PL vai buscar doações para pagar salário de Bolsonaro e não sabe quando vai fazer 1.º pagamento


Partido deu cargo de presidente de honra a correligionário, com salário de R$ 39 mil

Por Pedro Venceslau
Atualização:

Após decidir entregar ao ex-presidente Jair Bolsonaro o cargo de presidente de honra da sigla e pagar a ele um salário que deve ser de R$ 39 mil, o PL está agora diante de um impasse sobre quando vai fazer o primeiro pagamento. A legenda está com os recursos bloqueados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) depois de receber uma multa de quase R$ 23 milhões por tentar anular o segundo turno com acusações infundadas sobre fraudes nas urnas eletrônicas.

Valdemar da Costa Neto publicou nesta terça-feira, 3, em redes um vídeo reiterando apoio e agradecendo o ex-presidente, que segundo ele 'tem crédito'. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Com o ex-presidente nos Estados Unidos sem data para voltar, aliados do presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, dizem que o partido deve recorrer a doações para pagar o salário e assim evitar injetar recursos públicos na conta de Bolsonaro.

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Em reserva, um interlocutor da legenda disse que Bolsonaro ainda não assumiu o novo “emprego”, por isso não há previsão sobre os recursos. Mas outra fonte ligada ao partido pondera que Bolsonaro pode atuar a distância fazendo lives e participando de eventos virtuais até decidir voltar ao País.

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Valdemar da Costa Neto publicou nesta terça-feira, 3, em redes um vídeo reiterando apoio e agradecendo o ex-presidente, que, segundo, ele “tem crédito”.

Após decidir entregar ao ex-presidente Jair Bolsonaro o cargo de presidente de honra da sigla e pagar a ele um salário que deve ser de R$ 39 mil, o PL está agora diante de um impasse sobre quando vai fazer o primeiro pagamento. A legenda está com os recursos bloqueados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) depois de receber uma multa de quase R$ 23 milhões por tentar anular o segundo turno com acusações infundadas sobre fraudes nas urnas eletrônicas.

Valdemar da Costa Neto publicou nesta terça-feira, 3, em redes um vídeo reiterando apoio e agradecendo o ex-presidente, que segundo ele 'tem crédito'. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Com o ex-presidente nos Estados Unidos sem data para voltar, aliados do presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, dizem que o partido deve recorrer a doações para pagar o salário e assim evitar injetar recursos públicos na conta de Bolsonaro.

Em reserva, um interlocutor da legenda disse que Bolsonaro ainda não assumiu o novo “emprego”, por isso não há previsão sobre os recursos. Mas outra fonte ligada ao partido pondera que Bolsonaro pode atuar a distância fazendo lives e participando de eventos virtuais até decidir voltar ao País.

Valdemar da Costa Neto publicou nesta terça-feira, 3, em redes um vídeo reiterando apoio e agradecendo o ex-presidente, que, segundo, ele “tem crédito”.

Após decidir entregar ao ex-presidente Jair Bolsonaro o cargo de presidente de honra da sigla e pagar a ele um salário que deve ser de R$ 39 mil, o PL está agora diante de um impasse sobre quando vai fazer o primeiro pagamento. A legenda está com os recursos bloqueados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) depois de receber uma multa de quase R$ 23 milhões por tentar anular o segundo turno com acusações infundadas sobre fraudes nas urnas eletrônicas.

Valdemar da Costa Neto publicou nesta terça-feira, 3, em redes um vídeo reiterando apoio e agradecendo o ex-presidente, que segundo ele 'tem crédito'. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Com o ex-presidente nos Estados Unidos sem data para voltar, aliados do presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, dizem que o partido deve recorrer a doações para pagar o salário e assim evitar injetar recursos públicos na conta de Bolsonaro.

Em reserva, um interlocutor da legenda disse que Bolsonaro ainda não assumiu o novo “emprego”, por isso não há previsão sobre os recursos. Mas outra fonte ligada ao partido pondera que Bolsonaro pode atuar a distância fazendo lives e participando de eventos virtuais até decidir voltar ao País.

Valdemar da Costa Neto publicou nesta terça-feira, 3, em redes um vídeo reiterando apoio e agradecendo o ex-presidente, que, segundo, ele “tem crédito”.

Após decidir entregar ao ex-presidente Jair Bolsonaro o cargo de presidente de honra da sigla e pagar a ele um salário que deve ser de R$ 39 mil, o PL está agora diante de um impasse sobre quando vai fazer o primeiro pagamento. A legenda está com os recursos bloqueados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) depois de receber uma multa de quase R$ 23 milhões por tentar anular o segundo turno com acusações infundadas sobre fraudes nas urnas eletrônicas.

Valdemar da Costa Neto publicou nesta terça-feira, 3, em redes um vídeo reiterando apoio e agradecendo o ex-presidente, que segundo ele 'tem crédito'. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Com o ex-presidente nos Estados Unidos sem data para voltar, aliados do presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, dizem que o partido deve recorrer a doações para pagar o salário e assim evitar injetar recursos públicos na conta de Bolsonaro.

Em reserva, um interlocutor da legenda disse que Bolsonaro ainda não assumiu o novo “emprego”, por isso não há previsão sobre os recursos. Mas outra fonte ligada ao partido pondera que Bolsonaro pode atuar a distância fazendo lives e participando de eventos virtuais até decidir voltar ao País.

Valdemar da Costa Neto publicou nesta terça-feira, 3, em redes um vídeo reiterando apoio e agradecendo o ex-presidente, que, segundo, ele “tem crédito”.

Após decidir entregar ao ex-presidente Jair Bolsonaro o cargo de presidente de honra da sigla e pagar a ele um salário que deve ser de R$ 39 mil, o PL está agora diante de um impasse sobre quando vai fazer o primeiro pagamento. A legenda está com os recursos bloqueados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) depois de receber uma multa de quase R$ 23 milhões por tentar anular o segundo turno com acusações infundadas sobre fraudes nas urnas eletrônicas.

Valdemar da Costa Neto publicou nesta terça-feira, 3, em redes um vídeo reiterando apoio e agradecendo o ex-presidente, que segundo ele 'tem crédito'. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Com o ex-presidente nos Estados Unidos sem data para voltar, aliados do presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, dizem que o partido deve recorrer a doações para pagar o salário e assim evitar injetar recursos públicos na conta de Bolsonaro.

Em reserva, um interlocutor da legenda disse que Bolsonaro ainda não assumiu o novo “emprego”, por isso não há previsão sobre os recursos. Mas outra fonte ligada ao partido pondera que Bolsonaro pode atuar a distância fazendo lives e participando de eventos virtuais até decidir voltar ao País.

Valdemar da Costa Neto publicou nesta terça-feira, 3, em redes um vídeo reiterando apoio e agradecendo o ex-presidente, que, segundo, ele “tem crédito”.

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