PL 2630 das Fake News: veja como ficou a última versão do texto da lei; baixe a íntegra


Nova redação da proposta foi entregue nesta quinta-feira pelo relator Orlando Silva; mudança inclui retirada de um dos pontos mais criticados pela oposição e por big techs, a criação de uma entidade fiscalizadora

Por Redação
Atualização:

O relator do Projeto de Lei das Fake News na Câmara dos Deputados, Orlando Silva (PCdoB-SP), entregou na noite desta quinta-feira, 27, um novo texto para o PL. A atual versão retirou um dos pontos de maior crítica da oposição e das chamadas big techs: a criação de um órgão fiscalizador da atuação das plataformas.

O texto tramita em regime de urgência (aprovado na última terça-feira com 238 votos a favor e 192 contrários) e vai à votação em plenário na próxima terça-feira, 2. Até lá, as negociações em torno da proposta que vai a voto continuam, e o relator não descarta a apresentação de um novo texto, com outras mudanças.

O relator do projeto das Fake News na Câmara, Orlando Silva (PCdoB-SP), entregou nesta quinta-feira, 27, um novo texto para o PL.  Foto: André Dusek/Estadão
continua após a publicidade

Para ser aprovado na próxima semana, o texto precisa de maioria simples, desde que confirmado o quórum mínimo de 257 deputados em plenário. A aprovação se dá por metade mais um dos votos dos parlamentares que registrarem presença na sessão.

Confira principais pontos alterados e destaques da versão atual

Sai entidade fiscalizadora

continua após a publicidade

A última versão retirou do texto a criação de uma entidade autônoma de fiscalização das plataformas digitais. A agência de fiscalização era um dos pontos de maior crítica da oposição e de empresas como Meta (dona do Facebook, Instagram e WhatsApp) e Google. Inicialmente, a ideia era o Poder Executivo criar esse órgão, que seria responsável por abrir um protocolo de segurança para atuar quando houvesse risco a direitos fundamentais ou se as plataformas descumprissem suas obrigações.

Retirada do termo “discriminação”

Para tentar amenizar a resistência da bancada evangélica e as especulações de que PL previa censura a conteúdo religioso, o relator ajustou a parte do texto em que dizia que o Estado era obrigado a promover campanhas contra desinformação para combater o discurso de ódio baseado em discriminações. O termo, para a bancada, barraria publicações opinativas.

continua após a publicidade

Ajuste no “Dever de cuidado”

A proposta manteve o chamado “dever de cuidado” das plataformas, mas com alterações no texto atual. Até semana passada, o projeto estabelecia que as plataformas deveriam “atuar preventivamente” sobre conteúdos potencialmente ilegais feitos por usuários. Agora, as empresas precisarão trabalhar “diligentemente” para prevenir ilegalidades e se esforçar para “aprimorar o combate à disseminação de conteúdos ilegais de usuários”.

Responsabilização solidária fica

continua após a publicidade

O novo texto manteve a previsão de responsabilização solidária das plataformas com usuários por conteúdos distribuídos por meio de publicidade. Hoje, apenas o usuário que produz conteúdo ilegal pode ser penalizado. Esse artigo havia gerado reclamação de empresas como o Google, o Tik Tok e a Meta - controladora do Facebook e do Instagram.

Íntegra da versão final do PL 2630 das Fake News

É possível baixar a versão mais recente do texto da lei em tramitação acessando o site da Câmara dos Deputados por este link.

O relator do Projeto de Lei das Fake News na Câmara dos Deputados, Orlando Silva (PCdoB-SP), entregou na noite desta quinta-feira, 27, um novo texto para o PL. A atual versão retirou um dos pontos de maior crítica da oposição e das chamadas big techs: a criação de um órgão fiscalizador da atuação das plataformas.

O texto tramita em regime de urgência (aprovado na última terça-feira com 238 votos a favor e 192 contrários) e vai à votação em plenário na próxima terça-feira, 2. Até lá, as negociações em torno da proposta que vai a voto continuam, e o relator não descarta a apresentação de um novo texto, com outras mudanças.

O relator do projeto das Fake News na Câmara, Orlando Silva (PCdoB-SP), entregou nesta quinta-feira, 27, um novo texto para o PL.  Foto: André Dusek/Estadão

Para ser aprovado na próxima semana, o texto precisa de maioria simples, desde que confirmado o quórum mínimo de 257 deputados em plenário. A aprovação se dá por metade mais um dos votos dos parlamentares que registrarem presença na sessão.

Confira principais pontos alterados e destaques da versão atual

Sai entidade fiscalizadora

A última versão retirou do texto a criação de uma entidade autônoma de fiscalização das plataformas digitais. A agência de fiscalização era um dos pontos de maior crítica da oposição e de empresas como Meta (dona do Facebook, Instagram e WhatsApp) e Google. Inicialmente, a ideia era o Poder Executivo criar esse órgão, que seria responsável por abrir um protocolo de segurança para atuar quando houvesse risco a direitos fundamentais ou se as plataformas descumprissem suas obrigações.

