Políticos da oposição também são alvo de manifestantes pelo Brasil


Os tucanos Geraldo Alckmin e Aécio Neves foram hostilizados em ato na Av. Paulista; afastamento de Cunha também foi pedido

Por Pedro Venceslau, Aline Bronzati e Valmar Hupsel Filho
Aécio Neves e Geraldo Alckmin não ficaram mais de 30 minutos na avenida Paulista. O senador e o governador foram hostilizados por parte dosmanifestantes presentes no local Foto: Filipe Araújo/Estadão

São Paulo - As manifestações deste domingo, 13, pelo Brasil tiveram como moto principal o "fora Dilma" e "fora PT". Em algumas cidades, no entanto, políticos de oposição também foram alvo de protestos. Entre cartazes pedindo o fim da corrupção e o afastamento da presidente, enocntravam-se também mensagens crítica ao presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ).  Em São Paulo, os tucanos Geraldo Alckmin, governador do Estado, e Aécio Neves, senador e presidente nacional do PSDB, foram aplaudidos, mas também hostilizados.

Em rápida passagem pela manifestação na Av. Paulista, Alckmin e Aécio desistiram de discursar sobre o carro de som do Movimento Brasil Livre (MBL), um dos organizadores do ato de ontem. Ambos foram alvo de palavras de ordem como "oportunistas", "ladrão" e "Fora Aécio! Fora Alckmin! "O próximo é você". Um por causa das denúncias envolvendo a merenda escolar em São Paulo, e outro pelas citações a seu nome na Operação Lava Jato.

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Manifestantes vão às ruas de todo o País para protestar contra o governo Dilma

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Contra a corrupção

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Rio de Janeiro - RJ

Foto: Wilton Junior/Estadao
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Rio de Janeiro - RJ

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Foto: João Sales e Silva/Você no Estadão
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Foto: Guilherme Mazieiro/Estadão
9 | 14

Belém - PA

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São Luís - MA

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São Paulo - SP

Foto: Gabriela Biló/Estadão
12 | 14

Belo Horizonte - MG

Foto: Leonardo Augusto/Estadão
13 | 14

Araçatuba - SP

Foto: Patrícia Machado/Estadão
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São Paulo - SP

Foto: Gabriela Biló/Estadão

Em resposta às manifestações, Aécio disse que "todas as citações têm que ser investigadas e elas estão desmontando porque são falsas". Três, das quatro citações feitas a ele por delatores no âmbito da Operação foram arquivadas. A mais recente teria sido feita na tratativa de delação do senador Delcídio Amaral (PT-MS), ainda não homologada.

O governador disse que sua primeira participação "como cidadão" em manifestações de rua pró-impeachment não compromete a relação institucional com o governo federal. "Venho como cidadão porque acho que no momento grave cada um de nós deve dar sua contribuição, ajudar o País a superar o mais rápido possível essa crise", afirmou.

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Governador de São Paulo e presidente nacional do PSDB não foram poupados de críticas em manifestaçãao contra o governo federal

Convidado pelos organizadores do “Vem Pra Rua” a discursar no ato do Rio de janeiro, o deputado federal Otávio Leite (PSDB-RJ) usou os microfones do movimento para declarar publicamente seu voto a favor do impeachment da presidente, mas também para pedir que o Conselho de Ética da Câmara dê continuidade ao processo de cassação contra Cunha. Ele foi saudado pelos manifestantes.

Avenida Paulista é tomada por manifestantes vestidos de verde e amarelo

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Manifestação

Foto: Daniel Teixeira / Estadão
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Manifestação

Foto: AFP / MIGUEL SCHINCARIOL
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Manifestação

Foto: Gustavo Lopes / Radio Estadão
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Foto: AMANDA PEROBELLI / ESTADÃO
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Em Franca, no interior de São Paulo, Aécio e Marina Silva também não foram poupados. "Aquele mauricinho fica lá e está fazendo o quê? Nada.", discursou um dos organizadores em um palanque montado na Concha Acústica. Depois emendou: "E a Marina? Fica lá igual a um boneco na selva... Será que ela está na rua?". Em seu perfil no Twitter, a ex-senadora publicou um comunicado de seu partido, o Rede Sustentabilidade, que defende o direito de livre manifestação de ideias e o aprofundamento das investigações da Operação Lava Jato. "Quanto mais evidentes os indícios de que a corrupção da Petrobras foi a base financeira da campanha do PT-PMDB, maior o imperativo ético de uma resposta via Tribunal Superior Eleitoral (TSE)", destacou o partido a respeito da chapa de Dilma Rousseff e Michel Temer nas eleições de 2014.

