas pelo WhatsApp. A informação é do site Uol.

O ex-funcionário foi procurado pelo Estadão para comentar a decisão, mas não respondeu até o fechamento da matéria.

A demissão foi publicada no Diário Oficial da União na última quarta-feira, 3. Palhares chegou à PGR em 2020, ocupando o cargo comissionado com ensino médio como nível de ensino. Conhecido como Niko Palhares, ele é um ex-automobilista brasileiro, que nos anos 80 e 90 disputou a Fórmula Ford e a Fórmula 3 da Itália.

Exoneração foi assinada por Cleuber Delano Jose Lisboa Filho, do gabinete da Procuradoria-Geral da República, e publicada no Diário Oficial da União em 3 de janeiro. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Em relatórios produzidos na investigação das milícias digitais, a PF teria detectado que Palhares mantinha um grupo em apoio ao então presidente Jair Bolsonaro (PL), no WhatsApp, em que ele pedia a empresários para a divulgarem notícias falsas, segundo o jornal.

O funcionário comissionado exercia funções de assessor na Secretaria de Segurança Institucional e teria sido indicado pelo antecessor de Paulo Gonet, Augusto Aras, por ser seu aliado e um bolsonarista de carteirinha.

Palhares teria afirmado ao jornalista do Uol que, após a publicação da exoneração, recebeu diversos convites de parlamentares bolsonaristas para trabalhar em seus gabinetes no Congresso Nacional. O ex-funcionário da PGR teria respondido que decidirá em fevereiro onde vai trabalhar, porque quer tirar o mês de janeiro de férias.

A Procuradoria-geral da República (PGR) exonerou Antônio Rios Palhares, funcionário citado em relatório da Polícia Federal enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) por disseminar notícias falsas e mensagens com conteúdos golpistas pelo WhatsApp. A informação é do site Uol.

O ex-funcionário foi procurado pelo Estadão para comentar a decisão, mas não respondeu até o fechamento da matéria.

A demissão foi publicada no Diário Oficial da União na última quarta-feira, 3. Palhares chegou à PGR em 2020, ocupando o cargo comissionado com ensino médio como nível de ensino. Conhecido como Niko Palhares, ele é um ex-automobilista brasileiro, que nos anos 80 e 90 disputou a Fórmula Ford e a Fórmula 3 da Itália.

Exoneração foi assinada por Cleuber Delano Jose Lisboa Filho, do gabinete da Procuradoria-Geral da República, e publicada no Diário Oficial da União em 3 de janeiro. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Em relatórios produzidos na investigação das milícias digitais, a PF teria detectado que Palhares mantinha um grupo em apoio ao então presidente Jair Bolsonaro (PL), no WhatsApp, em que ele pedia a empresários para a divulgarem notícias falsas, segundo o jornal.

O funcionário comissionado exercia funções de assessor na Secretaria de Segurança Institucional e teria sido indicado pelo antecessor de Paulo Gonet, Augusto Aras, por ser seu aliado e um bolsonarista de carteirinha.

Palhares teria afirmado ao jornalista do Uol que, após a publicação da exoneração, recebeu diversos convites de parlamentares bolsonaristas para trabalhar em seus gabinetes no Congresso Nacional. O ex-funcionário da PGR teria respondido que decidirá em fevereiro onde vai trabalhar, porque quer tirar o mês de janeiro de férias.

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