Poit defende cobrança em universidades públicas de São Paulo, caso eleito


Candidato afirmou, durante sabatina Estadão/Faap, que pagamento de mensalidade ocorreria a partir de um ‘critério de renda justo’

Por João Scheller
Atualização:

Vinicius Poit, candidato do Novo ao governo de São Paulo, afirmou, durante sabatina realizada pelo Estadão/Faap, que é a favor da cobrança de mensalidade nas universidades públicas de São Paulo, a depender da renda dos alunos. “Se o rico pode pagar, vai pagar. Quem não pode, comprova renda e assim não paga”, explicou.

O candidato disse que irá debater com os conselhos das universidades para definir um “critério de renda justo”, mas não disse a partir de qual valor a cobrança poderia ocorrer, tampouco os valores que poderiam ser cobrados.

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Para Poit, um dos alvos da política de Educação no Estado deve ser o ensino profissionalizante. “A gente tem Unesp, Unicamp, USP. São R$ 15 bilhões que vão para essas universidades. Só comparando, para o ensino técnico são R$ 140 milhões. A gente tem que mudar essa proporção, investir mais no ensino técnico”.

O candidato ao governo de São Paulo, Vinicius Poit (Partido Novo), participa da sabatina promovida pelo Estadão em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) Foto: FELIPE RAU/ESTADAO

Poit ainda defendeu a utilização do ICMS educacional no Estado, onde o imposto arrecadado seria repassado para os municípios que apresentam os melhores índices na área. “Se tiver bem e bater a meta vai receber mais dinheiro. Assim, a gente puxa a educação básica com uma medida do governo”, explicou.

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Vinicius Poit, candidato do Novo ao governo de São Paulo, afirmou, durante sabatina realizada pelo Estadão/Faap, que é a favor da cobrança de mensalidade nas universidades públicas de São Paulo, a depender da renda dos alunos. “Se o rico pode pagar, vai pagar. Quem não pode, comprova renda e assim não paga”, explicou.

O candidato disse que irá debater com os conselhos das universidades para definir um “critério de renda justo”, mas não disse a partir de qual valor a cobrança poderia ocorrer, tampouco os valores que poderiam ser cobrados.

Para Poit, um dos alvos da política de Educação no Estado deve ser o ensino profissionalizante. “A gente tem Unesp, Unicamp, USP. São R$ 15 bilhões que vão para essas universidades. Só comparando, para o ensino técnico são R$ 140 milhões. A gente tem que mudar essa proporção, investir mais no ensino técnico”.

O candidato ao governo de São Paulo, Vinicius Poit (Partido Novo), participa da sabatina promovida pelo Estadão em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) Foto: FELIPE RAU/ESTADAO

Poit ainda defendeu a utilização do ICMS educacional no Estado, onde o imposto arrecadado seria repassado para os municípios que apresentam os melhores índices na área. “Se tiver bem e bater a meta vai receber mais dinheiro. Assim, a gente puxa a educação básica com uma medida do governo”, explicou.

Vinicius Poit, candidato do Novo ao governo de São Paulo, afirmou, durante sabatina realizada pelo Estadão/Faap, que é a favor da cobrança de mensalidade nas universidades públicas de São Paulo, a depender da renda dos alunos. “Se o rico pode pagar, vai pagar. Quem não pode, comprova renda e assim não paga”, explicou.

O candidato disse que irá debater com os conselhos das universidades para definir um “critério de renda justo”, mas não disse a partir de qual valor a cobrança poderia ocorrer, tampouco os valores que poderiam ser cobrados.

Para Poit, um dos alvos da política de Educação no Estado deve ser o ensino profissionalizante. “A gente tem Unesp, Unicamp, USP. São R$ 15 bilhões que vão para essas universidades. Só comparando, para o ensino técnico são R$ 140 milhões. A gente tem que mudar essa proporção, investir mais no ensino técnico”.

O candidato ao governo de São Paulo, Vinicius Poit (Partido Novo), participa da sabatina promovida pelo Estadão em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) Foto: FELIPE RAU/ESTADAO

Poit ainda defendeu a utilização do ICMS educacional no Estado, onde o imposto arrecadado seria repassado para os municípios que apresentam os melhores índices na área. “Se tiver bem e bater a meta vai receber mais dinheiro. Assim, a gente puxa a educação básica com uma medida do governo”, explicou.

Vinicius Poit, candidato do Novo ao governo de São Paulo, afirmou, durante sabatina realizada pelo Estadão/Faap, que é a favor da cobrança de mensalidade nas universidades públicas de São Paulo, a depender da renda dos alunos. “Se o rico pode pagar, vai pagar. Quem não pode, comprova renda e assim não paga”, explicou.

O candidato disse que irá debater com os conselhos das universidades para definir um “critério de renda justo”, mas não disse a partir de qual valor a cobrança poderia ocorrer, tampouco os valores que poderiam ser cobrados.

Para Poit, um dos alvos da política de Educação no Estado deve ser o ensino profissionalizante. “A gente tem Unesp, Unicamp, USP. São R$ 15 bilhões que vão para essas universidades. Só comparando, para o ensino técnico são R$ 140 milhões. A gente tem que mudar essa proporção, investir mais no ensino técnico”.

O candidato ao governo de São Paulo, Vinicius Poit (Partido Novo), participa da sabatina promovida pelo Estadão em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) Foto: FELIPE RAU/ESTADAO

Poit ainda defendeu a utilização do ICMS educacional no Estado, onde o imposto arrecadado seria repassado para os municípios que apresentam os melhores índices na área. “Se tiver bem e bater a meta vai receber mais dinheiro. Assim, a gente puxa a educação básica com uma medida do governo”, explicou.

Vinicius Poit, candidato do Novo ao governo de São Paulo, afirmou, durante sabatina realizada pelo Estadão/Faap, que é a favor da cobrança de mensalidade nas universidades públicas de São Paulo, a depender da renda dos alunos. “Se o rico pode pagar, vai pagar. Quem não pode, comprova renda e assim não paga”, explicou.

O candidato disse que irá debater com os conselhos das universidades para definir um “critério de renda justo”, mas não disse a partir de qual valor a cobrança poderia ocorrer, tampouco os valores que poderiam ser cobrados.

Para Poit, um dos alvos da política de Educação no Estado deve ser o ensino profissionalizante. “A gente tem Unesp, Unicamp, USP. São R$ 15 bilhões que vão para essas universidades. Só comparando, para o ensino técnico são R$ 140 milhões. A gente tem que mudar essa proporção, investir mais no ensino técnico”.

O candidato ao governo de São Paulo, Vinicius Poit (Partido Novo), participa da sabatina promovida pelo Estadão em parceria com a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) Foto: FELIPE RAU/ESTADAO

Poit ainda defendeu a utilização do ICMS educacional no Estado, onde o imposto arrecadado seria repassado para os municípios que apresentam os melhores índices na área. “Se tiver bem e bater a meta vai receber mais dinheiro. Assim, a gente puxa a educação básica com uma medida do governo”, explicou.

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