PMDB marca convenção nacional para junho, quando decidirá apoio a Dilma


Alas governista e rebelde da principal sigla da base aliada do governo discutem se mantém aliança que foi firmada ainda no primeiro mandato do governo Lula, em 2003

Por Eduardo Bresciani

A Executiva Nacional do PMDB marcou para 10 de junho a convenção nacional do partido que vai decidir sobre a manutenção ou não da aliança em torno da presidente Dilma Rousseff (PT). A decisão foi tomada em acordo pelas alas governista e rebelde da legenda. A data é a primeira permitida pela legislação eleitoral para a realização das convenções.

A ala rebelde do partido já tinha desistido de fazer uma pré-convenção em abril por entender que neste momento o PT teria como fazer promessas para garantir apoios suficientes para manter a aliança nacional em torno da chapa Dilma e Michel Temer. A expectativa deles é que caso o PT não faça concessões nos Estados em junho haja maioria para romper a aliança.

Os governistas, por sua vez, apostam em acordos nos palanques estaduais que lhes permitam vencer a convenção com folga. Argumentam que o PMDB já está vinculado ao governo Dilma e não teria justificativa para romper às vésperas da eleição. Sustentam ainda que nenhum dos outros candidatos representa um projeto de poder seguro para o partido.

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Um jantar foi realizado nessa terça pelo vice-governador do Distrito Federal, Tadeu Filippelli, como uma demonstração de apoio da bancada da Câmara ao vice-presidente Michel Temer. Menos de metade da bancada, porém, compareceu e integrantes da ala rebelde afirmam que o gesto mostra a intenção de rompimento da aliança.

A Executiva Nacional do PMDB marcou para 10 de junho a convenção nacional do partido que vai decidir sobre a manutenção ou não da aliança em torno da presidente Dilma Rousseff (PT). A decisão foi tomada em acordo pelas alas governista e rebelde da legenda. A data é a primeira permitida pela legislação eleitoral para a realização das convenções.

A ala rebelde do partido já tinha desistido de fazer uma pré-convenção em abril por entender que neste momento o PT teria como fazer promessas para garantir apoios suficientes para manter a aliança nacional em torno da chapa Dilma e Michel Temer. A expectativa deles é que caso o PT não faça concessões nos Estados em junho haja maioria para romper a aliança.

Os governistas, por sua vez, apostam em acordos nos palanques estaduais que lhes permitam vencer a convenção com folga. Argumentam que o PMDB já está vinculado ao governo Dilma e não teria justificativa para romper às vésperas da eleição. Sustentam ainda que nenhum dos outros candidatos representa um projeto de poder seguro para o partido.

Um jantar foi realizado nessa terça pelo vice-governador do Distrito Federal, Tadeu Filippelli, como uma demonstração de apoio da bancada da Câmara ao vice-presidente Michel Temer. Menos de metade da bancada, porém, compareceu e integrantes da ala rebelde afirmam que o gesto mostra a intenção de rompimento da aliança.

A Executiva Nacional do PMDB marcou para 10 de junho a convenção nacional do partido que vai decidir sobre a manutenção ou não da aliança em torno da presidente Dilma Rousseff (PT). A decisão foi tomada em acordo pelas alas governista e rebelde da legenda. A data é a primeira permitida pela legislação eleitoral para a realização das convenções.

A ala rebelde do partido já tinha desistido de fazer uma pré-convenção em abril por entender que neste momento o PT teria como fazer promessas para garantir apoios suficientes para manter a aliança nacional em torno da chapa Dilma e Michel Temer. A expectativa deles é que caso o PT não faça concessões nos Estados em junho haja maioria para romper a aliança.

Os governistas, por sua vez, apostam em acordos nos palanques estaduais que lhes permitam vencer a convenção com folga. Argumentam que o PMDB já está vinculado ao governo Dilma e não teria justificativa para romper às vésperas da eleição. Sustentam ainda que nenhum dos outros candidatos representa um projeto de poder seguro para o partido.

Um jantar foi realizado nessa terça pelo vice-governador do Distrito Federal, Tadeu Filippelli, como uma demonstração de apoio da bancada da Câmara ao vice-presidente Michel Temer. Menos de metade da bancada, porém, compareceu e integrantes da ala rebelde afirmam que o gesto mostra a intenção de rompimento da aliança.

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