O podcast “Agenda Estadão” desta quinta-feira, 18, discute dois temas fundamentais para o desenvolvimento econômico do Brasil: privatizações e empreendedorismo.
O “Agenda Estadão” mostra que a venda de estatais aumenta a eficiência da economia, a taxa de investimento e o crescimento do País, contribuindo para diminuir a pobreza e a desigualdade.
Dentro deste contexto econômico, o empreendedorismo, impulsionado pela digitalização das empresas e a flexibilização da legislação, tornou-se a mais relevante alternativa de geração de renda para milhões de brasileiros. Assim, caberá ao novo governo melhorar o ambiente de negócios para alavancar o crescimento econômico, a inovação, o aumento de produtividade e o emprego.
O “Agenda Estadão” mostra que ter um negócio no Brasil é uma corrida de obstáculos que deixa muitos empreendedores pelo caminho, sufocados pela burocracia, pela alta carga tributária, pela complexidade fiscal e pelas obrigações trabalhistas. Aponta também soluções com o Simples, criado em 1996 e aperfeiçoado em 2007, que promoveu a redução e a simplificação dos tributos para os negócios de menor porte.
Agenda Estadão
O podcast “Agenda Estadão” trará até as eleições de outubro 15 questões que o Estadão considera fundamentais para o correto diagnóstico e a superação de obstáculos que impedem o Brasil de atingir seu potencial máximo de progresso econômico, social e ético.
As perguntas abrangem assuntos ligados a saúde, educação e sustentabilidade, mas também pretendem lançar luz sobre a livre-iniciativa e o empreendedorismo, as privatizações e a governabilidade.
Leia as reportagens do ‘Agenda Estadão’
Série apresenta 15 perguntas para o novo presidente
Qual o papel do Estado na saúde e como ampliar os serviços do SUS?
Como obter governabilidade sem entregar o orçamento a interesses subalternos de parlamentares?
Por que avançar com privatizações e concessões é fundamental para o desenvolvimento do País?
Como aliviar o calvário burocrático, regulatório e tributário dos empreendedores?
Como investir mais em ensino básico e corrigir a inversão de prioridades na educação