Em Maceió, não faltaram palavras de ordem contra os três senadores alagoanos Renan Calheiros (PMDB-AL), Fernando Collor (PTB-AL) e Benedito de Lira (PP-AL). (COLABORARAM CARLOS NEALDO, RENE MOREIRA E VINICIUS NEDER)

Aécio Neves e Geraldo Alckmin não ficaram mais de 30 minutos na avenida Paulista. O senador e o governador foram hostilizados por parte dosmanifestantes presentes no local Foto: Filipe Araújo/Estadão

São Paulo - As manifestações deste domingo, 13, pelo Brasil tiveram como moto principal o "fora Dilma" e "fora PT". Em algumas cidades, no entanto, políticos de oposição também foram alvo de protestos. Entre cartazes pedindo o fim da corrupção e o afastamento da presidente, enocntravam-se também mensagens crítica ao presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ).  Em São Paulo, os tucanos Geraldo Alckmin, governador do Estado, e Aécio Neves, senador e presidente nacional do PSDB, foram aplaudidos, mas também hostilizados.

Em rápida passagem pela manifestação na Av. Paulista, Alckmin e Aécio desistiram de discursar sobre o carro de som do Movimento Brasil Livre (MBL), um dos organizadores do ato de ontem. Ambos foram alvo de palavras de ordem como "oportunistas", "ladrão" e "Fora Aécio! Fora Alckmin! "O próximo é você". Um por causa das denúncias envolvendo a merenda escolar em São Paulo, e outro pelas citações a seu nome na Operação Lava Jato.

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O governador disse que sua primeira participação "como cidadão" em manifestações de rua pró-impeachment não compromete a relação institucional com o governo federal. "Venho como cidadão porque acho que no momento grave cada um de nós deve dar sua contribuição, ajudar o País a superar o mais rápido possível essa crise", afirmou.

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Convidado pelos organizadores do “Vem Pra Rua” a discursar no ato do Rio de janeiro, o deputado federal Otávio Leite (PSDB-RJ) usou os microfones do movimento para declarar publicamente seu voto a favor do impeachment da presidente, mas também para pedir que o Conselho de Ética da Câmara dê continuidade ao processo de cassação contra Cunha. Ele foi saudado pelos manifestantes.

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Em Maceió, não faltaram palavras de ordem contra os três senadores alagoanos Renan Calheiros (PMDB-AL), Fernando Collor (PTB-AL) e Benedito de Lira (PP-AL). (COLABORARAM CARLOS NEALDO, RENE MOREIRA E VINICIUS NEDER)

Aécio Neves e Geraldo Alckmin não ficaram mais de 30 minutos na avenida Paulista. O senador e o governador foram hostilizados por parte dosmanifestantes presentes no local Foto: Filipe Araújo/Estadão

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O governador disse que sua primeira participação "como cidadão" em manifestações de rua pró-impeachment não compromete a relação institucional com o governo federal. "Venho como cidadão porque acho que no momento grave cada um de nós deve dar sua contribuição, ajudar o País a superar o mais rápido possível essa crise", afirmou.

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Governador de São Paulo e presidente nacional do PSDB não foram poupados de críticas em manifestaçãao contra o governo federal

Convidado pelos organizadores do “Vem Pra Rua” a discursar no ato do Rio de janeiro, o deputado federal Otávio Leite (PSDB-RJ) usou os microfones do movimento para declarar publicamente seu voto a favor do impeachment da presidente, mas também para pedir que o Conselho de Ética da Câmara dê continuidade ao processo de cassação contra Cunha. Ele foi saudado pelos manifestantes.

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Aécio Neves e Geraldo Alckmin não ficaram mais de 30 minutos na avenida Paulista. O senador e o governador foram hostilizados por parte dosmanifestantes presentes no local Foto: Filipe Araújo/Estadão

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Em resposta às manifestações, Aécio disse que "todas as citações têm que ser investigadas e elas estão desmontando porque são falsas". Três, das quatro citações feitas a ele por delatores no âmbito da Operação foram arquivadas. A mais recente teria sido feita na tratativa de delação do senador Delcídio Amaral (PT-MS), ainda não homologada.

O governador disse que sua primeira participação "como cidadão" em manifestações de rua pró-impeachment não compromete a relação institucional com o governo federal. "Venho como cidadão porque acho que no momento grave cada um de nós deve dar sua contribuição, ajudar o País a superar o mais rápido possível essa crise", afirmou.

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