Podcast ‘Agenda Estadão’ expõe diagnósticos e sugere soluções para um Brasil viável


São 15 questões que o ‘Estadão’ considera fundamentais para a superação de obstáculos que impedem o Brasil de atingir seu potencial máximo

Por Redação
Atualização:

O Estadão lança nesta quarta-feira, 10, o podcast “Agenda Estadão”. São 15 questões que o Estadão considera fundamentais para o correto diagnóstico e a superação de obstáculos que impedem o Brasil de atingir seu potencial máximo de progresso econômico, social e ético.

As perguntas abrangem assuntos ligados a saúde, educação e sustentabilidade, mas também pretendem lançar luz sobre a livre-iniciativa e o empreendedorismo, as privatizações e a governabilidade. Com sete episódios, o podcast “Agenda Estadão” trará entrevistas com especialistas, que apresentam soluções propositivas para esses desafios.

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O primeiro episódio aborda dois temas: Saúde e Governabilidade.

A pandemia de covid-19 forçou uma revisão do papel do Estado na saúde. São 150 milhões os brasileiros exclusivamente dependentes do SUS, seja para curar um resfriado, tomar uma vacina ou se submeter a uma cirurgia. Assim, caberá ao próximo governo gerir melhor os investimentos na área.

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Em relação à Governabilidade, o “Agenda Estadão” mostra que o Brasil chega à sua nona eleição presidencial direta desde a redemocratização com o desafio de aperfeiçoar as relações entre o Executivo e o Legislativo. Alianças em nome da governabilidade ganharam contornos pouco republicanos e em diversos exemplos conflitantes com a Constituição e os deveres dos Poderes.

Por muitas vezes, o poder de decisão acaba transferido da Presidência da República para os parlamentares e especialistas apontam caminhos que necessariamente precisarão ser debatidos com profundidade durante as eleições para uma efetiva reformulação deste arranjo institucional. Assim, o consagrado presidencialismo de coalizão transfigurou-se no Brasil em presidencialismo ora de “colisão”, ora de “cooptação”.

O Estadão lança nesta quarta-feira, 10, o podcast “Agenda Estadão”. São 15 questões que o Estadão considera fundamentais para o correto diagnóstico e a superação de obstáculos que impedem o Brasil de atingir seu potencial máximo de progresso econômico, social e ético.

As perguntas abrangem assuntos ligados a saúde, educação e sustentabilidade, mas também pretendem lançar luz sobre a livre-iniciativa e o empreendedorismo, as privatizações e a governabilidade. Com sete episódios, o podcast “Agenda Estadão” trará entrevistas com especialistas, que apresentam soluções propositivas para esses desafios.

O primeiro episódio aborda dois temas: Saúde e Governabilidade.

A pandemia de covid-19 forçou uma revisão do papel do Estado na saúde. São 150 milhões os brasileiros exclusivamente dependentes do SUS, seja para curar um resfriado, tomar uma vacina ou se submeter a uma cirurgia. Assim, caberá ao próximo governo gerir melhor os investimentos na área.

Em relação à Governabilidade, o “Agenda Estadão” mostra que o Brasil chega à sua nona eleição presidencial direta desde a redemocratização com o desafio de aperfeiçoar as relações entre o Executivo e o Legislativo. Alianças em nome da governabilidade ganharam contornos pouco republicanos e em diversos exemplos conflitantes com a Constituição e os deveres dos Poderes.

Por muitas vezes, o poder de decisão acaba transferido da Presidência da República para os parlamentares e especialistas apontam caminhos que necessariamente precisarão ser debatidos com profundidade durante as eleições para uma efetiva reformulação deste arranjo institucional. Assim, o consagrado presidencialismo de coalizão transfigurou-se no Brasil em presidencialismo ora de “colisão”, ora de “cooptação”.

O Estadão lança nesta quarta-feira, 10, o podcast “Agenda Estadão”. São 15 questões que o Estadão considera fundamentais para o correto diagnóstico e a superação de obstáculos que impedem o Brasil de atingir seu potencial máximo de progresso econômico, social e ético.

As perguntas abrangem assuntos ligados a saúde, educação e sustentabilidade, mas também pretendem lançar luz sobre a livre-iniciativa e o empreendedorismo, as privatizações e a governabilidade. Com sete episódios, o podcast “Agenda Estadão” trará entrevistas com especialistas, que apresentam soluções propositivas para esses desafios.

O primeiro episódio aborda dois temas: Saúde e Governabilidade.

