Podcast 'Política Sub30': Não sou bolsominion, diz Felipe Francischini, líder da CCJ


Deputado de 28 anos comanda a mais importante comissão da Câmara, a CCJ, e diz que concorda com a maioria das pautas do presidente, mas não todas

Por Redação
Atualização:
O deputado federal Felipe Francischini (PSL-PR) Foto: Adriano Machado/Reuters

O terceiro participante da minissérie Política Sub30, com novos nomes da política, vem do Paraná. Em seu primeiro mandato como deputado federal, Felipe Francischini (PSL-PR) tem nas mãos a pauta da mais importante comissão da Câmara dos Deputados: a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, a disputada CCJ. Essa comissão é a responsável por discutir os aspectos constitucionais, legais e jurídicos dos projetos. 

Nos primeiros meses de legislatura, já teve momentos marcantes, como nas discussões com a oposição. "Não fiquem só lamentando, recorram. Utilizem o regimento e recorram, parem de lamentar, o choro é livre". Diz, no entanto, que foram episódios isolados e não se orgulha deles.

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Apoia o presidente Jair Bolsonaro, mas não em tudo. "Tem muitas pautas dele que eu concordo, a extrema maioria eu concordo, algumas posições minoritárias eu discordo". É bolsominion? "Se bolsominion é aquele que diz amém para tudo, então eu não sou bolsominion".  

No tempo livre, que não é muito, vê algumas séries, mas lê menos do que gostaria. "Só consigo ficar na Constituição, no regimento interno da Câmara e nos projetos que estou tramitando. Estou totalmente tecnocrata'. Sobre música, é eclético. "Eu sou meio arroz de festa. Eu escuto de tudo, principalmente rock, eletrônico, sertanejo".

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Se define como um deputado técnico e procura dar espaço a visões distintas. "Não posso tramitar apenas projetos que eu concordo, tenho que tramitar todos os projetos que estão na Casa, tem de ter respeito com todas as bancadas, dialogar com a oposição, com os partidos de centro, com a direita". Sobre objetivo na política, é sintético: "É sobreviver". 

Com apresentação dos repórteres de Política Adriana Ferraz e Paulo Beraldo, a série de podcasts começou na segunda com a entrevista de Kim Kataguiri (DEM-SP). Depois, ouviu o capixaba Felipe Rigoni (PSB-ES). O roteiro é de Clara Rellstab e a edição, de Clara e de Ana Paula Niederauer. A finalização é de Moacir Biazzy e o coordenador do núcleo de áudio é Emanuel Bonfim.  

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O deputado federal Felipe Francischini (PSL-PR) Foto: Adriano Machado/Reuters

O terceiro participante da minissérie Política Sub30, com novos nomes da política, vem do Paraná. Em seu primeiro mandato como deputado federal, Felipe Francischini (PSL-PR) tem nas mãos a pauta da mais importante comissão da Câmara dos Deputados: a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, a disputada CCJ. Essa comissão é a responsável por discutir os aspectos constitucionais, legais e jurídicos dos projetos. 

Nos primeiros meses de legislatura, já teve momentos marcantes, como nas discussões com a oposição. "Não fiquem só lamentando, recorram. Utilizem o regimento e recorram, parem de lamentar, o choro é livre". Diz, no entanto, que foram episódios isolados e não se orgulha deles.

Apoia o presidente Jair Bolsonaro, mas não em tudo. "Tem muitas pautas dele que eu concordo, a extrema maioria eu concordo, algumas posições minoritárias eu discordo". É bolsominion? "Se bolsominion é aquele que diz amém para tudo, então eu não sou bolsominion".  

No tempo livre, que não é muito, vê algumas séries, mas lê menos do que gostaria. "Só consigo ficar na Constituição, no regimento interno da Câmara e nos projetos que estou tramitando. Estou totalmente tecnocrata'. Sobre música, é eclético. "Eu sou meio arroz de festa. Eu escuto de tudo, principalmente rock, eletrônico, sertanejo".

Se define como um deputado técnico e procura dar espaço a visões distintas. "Não posso tramitar apenas projetos que eu concordo, tenho que tramitar todos os projetos que estão na Casa, tem de ter respeito com todas as bancadas, dialogar com a oposição, com os partidos de centro, com a direita". Sobre objetivo na política, é sintético: "É sobreviver". 

Com apresentação dos repórteres de Política Adriana Ferraz e Paulo Beraldo, a série de podcasts começou na segunda com a entrevista de Kim Kataguiri (DEM-SP). Depois, ouviu o capixaba Felipe Rigoni (PSB-ES). O roteiro é de Clara Rellstab e a edição, de Clara e de Ana Paula Niederauer. A finalização é de Moacir Biazzy e o coordenador do núcleo de áudio é Emanuel Bonfim.  

O deputado federal Felipe Francischini (PSL-PR) Foto: Adriano Machado/Reuters

O terceiro participante da minissérie Política Sub30, com novos nomes da política, vem do Paraná. Em seu primeiro mandato como deputado federal, Felipe Francischini (PSL-PR) tem nas mãos a pauta da mais importante comissão da Câmara dos Deputados: a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, a disputada CCJ. Essa comissão é a responsável por discutir os aspectos constitucionais, legais e jurídicos dos projetos. 

Nos primeiros meses de legislatura, já teve momentos marcantes, como nas discussões com a oposição. "Não fiquem só lamentando, recorram. Utilizem o regimento e recorram, parem de lamentar, o choro é livre". Diz, no entanto, que foram episódios isolados e não se orgulha deles.

Apoia o presidente Jair Bolsonaro, mas não em tudo. "Tem muitas pautas dele que eu concordo, a extrema maioria eu concordo, algumas posições minoritárias eu discordo". É bolsominion? "Se bolsominion é aquele que diz amém para tudo, então eu não sou bolsominion".  

No tempo livre, que não é muito, vê algumas séries, mas lê menos do que gostaria. "Só consigo ficar na Constituição, no regimento interno da Câmara e nos projetos que estou tramitando. Estou totalmente tecnocrata'. Sobre música, é eclético. "Eu sou meio arroz de festa. Eu escuto de tudo, principalmente rock, eletrônico, sertanejo".

Se define como um deputado técnico e procura dar espaço a visões distintas. "Não posso tramitar apenas projetos que eu concordo, tenho que tramitar todos os projetos que estão na Casa, tem de ter respeito com todas as bancadas, dialogar com a oposição, com os partidos de centro, com a direita". Sobre objetivo na política, é sintético: "É sobreviver". 

Com apresentação dos repórteres de Política Adriana Ferraz e Paulo Beraldo, a série de podcasts começou na segunda com a entrevista de Kim Kataguiri (DEM-SP). Depois, ouviu o capixaba Felipe Rigoni (PSB-ES). O roteiro é de Clara Rellstab e a edição, de Clara e de Ana Paula Niederauer. A finalização é de Moacir Biazzy e o coordenador do núcleo de áudio é Emanuel Bonfim.  

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