Retirada do termo “discriminação”

Para tentar amenizar a resistência da bancada evangélica e as especulações de que PL previa censura a conteúdo religioso, o relator ajustou a parte do texto em que dizia que o Estado era obrigado a promover campanhas contra desinformação para combater o discurso de ódio baseado em discriminações. O termo, para a bancada, barraria publicações opinativas.

Ajuste no “Dever de cuidado”

A proposta manteve o chamado “dever de cuidado” das plataformas, mas com alterações no texto atual. Até semana passada, o projeto estabelecia que as plataformas deveriam “atuar preventivamente” sobre conteúdos potencialmente ilegais feitos por usuários. Agora, as empresas precisarão trabalhar “diligentemente” para prevenir ilegalidades e se esforçar para “aprimorar o combate à disseminação de conteúdos ilegais de usuários”.

Responsabilização solidária fica

O novo texto manteve a previsão de responsabilização solidária das plataformas com usuários por conteúdos distribuídos por meio de publicidade. Hoje, apenas o usuário que produz conteúdo ilegal pode ser penalizado. Esse artigo havia gerado reclamação de empresas como o Google, o Tik Tok e a Meta - controladora do Facebook e do Instagram.

Íntegra da versão final do PL 2630 das Fake News

É possível baixar a versão mais recente do texto da lei em tramitação acessando o site da Câmara dos Deputados por este link.

O relator do Projeto de Lei das Fake News na Câmara dos Deputados, Orlando Silva (PCdoB-SP), entregou na noite desta quinta-feira, 27, um novo texto para o PL. A atual versão retirou um dos pontos de maior crítica da oposição e das chamadas big techs: a criação de um órgão fiscalizador da atuação das plataformas.

O texto tramita em regime de urgência (aprovado na última terça-feira com 238 votos a favor e 192 contrários) e vai à votação em plenário na próxima terça-feira, 2. Até lá, as negociações em torno da proposta que vai a voto continuam, e o relator não descarta a apresentação de um novo texto, com outras mudanças.

O relator do projeto das Fake News na Câmara, Orlando Silva (PCdoB-SP), entregou nesta quinta-feira, 27, um novo texto para o PL.  Foto: André Dusek/Estadão

Para ser aprovado na próxima semana, o texto precisa de maioria simples, desde que confirmado o quórum mínimo de 257 deputados em plenário. A aprovação se dá por metade mais um dos votos dos parlamentares que registrarem presença na sessão.

Confira principais pontos alterados e destaques da versão atual

Sai entidade fiscalizadora

A última versão retirou do texto a criação de uma entidade autônoma de fiscalização das plataformas digitais. A agência de fiscalização era um dos pontos de maior crítica da oposição e de empresas como Meta (dona do Facebook, Instagram e WhatsApp) e Google. Inicialmente, a ideia era o Poder Executivo criar esse órgão, que seria responsável por abrir um protocolo de segurança para atuar quando houvesse risco a direitos fundamentais ou se as plataformas descumprissem suas obrigações.

Retirada do termo “discriminação”

Para tentar amenizar a resistência da bancada evangélica e as especulações de que PL previa censura a conteúdo religioso, o relator ajustou a parte do texto em que dizia que o Estado era obrigado a promover campanhas contra desinformação para combater o discurso de ódio baseado em discriminações. O termo, para a bancada, barraria publicações opinativas.

Ajuste no “Dever de cuidado”

A proposta manteve o chamado “dever de cuidado” das plataformas, mas com alterações no texto atual. Até semana passada, o projeto estabelecia que as plataformas deveriam “atuar preventivamente” sobre conteúdos potencialmente ilegais feitos por usuários. Agora, as empresas precisarão trabalhar “diligentemente” para prevenir ilegalidades e se esforçar para “aprimorar o combate à disseminação de conteúdos ilegais de usuários”.

Responsabilização solidária fica

O novo texto manteve a previsão de responsabilização solidária das plataformas com usuários por conteúdos distribuídos por meio de publicidade. Hoje, apenas o usuário que produz conteúdo ilegal pode ser penalizado. Esse artigo havia gerado reclamação de empresas como o Google, o Tik Tok e a Meta - controladora do Facebook e do Instagram.

Íntegra da versão final do PL 2630 das Fake News

É possível baixar a versão mais recente do texto da lei em tramitação acessando o site da Câmara dos Deputados por este link.

O relator do Projeto de Lei das Fake News na Câmara dos Deputados, Orlando Silva (PCdoB-SP), entregou na noite desta quinta-feira, 27, um novo texto para o PL. A atual versão retirou um dos pontos de maior crítica da oposição e das chamadas big techs: a criação de um órgão fiscalizador da atuação das plataformas.

O texto tramita em regime de urgência (aprovado na última terça-feira com 238 votos a favor e 192 contrários) e vai à votação em plenário na próxima terça-feira, 2. Até lá, as negociações em torno da proposta que vai a voto continuam, e o relator não descarta a apresentação de um novo texto, com outras mudanças.

O relator do projeto das Fake News na Câmara, Orlando Silva (PCdoB-SP), entregou nesta quinta-feira, 27, um novo texto para o PL.  Foto: André Dusek/Estadão

Para ser aprovado na próxima semana, o texto precisa de maioria simples, desde que confirmado o quórum mínimo de 257 deputados em plenário. A aprovação se dá por metade mais um dos votos dos parlamentares que registrarem presença na sessão.

