PL de Bolsonaro e PT se unem por comando da Alesp com aval de Tarcísio


Acordo pode excluir Republicanos, partido do governador eleito, da mesa diretora da Casa

Por Pedro Venceslau

O governador eleito Tarcísio de Freitas (Republicanos) chancelou um acordo entre o PL de Jair Bolsonaro e o PT de Luiz Inácio Lula da Silva para formar a mesa diretora da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) a partir de março de 2023.

Em sua primeira experiência em primeiro cargo eletivo, o ex-ministro manteve a tradição dos 28 anos de governos tucanos e deixou as divergências na hora de dividir os espaços no Legislativo paulista.

Com 12 deputados estaduais eleitos pela federação com o Cidadania, o PSDB também entrou no acordo e sepultou os planos do atual presidente da Casa, Carlos Pignatari (PSDB), de se reeleger.

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Pelo acerto costurado nos bastidores, o PL deve emplacar o deputado André do Prado na presidência da Alesp.

O parlamentar é visto como remanescente da ala “não bolsonarista” do partido, que já compunha a sigla antes da chegada de Bolsonaro. Mesmo os membros mais radicais do PL já discutem aceitar o nome de André na presidência.

André do Prado é cotado para assumir a presidência da Alesp Foto: Alesp
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Na Alesp, há uma tradição não escrita de que o partido do governador tem a primazia de escolher o presidente da Alesp. Tarcísio, porém, abriu mão para pacificar sua base.

“Ainda estamos em tratativas, mas tudo indica que será isso mesmo. A mesa diretora é uma discussão interna e uma construção que visa garantir os espaços”, disse a deputada Analice Fernandes, líder do PSDB na Assembleia.

Deputados do PT, cuja federação elegeu 19 deputados, um a menos que o PL, que fez a maior bancada, também confirmaram o acordo que garante ao partido a 1° secretaria da Assembleia, cargo que foi ocupado pela sigla nos governos tucanos. O PSDB ficaria com a segunda secretaria.

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A articulação na Alesp foi conduzida pelo presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, e foi o primeiro “teste” do ex-ministro Gilberto Kassab, presidente do PSD e futuro super secretário de governo do Palácio dos Bandeirantes. Consultado pelos aliados, Tarcísio disse que acha “justo” manter o acordo na Alesp.

Membros do Republicanos que compõem a Alesp, porém, dizem ainda não terem sido consultados sobre a proposta, que teria passado apenas pela alta cúpula do partido.

O governador eleito Tarcísio de Freitas (Republicanos) chancelou um acordo entre o PL de Jair Bolsonaro e o PT de Luiz Inácio Lula da Silva para formar a mesa diretora da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) a partir de março de 2023.

Em sua primeira experiência em primeiro cargo eletivo, o ex-ministro manteve a tradição dos 28 anos de governos tucanos e deixou as divergências na hora de dividir os espaços no Legislativo paulista.

Com 12 deputados estaduais eleitos pela federação com o Cidadania, o PSDB também entrou no acordo e sepultou os planos do atual presidente da Casa, Carlos Pignatari (PSDB), de se reeleger.

Pelo acerto costurado nos bastidores, o PL deve emplacar o deputado André do Prado na presidência da Alesp.

O parlamentar é visto como remanescente da ala “não bolsonarista” do partido, que já compunha a sigla antes da chegada de Bolsonaro. Mesmo os membros mais radicais do PL já discutem aceitar o nome de André na presidência.

André do Prado é cotado para assumir a presidência da Alesp Foto: Alesp

Na Alesp, há uma tradição não escrita de que o partido do governador tem a primazia de escolher o presidente da Alesp. Tarcísio, porém, abriu mão para pacificar sua base.

“Ainda estamos em tratativas, mas tudo indica que será isso mesmo. A mesa diretora é uma discussão interna e uma construção que visa garantir os espaços”, disse a deputada Analice Fernandes, líder do PSDB na Assembleia.

Deputados do PT, cuja federação elegeu 19 deputados, um a menos que o PL, que fez a maior bancada, também confirmaram o acordo que garante ao partido a 1° secretaria da Assembleia, cargo que foi ocupado pela sigla nos governos tucanos. O PSDB ficaria com a segunda secretaria.

A articulação na Alesp foi conduzida pelo presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, e foi o primeiro “teste” do ex-ministro Gilberto Kassab, presidente do PSD e futuro super secretário de governo do Palácio dos Bandeirantes. Consultado pelos aliados, Tarcísio disse que acha “justo” manter o acordo na Alesp.

