PL na Câmara que propõe anistia a manifestantes antidemocráticos mobiliza redes petistas


Proposta do deputado Major Vitor Hugo foi feita em 2022, antes dos atos golpistas de janeiro deste ano; ativistas organizam campanha para manifestar posicionamento contrário: ‘Lula foi eleito democraticamente’

Por Redação

Um projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados que propõe anistia e isenção de multas aplicadas pela Justiça Eleitoral a manifestantes antidemocráticos que não aceitaram o resultado da votação presidencial, que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva, moveu uma campanha digital para a reprovação da proposta, que ainda tramita na Comissão de Constituição e Justiça da Casa.

O PL, de autoria do ex-deputado Major Vitor Hugo (PL-GO), sugere anistia a “manifestantes, caminhoneiros, empresários e todos os que tenham participado de manifestações nas rodovias nacionais, em frente a unidades militares ou em qualquer território do dia 30 de outubro de 2022 ao dia de entrada em vigor desta lei”. Além do envolvimento nos atos físicos, o projeto entende a participação em manifestações no financiamento, organização e apoio, assim como também comentários em redes sociais.

Para o autor do PL, Major Vitor Hugo, seriam contemplados manifestantes que não tenham sido contemplados nas vedações à anistia da proposta e da Constituição; empresários e financiadores seriam absolvidos. Foto: Wilton Junior/Estadão
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Deste modo, manifestantes que participaram dos atos golpistas do dia 8 de janeiro, que invadiram o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF) poderiam ser absolvidos. O texto não concede a anistia para a “prática de crimes contra a vida, contra a integridade corporal, de sequestro e de cárcere privado. O artigo 5º da Constituição também veta a anistia para os crimes de tortura, tráfico de drogas, terrorismo e crimes hediondos”.

Vitor Hugo diz que espera que o projeto avance, mas faz adendos à possível contemplação dos envolvidos nos atos golpistas em janeiro. “Condeno as ações que foram feitas (em janeiro). O que foi feito certamente foi crime e merece ser punido observando o devido processo legal. Quando fiz a proposta, em 24 de novembro, estávamos em outro grau de pressão, e buscávamos atingir as pessoas que não cometeram os crimes contemplados nas vedações do PL e da Constituição”, afirma. “E quem vai julgar o cometimento do crime ou não é a Justiça.”

O conhecimento da existência do projeto de lei moveu uma campanha de grupos petistas contra a medida. “Vamos votar em massa e discordo totalmente no projeto para anistiar os golpistas que estão pedindo golpe militar desde 30 de outubro de 2022, quando Lula foi eleito democraticamente!”, diz uma mensagem que circula em grupos de WhatsApp.

Um projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados que propõe anistia e isenção de multas aplicadas pela Justiça Eleitoral a manifestantes antidemocráticos que não aceitaram o resultado da votação presidencial, que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva, moveu uma campanha digital para a reprovação da proposta, que ainda tramita na Comissão de Constituição e Justiça da Casa.

O PL, de autoria do ex-deputado Major Vitor Hugo (PL-GO), sugere anistia a “manifestantes, caminhoneiros, empresários e todos os que tenham participado de manifestações nas rodovias nacionais, em frente a unidades militares ou em qualquer território do dia 30 de outubro de 2022 ao dia de entrada em vigor desta lei”. Além do envolvimento nos atos físicos, o projeto entende a participação em manifestações no financiamento, organização e apoio, assim como também comentários em redes sociais.

Para o autor do PL, Major Vitor Hugo, seriam contemplados manifestantes que não tenham sido contemplados nas vedações à anistia da proposta e da Constituição; empresários e financiadores seriam absolvidos. Foto: Wilton Junior/Estadão

Deste modo, manifestantes que participaram dos atos golpistas do dia 8 de janeiro, que invadiram o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF) poderiam ser absolvidos. O texto não concede a anistia para a “prática de crimes contra a vida, contra a integridade corporal, de sequestro e de cárcere privado. O artigo 5º da Constituição também veta a anistia para os crimes de tortura, tráfico de drogas, terrorismo e crimes hediondos”.

Vitor Hugo diz que espera que o projeto avance, mas faz adendos à possível contemplação dos envolvidos nos atos golpistas em janeiro. “Condeno as ações que foram feitas (em janeiro). O que foi feito certamente foi crime e merece ser punido observando o devido processo legal. Quando fiz a proposta, em 24 de novembro, estávamos em outro grau de pressão, e buscávamos atingir as pessoas que não cometeram os crimes contemplados nas vedações do PL e da Constituição”, afirma. “E quem vai julgar o cometimento do crime ou não é a Justiça.”

O conhecimento da existência do projeto de lei moveu uma campanha de grupos petistas contra a medida. “Vamos votar em massa e discordo totalmente no projeto para anistiar os golpistas que estão pedindo golpe militar desde 30 de outubro de 2022, quando Lula foi eleito democraticamente!”, diz uma mensagem que circula em grupos de WhatsApp.

