Pont deixa disputa por nome do PT à prefeitura no RS


Por LUCAS AZEVEDO

O deputado estadual Raul Pont (PT-RS) abriu mão hoje de concorrer como pré-candidato do partido à Prefeitura de Porto Alegre. Com sua desistência, o presidente do parlamento gaúcho, Adão Villaverde, fica sendo o nome da sigla - até o momento - para a disputa eleitoral.Presidente do PT no RS e ex-prefeito de Porto Alegre, Pont anunciou sua saída de cena afirmando que o partido não havia alcançado um consenso. Na segunda-feira, a corrente Movimento PT, da ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário, decidiu apoiar Villaverde, fazendo com que o deputado obtivesse 183 (53,2%) dos delegados do partido. Enquanto isso, Pont somava 161 delegados (46,8%), o que representava que nenhuma das pré-candidaturas haviam conseguido maioria absoluta, evidenciando um racha na sigla.Pont chegou a falar com o deputado federal Henrique Fontana, acreditando que ele pudesse ser um nome de consenso, porém o parlamentar não aceitou a proposta. Entretanto, há quem diga que Pont entrou na disputa para evitar que o partido aceitasse ser vice em alguma coligação. "Ele chamou as correntes mais à esquerda para a mobilização e, agora, elas não aceitarão que o candidato escolhido assuma de vice em alguma chapa", explicou um dirigente petista gaúcho que preferiu manter anonimato.A disputa em Porto Alegre reflete o imbróglio nacional, no qual se acirram o grupo Construindo um Novo Brasil (que apoia Villaverde) e o Mensagem ao Partido (mais à esquerda e ao lado de Pont).Em reunião no Sindicato dos Bancários, em Porto Alegre, na noite de ontem, Pont questionou se o fato de o Movimento PT ter decidido apoiar Villaverde não seja em troca do apoio que a então candidata à prefeitura em 2008 Maria do Rosário recebeu do grupo do atual pré-candidato. "Se o partido está tomando decisões com base em contas passadas, algo está errado", disse.Mas ainda nada está resolvido em Porto Alegre. Algumas correntes têm preferência por apoiar o nome da deputada federal Manuela D''Ávila (PCdoB) à prefeitura, ao mesmo tempo que seu partido devolva a ajuda em São Paulo, defendendo a candidatura de Fernando Haddad. Mas para os petistas gaúchos, o partido dentro do RS tem pensamento próprio e não vê constrangimento em negar diretrizes nacionais. "A Prefeitura de Porto Alegre não é moeda de troca para o PT gaúcho. Ela é o nosso maior símbolo. Podemos perdê-la, mas sempre disputando", advertiu o dirigente.

O deputado estadual Raul Pont (PT-RS) abriu mão hoje de concorrer como pré-candidato do partido à Prefeitura de Porto Alegre. Com sua desistência, o presidente do parlamento gaúcho, Adão Villaverde, fica sendo o nome da sigla - até o momento - para a disputa eleitoral.Presidente do PT no RS e ex-prefeito de Porto Alegre, Pont anunciou sua saída de cena afirmando que o partido não havia alcançado um consenso. Na segunda-feira, a corrente Movimento PT, da ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário, decidiu apoiar Villaverde, fazendo com que o deputado obtivesse 183 (53,2%) dos delegados do partido. Enquanto isso, Pont somava 161 delegados (46,8%), o que representava que nenhuma das pré-candidaturas haviam conseguido maioria absoluta, evidenciando um racha na sigla.Pont chegou a falar com o deputado federal Henrique Fontana, acreditando que ele pudesse ser um nome de consenso, porém o parlamentar não aceitou a proposta. Entretanto, há quem diga que Pont entrou na disputa para evitar que o partido aceitasse ser vice em alguma coligação. "Ele chamou as correntes mais à esquerda para a mobilização e, agora, elas não aceitarão que o candidato escolhido assuma de vice em alguma chapa", explicou um dirigente petista gaúcho que preferiu manter anonimato.A disputa em Porto Alegre reflete o imbróglio nacional, no qual se acirram o grupo Construindo um Novo Brasil (que apoia Villaverde) e o Mensagem ao Partido (mais à esquerda e ao lado de Pont).Em reunião no Sindicato dos Bancários, em Porto Alegre, na noite de ontem, Pont questionou se o fato de o Movimento PT ter decidido apoiar Villaverde não seja em troca do apoio que a então candidata à prefeitura em 2008 Maria do Rosário recebeu do grupo do atual pré-candidato. "Se o partido está tomando decisões com base em contas passadas, algo está errado", disse.Mas ainda nada está resolvido em Porto Alegre. Algumas correntes têm preferência por apoiar o nome da deputada federal Manuela D''Ávila (PCdoB) à prefeitura, ao mesmo tempo que seu partido devolva a ajuda em São Paulo, defendendo a candidatura de Fernando Haddad. Mas para os petistas gaúchos, o partido dentro do RS tem pensamento próprio e não vê constrangimento em negar diretrizes nacionais. "A Prefeitura de Porto Alegre não é moeda de troca para o PT gaúcho. Ela é o nosso maior símbolo. Podemos perdê-la, mas sempre disputando", advertiu o dirigente.