Membros do Republicanos que compõem a Alesp, porém, dizem ainda não terem sido consultados sobre a proposta, que teria passado apenas pela alta cúpula do partido.

O governador eleito Tarcísio de Freitas (Republicanos) chancelou um acordo entre o PL de Jair Bolsonaro e o PT de Luiz Inácio Lula da Silva para formar a mesa diretora da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) a partir de março de 2023.

Em sua primeira experiência em primeiro cargo eletivo, o ex-ministro manteve a tradição dos 28 anos de governos tucanos e deixou as divergências na hora de dividir os espaços no Legislativo paulista.

Com 12 deputados estaduais eleitos pela federação com o Cidadania, o PSDB também entrou no acordo e sepultou os planos do atual presidente da Casa, Carlos Pignatari (PSDB), de se reeleger.

Pelo acerto costurado nos bastidores, o PL deve emplacar o deputado André do Prado na presidência da Alesp.

O parlamentar é visto como remanescente da ala “não bolsonarista” do partido, que já compunha a sigla antes da chegada de Bolsonaro. Mesmo os membros mais radicais do PL já discutem aceitar o nome de André na presidência.

André do Prado é cotado para assumir a presidência da Alesp Foto: Alesp

Na Alesp, há uma tradição não escrita de que o partido do governador tem a primazia de escolher o presidente da Alesp. Tarcísio, porém, abriu mão para pacificar sua base.

“Ainda estamos em tratativas, mas tudo indica que será isso mesmo. A mesa diretora é uma discussão interna e uma construção que visa garantir os espaços”, disse a deputada Analice Fernandes, líder do PSDB na Assembleia.

Deputados do PT, cuja federação elegeu 19 deputados, um a menos que o PL, que fez a maior bancada, também confirmaram o acordo que garante ao partido a 1° secretaria da Assembleia, cargo que foi ocupado pela sigla nos governos tucanos. O PSDB ficaria com a segunda secretaria.

A articulação na Alesp foi conduzida pelo presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, e foi o primeiro “teste” do ex-ministro Gilberto Kassab, presidente do PSD e futuro super secretário de governo do Palácio dos Bandeirantes. Consultado pelos aliados, Tarcísio disse que acha “justo” manter o acordo na Alesp.

Membros do Republicanos que compõem a Alesp, porém, dizem ainda não terem sido consultados sobre a proposta, que teria passado apenas pela alta cúpula do partido.

O governador eleito Tarcísio de Freitas (Republicanos) chancelou um acordo entre o PL de Jair Bolsonaro e o PT de Luiz Inácio Lula da Silva para formar a mesa diretora da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) a partir de março de 2023.

Em sua primeira experiência em primeiro cargo eletivo, o ex-ministro manteve a tradição dos 28 anos de governos tucanos e deixou as divergências na hora de dividir os espaços no Legislativo paulista.

Com 12 deputados estaduais eleitos pela federação com o Cidadania, o PSDB também entrou no acordo e sepultou os planos do atual presidente da Casa, Carlos Pignatari (PSDB), de se reeleger.

Pelo acerto costurado nos bastidores, o PL deve emplacar o deputado André do Prado na presidência da Alesp.

O parlamentar é visto como remanescente da ala “não bolsonarista” do partido, que já compunha a sigla antes da chegada de Bolsonaro. Mesmo os membros mais radicais do PL já discutem aceitar o nome de André na presidência.

André do Prado é cotado para assumir a presidência da Alesp Foto: Alesp

Na Alesp, há uma tradição não escrita de que o partido do governador tem a primazia de escolher o presidente da Alesp. Tarcísio, porém, abriu mão para pacificar sua base.

“Ainda estamos em tratativas, mas tudo indica que será isso mesmo. A mesa diretora é uma discussão interna e uma construção que visa garantir os espaços”, disse a deputada Analice Fernandes, líder do PSDB na Assembleia.

Deputados do PT, cuja federação elegeu 19 deputados, um a menos que o PL, que fez a maior bancada, também confirmaram o acordo que garante ao partido a 1° secretaria da Assembleia, cargo que foi ocupado pela sigla nos governos tucanos. O PSDB ficaria com a segunda secretaria.

A articulação na Alesp foi conduzida pelo presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, e foi o primeiro “teste” do ex-ministro Gilberto Kassab, presidente do PSD e futuro super secretário de governo do Palácio dos Bandeirantes. Consultado pelos aliados, Tarcísio disse que acha “justo” manter o acordo na Alesp.

Membros do Republicanos que compõem a Alesp, porém, dizem ainda não terem sido consultados sobre a proposta, que teria passado apenas pela alta cúpula do partido.

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