Um projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados que propõe anistia e isenção de multas aplicadas pela Justiça Eleitoral a manifestantes antidemocráticos que não aceitaram o resultado da votação presidencial, que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva, moveu uma campanha digital para a reprovação da proposta, que ainda tramita na Comissão de Constituição e Justiça da Casa.

O PL, de autoria do ex-deputado Major Vitor Hugo (PL-GO), sugere anistia a “manifestantes, caminhoneiros, empresários e todos os que tenham participado de manifestações nas rodovias nacionais, em frente a unidades militares ou em qualquer território do dia 30 de outubro de 2022 ao dia de entrada em vigor desta lei”. Além do envolvimento nos atos físicos, o projeto entende a participação em manifestações no financiamento, organização e apoio, assim como também comentários em redes sociais.

Para o autor do PL, Major Vitor Hugo, seriam contemplados manifestantes que não tenham sido contemplados nas vedações à anistia da proposta e da Constituição; empresários e financiadores seriam absolvidos. Foto: Wilton Junior/Estadão

Deste modo, manifestantes que participaram dos atos golpistas do dia 8 de janeiro, que invadiram o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF) poderiam ser absolvidos. O texto não concede a anistia para a “prática de crimes contra a vida, contra a integridade corporal, de sequestro e de cárcere privado. O artigo 5º da Constituição também veta a anistia para os crimes de tortura, tráfico de drogas, terrorismo e crimes hediondos”.

Vitor Hugo diz que espera que o projeto avance, mas faz adendos à possível contemplação dos envolvidos nos atos golpistas em janeiro. “Condeno as ações que foram feitas (em janeiro). O que foi feito certamente foi crime e merece ser punido observando o devido processo legal. Quando fiz a proposta, em 24 de novembro, estávamos em outro grau de pressão, e buscávamos atingir as pessoas que não cometeram os crimes contemplados nas vedações do PL e da Constituição”, afirma. “E quem vai julgar o cometimento do crime ou não é a Justiça.”

O conhecimento da existência do projeto de lei moveu uma campanha de grupos petistas contra a medida. “Vamos votar em massa e discordo totalmente no projeto para anistiar os golpistas que estão pedindo golpe militar desde 30 de outubro de 2022, quando Lula foi eleito democraticamente!”, diz uma mensagem que circula em grupos de WhatsApp.

Um projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados que propõe anistia e isenção de multas aplicadas pela Justiça Eleitoral a manifestantes antidemocráticos que não aceitaram o resultado da votação presidencial, que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva, moveu uma campanha digital para a reprovação da proposta, que ainda tramita na Comissão de Constituição e Justiça da Casa.

O PL, de autoria do ex-deputado Major Vitor Hugo (PL-GO), sugere anistia a “manifestantes, caminhoneiros, empresários e todos os que tenham participado de manifestações nas rodovias nacionais, em frente a unidades militares ou em qualquer território do dia 30 de outubro de 2022 ao dia de entrada em vigor desta lei”. Além do envolvimento nos atos físicos, o projeto entende a participação em manifestações no financiamento, organização e apoio, assim como também comentários em redes sociais.

Para o autor do PL, Major Vitor Hugo, seriam contemplados manifestantes que não tenham sido contemplados nas vedações à anistia da proposta e da Constituição; empresários e financiadores seriam absolvidos. Foto: Wilton Junior/Estadão

Deste modo, manifestantes que participaram dos atos golpistas do dia 8 de janeiro, que invadiram o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF) poderiam ser absolvidos. O texto não concede a anistia para a “prática de crimes contra a vida, contra a integridade corporal, de sequestro e de cárcere privado. O artigo 5º da Constituição também veta a anistia para os crimes de tortura, tráfico de drogas, terrorismo e crimes hediondos”.

Vitor Hugo diz que espera que o projeto avance, mas faz adendos à possível contemplação dos envolvidos nos atos golpistas em janeiro. “Condeno as ações que foram feitas (em janeiro). O que foi feito certamente foi crime e merece ser punido observando o devido processo legal. Quando fiz a proposta, em 24 de novembro, estávamos em outro grau de pressão, e buscávamos atingir as pessoas que não cometeram os crimes contemplados nas vedações do PL e da Constituição”, afirma. “E quem vai julgar o cometimento do crime ou não é a Justiça.”

O conhecimento da existência do projeto de lei moveu uma campanha de grupos petistas contra a medida. “Vamos votar em massa e discordo totalmente no projeto para anistiar os golpistas que estão pedindo golpe militar desde 30 de outubro de 2022, quando Lula foi eleito democraticamente!”, diz uma mensagem que circula em grupos de WhatsApp.

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