A pandemia de covid-19 forçou uma revisão do papel do Estado na saúde. São 150 milhões os brasileiros exclusivamente dependentes do SUS, seja para curar um resfriado, tomar uma vacina ou se submeter a uma cirurgia. Assim, caberá ao próximo governo gerir melhor os investimentos na área.

Em relação à Governabilidade, o “Agenda Estadão” mostra que o Brasil chega à sua nona eleição presidencial direta desde a redemocratização com o desafio de aperfeiçoar as relações entre o Executivo e o Legislativo. Alianças em nome da governabilidade ganharam contornos pouco republicanos e em diversos exemplos conflitantes com a Constituição e os deveres dos Poderes.

Por muitas vezes, o poder de decisão acaba transferido da Presidência da República para os parlamentares e especialistas apontam caminhos que necessariamente precisarão ser debatidos com profundidade durante as eleições para uma efetiva reformulação deste arranjo institucional. Assim, o consagrado presidencialismo de coalizão transfigurou-se no Brasil em presidencialismo ora de “colisão”, ora de “cooptação”.

O Estadão lança nesta quarta-feira, 10, o podcast “Agenda Estadão”. São 15 questões que o Estadão considera fundamentais para o correto diagnóstico e a superação de obstáculos que impedem o Brasil de atingir seu potencial máximo de progresso econômico, social e ético.

As perguntas abrangem assuntos ligados a saúde, educação e sustentabilidade, mas também pretendem lançar luz sobre a livre-iniciativa e o empreendedorismo, as privatizações e a governabilidade. Com sete episódios, o podcast “Agenda Estadão” trará entrevistas com especialistas, que apresentam soluções propositivas para esses desafios.

O primeiro episódio aborda dois temas: Saúde e Governabilidade.

A pandemia de covid-19 forçou uma revisão do papel do Estado na saúde. São 150 milhões os brasileiros exclusivamente dependentes do SUS, seja para curar um resfriado, tomar uma vacina ou se submeter a uma cirurgia. Assim, caberá ao próximo governo gerir melhor os investimentos na área.

Em relação à Governabilidade, o “Agenda Estadão” mostra que o Brasil chega à sua nona eleição presidencial direta desde a redemocratização com o desafio de aperfeiçoar as relações entre o Executivo e o Legislativo. Alianças em nome da governabilidade ganharam contornos pouco republicanos e em diversos exemplos conflitantes com a Constituição e os deveres dos Poderes.

Por muitas vezes, o poder de decisão acaba transferido da Presidência da República para os parlamentares e especialistas apontam caminhos que necessariamente precisarão ser debatidos com profundidade durante as eleições para uma efetiva reformulação deste arranjo institucional. Assim, o consagrado presidencialismo de coalizão transfigurou-se no Brasil em presidencialismo ora de “colisão”, ora de “cooptação”.

O Estadão lança nesta quarta-feira, 10, o podcast “Agenda Estadão”. São 15 questões que o Estadão considera fundamentais para o correto diagnóstico e a superação de obstáculos que impedem o Brasil de atingir seu potencial máximo de progresso econômico, social e ético.

As perguntas abrangem assuntos ligados a saúde, educação e sustentabilidade, mas também pretendem lançar luz sobre a livre-iniciativa e o empreendedorismo, as privatizações e a governabilidade. Com sete episódios, o podcast “Agenda Estadão” trará entrevistas com especialistas, que apresentam soluções propositivas para esses desafios.

O primeiro episódio aborda dois temas: Saúde e Governabilidade.

A pandemia de covid-19 forçou uma revisão do papel do Estado na saúde. São 150 milhões os brasileiros exclusivamente dependentes do SUS, seja para curar um resfriado, tomar uma vacina ou se submeter a uma cirurgia. Assim, caberá ao próximo governo gerir melhor os investimentos na área.

Em relação à Governabilidade, o “Agenda Estadão” mostra que o Brasil chega à sua nona eleição presidencial direta desde a redemocratização com o desafio de aperfeiçoar as relações entre o Executivo e o Legislativo. Alianças em nome da governabilidade ganharam contornos pouco republicanos e em diversos exemplos conflitantes com a Constituição e os deveres dos Poderes.

Por muitas vezes, o poder de decisão acaba transferido da Presidência da República para os parlamentares e especialistas apontam caminhos que necessariamente precisarão ser debatidos com profundidade durante as eleições para uma efetiva reformulação deste arranjo institucional. Assim, o consagrado presidencialismo de coalizão transfigurou-se no Brasil em presidencialismo ora de “colisão”, ora de “cooptação”.

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