O deputado estadual Raul Pont (PT-RS) abriu mão hoje de concorrer como pré-candidato do partido à Prefeitura de Porto Alegre. Com sua desistência, o presidente do parlamento gaúcho, Adão Villaverde, fica sendo o nome da sigla - até o momento - para a disputa eleitoral.Presidente do PT no RS e ex-prefeito de Porto Alegre, Pont anunciou sua saída de cena afirmando que o partido não havia alcançado um consenso. Na segunda-feira, a corrente Movimento PT, da ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário, decidiu apoiar Villaverde, fazendo com que o deputado obtivesse 183 (53,2%) dos delegados do partido. Enquanto isso, Pont somava 161 delegados (46,8%), o que representava que nenhuma das pré-candidaturas haviam conseguido maioria absoluta, evidenciando um racha na sigla.Pont chegou a falar com o deputado federal Henrique Fontana, acreditando que ele pudesse ser um nome de consenso, porém o parlamentar não aceitou a proposta. Entretanto, há quem diga que Pont entrou na disputa para evitar que o partido aceitasse ser vice em alguma coligação. "Ele chamou as correntes mais à esquerda para a mobilização e, agora, elas não aceitarão que o candidato escolhido assuma de vice em alguma chapa", explicou um dirigente petista gaúcho que preferiu manter anonimato.A disputa em Porto Alegre reflete o imbróglio nacional, no qual se acirram o grupo Construindo um Novo Brasil (que apoia Villaverde) e o Mensagem ao Partido (mais à esquerda e ao lado de Pont).Em reunião no Sindicato dos Bancários, em Porto Alegre, na noite de ontem, Pont questionou se o fato de o Movimento PT ter decidido apoiar Villaverde não seja em troca do apoio que a então candidata à prefeitura em 2008 Maria do Rosário recebeu do grupo do atual pré-candidato. "Se o partido está tomando decisões com base em contas passadas, algo está errado", disse.Mas ainda nada está resolvido em Porto Alegre. Algumas correntes têm preferência por apoiar o nome da deputada federal Manuela D''Ávila (PCdoB) à prefeitura, ao mesmo tempo que seu partido devolva a ajuda em São Paulo, defendendo a candidatura de Fernando Haddad. Mas para os petistas gaúchos, o partido dentro do RS tem pensamento próprio e não vê constrangimento em negar diretrizes nacionais. "A Prefeitura de Porto Alegre não é moeda de troca para o PT gaúcho. Ela é o nosso maior símbolo. Podemos perdê-la, mas sempre disputando", advertiu o dirigente.

O deputado estadual Raul Pont (PT-RS) abriu mão hoje de concorrer como pré-candidato do partido à Prefeitura de Porto Alegre. Com sua desistência, o presidente do parlamento gaúcho, Adão Villaverde, fica sendo o nome da sigla - até o momento - para a disputa eleitoral.Presidente do PT no RS e ex-prefeito de Porto Alegre, Pont anunciou sua saída de cena afirmando que o partido não havia alcançado um consenso. Na segunda-feira, a corrente Movimento PT, da ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário, decidiu apoiar Villaverde, fazendo com que o deputado obtivesse 183 (53,2%) dos delegados do partido. Enquanto isso, Pont somava 161 delegados (46,8%), o que representava que nenhuma das pré-candidaturas haviam conseguido maioria absoluta, evidenciando um racha na sigla.Pont chegou a falar com o deputado federal Henrique Fontana, acreditando que ele pudesse ser um nome de consenso, porém o parlamentar não aceitou a proposta. Entretanto, há quem diga que Pont entrou na disputa para evitar que o partido aceitasse ser vice em alguma coligação. "Ele chamou as correntes mais à esquerda para a mobilização e, agora, elas não aceitarão que o candidato escolhido assuma de vice em alguma chapa", explicou um dirigente petista gaúcho que preferiu manter anonimato.A disputa em Porto Alegre reflete o imbróglio nacional, no qual se acirram o grupo Construindo um Novo Brasil (que apoia Villaverde) e o Mensagem ao Partido (mais à esquerda e ao lado de Pont).Em reunião no Sindicato dos Bancários, em Porto Alegre, na noite de ontem, Pont questionou se o fato de o Movimento PT ter decidido apoiar Villaverde não seja em troca do apoio que a então candidata à prefeitura em 2008 Maria do Rosário recebeu do grupo do atual pré-candidato. "Se o partido está tomando decisões com base em contas passadas, algo está errado", disse.Mas ainda nada está resolvido em Porto Alegre. Algumas correntes têm preferência por apoiar o nome da deputada federal Manuela D''Ávila (PCdoB) à prefeitura, ao mesmo tempo que seu partido devolva a ajuda em São Paulo, defendendo a candidatura de Fernando Haddad. Mas para os petistas gaúchos, o partido dentro do RS tem pensamento próprio e não vê constrangimento em negar diretrizes nacionais. "A Prefeitura de Porto Alegre não é moeda de troca para o PT gaúcho. Ela é o nosso maior símbolo. Podemos perdê-la, mas sempre disputando", advertiu o dirigente.

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