Confira principais pontos alterados e destaques da versão atual

Sai entidade fiscalizadora

A última versão retirou do texto a criação de uma entidade autônoma de fiscalização das plataformas digitais. A agência de fiscalização era um dos pontos de maior crítica da oposição e de empresas como Meta (dona do Facebook, Instagram e WhatsApp) e Google. Inicialmente, a ideia era o Poder Executivo criar esse órgão, que seria responsável por abrir um protocolo de segurança para atuar quando houvesse risco a direitos fundamentais ou se as plataformas descumprissem suas obrigações.

Retirada do termo “discriminação”

Para tentar amenizar a resistência da bancada evangélica e as especulações de que PL previa censura a conteúdo religioso, o relator ajustou a parte do texto em que dizia que o Estado era obrigado a promover campanhas contra desinformação para combater o discurso de ódio baseado em discriminações. O termo, para a bancada, barraria publicações opinativas.

Ajuste no “Dever de cuidado”

A proposta manteve o chamado “dever de cuidado” das plataformas, mas com alterações no texto atual. Até semana passada, o projeto estabelecia que as plataformas deveriam “atuar preventivamente” sobre conteúdos potencialmente ilegais feitos por usuários. Agora, as empresas precisarão trabalhar “diligentemente” para prevenir ilegalidades e se esforçar para “aprimorar o combate à disseminação de conteúdos ilegais de usuários”.

Responsabilização solidária fica

O novo texto manteve a previsão de responsabilização solidária das plataformas com usuários por conteúdos distribuídos por meio de publicidade. Hoje, apenas o usuário que produz conteúdo ilegal pode ser penalizado. Esse artigo havia gerado reclamação de empresas como o Google, o Tik Tok e a Meta - controladora do Facebook e do Instagram.

Íntegra da versão final do PL 2630 das Fake News

É possível baixar a versão mais recente do texto da lei em tramitação acessando o site da Câmara dos Deputados por este link.

O relator do Projeto de Lei das Fake News na Câmara dos Deputados, Orlando Silva (PCdoB-SP), entregou na noite desta quinta-feira, 27, um novo texto para o PL. A atual versão retirou um dos pontos de maior crítica da oposição e das chamadas big techs: a criação de um órgão fiscalizador da atuação das plataformas.

O texto tramita em regime de urgência (aprovado na última terça-feira com 238 votos a favor e 192 contrários) e vai à votação em plenário na próxima terça-feira, 2. Até lá, as negociações em torno da proposta que vai a voto continuam, e o relator não descarta a apresentação de um novo texto, com outras mudanças.

O relator do projeto das Fake News na Câmara, Orlando Silva (PCdoB-SP), entregou nesta quinta-feira, 27, um novo texto para o PL.  Foto: André Dusek/Estadão

Para ser aprovado na próxima semana, o texto precisa de maioria simples, desde que confirmado o quórum mínimo de 257 deputados em plenário. A aprovação se dá por metade mais um dos votos dos parlamentares que registrarem presença na sessão.

Confira principais pontos alterados e destaques da versão atual

Sai entidade fiscalizadora

A última versão retirou do texto a criação de uma entidade autônoma de fiscalização das plataformas digitais. A agência de fiscalização era um dos pontos de maior crítica da oposição e de empresas como Meta (dona do Facebook, Instagram e WhatsApp) e Google. Inicialmente, a ideia era o Poder Executivo criar esse órgão, que seria responsável por abrir um protocolo de segurança para atuar quando houvesse risco a direitos fundamentais ou se as plataformas descumprissem suas obrigações.

Retirada do termo “discriminação”

Para tentar amenizar a resistência da bancada evangélica e as especulações de que PL previa censura a conteúdo religioso, o relator ajustou a parte do texto em que dizia que o Estado era obrigado a promover campanhas contra desinformação para combater o discurso de ódio baseado em discriminações. O termo, para a bancada, barraria publicações opinativas.

Ajuste no “Dever de cuidado”

A proposta manteve o chamado “dever de cuidado” das plataformas, mas com alterações no texto atual. Até semana passada, o projeto estabelecia que as plataformas deveriam “atuar preventivamente” sobre conteúdos potencialmente ilegais feitos por usuários. Agora, as empresas precisarão trabalhar “diligentemente” para prevenir ilegalidades e se esforçar para “aprimorar o combate à disseminação de conteúdos ilegais de usuários”.

Responsabilização solidária fica

O novo texto manteve a previsão de responsabilização solidária das plataformas com usuários por conteúdos distribuídos por meio de publicidade. Hoje, apenas o usuário que produz conteúdo ilegal pode ser penalizado. Esse artigo havia gerado reclamação de empresas como o Google, o Tik Tok e a Meta - controladora do Facebook e do Instagram.

Íntegra da versão final do PL 2630 das Fake News

É possível baixar a versão mais recente do texto da lei em tramitação acessando o site da Câmara dos Deputados por este link.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.