Por dentro da Primeira Turma do STF: conheça o local do julgamento de Bolsonaro; assista


Ministros do STF analisam se o ex-presidente e mais sete vão virar réus por tentativa de golpe de Estado

Por Weslley Galzo

BRASÍLIA - A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar nesta terça-feira, 25, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras sete pessoas por tentativa de golpe de Estado. Diferentemente do plenário tradicional da Corte, a Turma é composta por cinco ministros e tem funções específicas.

As Turmas do STF são responsáveis por julgar as ações penais originárias. Bolsonaro e os demais denunciados poderão passar a responder neste tipo de processo caso sejam tornados réus pela maioria dos ministros que integram a Primeira Turma. O colegiado é composto atualmente por Cristiano Zanin (presidente), Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Flávio Dino e Luiz Fux.

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O julgamento da denúncia do golpe terá o seguinte rito: Zanin inicia a sessão e passará a palavra para o relator do processo, ministro Alexandre de Moraes, que fará a leitura do relatório. Finalizada essa etapa, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, terá 30 minutos para apresentar o seu parecer que embasou a denúncia. Na sequência, é a vez dos advogados dos acusados fazerem as suas sustentações orais, rebatendo os argumentos da PGR.

Primeira Turma do STF durante sessão de julgamento.
Primeira Turma do STF durante sessão de julgamento. Foto: Wilton Junior/Estadão
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O plenário da Primeira Turma tem menos espaço que o plenário tradicional e deve estar lotado no próximo dia 25 com a presença de advogados, jornalistas, servidores e demais pessoas interessadas. O STF reservou uma sessão extra de análise da denúncia caso o julgamento não seja finalizado na terça-feira.

A Corte também montou um forte esquema de segurança para prevenir e conter ameaças, tendo em vista a importância do julgamento, que pode colocar Bolsonaro e seus aliados mais próximos no banco dos réus.

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Além do ex-presidente, serão julgados Alexandre Ramagem (deputado federal), Almir Garnier(ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Mauro Cid (ex-ajudante de ordens de Bolsonaro) , Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa), general Augusto Heleno (ex-ministro do GSI) e Walter Braga Netto (ex-ministro da Defesa e da Casa Civil).

Entre as ações de segurança estão maior controle de acesso, monitoramento do ambiente, policiamento reforçado e equipes de pronta resposta para emergências.

BRASÍLIA - A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar nesta terça-feira, 25, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras sete pessoas por tentativa de golpe de Estado. Diferentemente do plenário tradicional da Corte, a Turma é composta por cinco ministros e tem funções específicas.

As Turmas do STF são responsáveis por julgar as ações penais originárias. Bolsonaro e os demais denunciados poderão passar a responder neste tipo de processo caso sejam tornados réus pela maioria dos ministros que integram a Primeira Turma. O colegiado é composto atualmente por Cristiano Zanin (presidente), Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Flávio Dino e Luiz Fux.

O julgamento da denúncia do golpe terá o seguinte rito: Zanin inicia a sessão e passará a palavra para o relator do processo, ministro Alexandre de Moraes, que fará a leitura do relatório. Finalizada essa etapa, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, terá 30 minutos para apresentar o seu parecer que embasou a denúncia. Na sequência, é a vez dos advogados dos acusados fazerem as suas sustentações orais, rebatendo os argumentos da PGR.

Primeira Turma do STF durante sessão de julgamento. Foto: Wilton Junior/Estadão

O plenário da Primeira Turma tem menos espaço que o plenário tradicional e deve estar lotado no próximo dia 25 com a presença de advogados, jornalistas, servidores e demais pessoas interessadas. O STF reservou uma sessão extra de análise da denúncia caso o julgamento não seja finalizado na terça-feira.

A Corte também montou um forte esquema de segurança para prevenir e conter ameaças, tendo em vista a importância do julgamento, que pode colocar Bolsonaro e seus aliados mais próximos no banco dos réus.

Além do ex-presidente, serão julgados Alexandre Ramagem (deputado federal), Almir Garnier(ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Mauro Cid (ex-ajudante de ordens de Bolsonaro) , Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa), general Augusto Heleno (ex-ministro do GSI) e Walter Braga Netto (ex-ministro da Defesa e da Casa Civil).

Entre as ações de segurança estão maior controle de acesso, monitoramento do ambiente, policiamento reforçado e equipes de pronta resposta para emergências.

BRASÍLIA - A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar nesta terça-feira, 25, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras sete pessoas por tentativa de golpe de Estado. Diferentemente do plenário tradicional da Corte, a Turma é composta por cinco ministros e tem funções específicas.

As Turmas do STF são responsáveis por julgar as ações penais originárias. Bolsonaro e os demais denunciados poderão passar a responder neste tipo de processo caso sejam tornados réus pela maioria dos ministros que integram a Primeira Turma. O colegiado é composto atualmente por Cristiano Zanin (presidente), Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Flávio Dino e Luiz Fux.

O julgamento da denúncia do golpe terá o seguinte rito: Zanin inicia a sessão e passará a palavra para o relator do processo, ministro Alexandre de Moraes, que fará a leitura do relatório. Finalizada essa etapa, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, terá 30 minutos para apresentar o seu parecer que embasou a denúncia. Na sequência, é a vez dos advogados dos acusados fazerem as suas sustentações orais, rebatendo os argumentos da PGR.

Primeira Turma do STF durante sessão de julgamento. Foto: Wilton Junior/Estadão

O plenário da Primeira Turma tem menos espaço que o plenário tradicional e deve estar lotado no próximo dia 25 com a presença de advogados, jornalistas, servidores e demais pessoas interessadas. O STF reservou uma sessão extra de análise da denúncia caso o julgamento não seja finalizado na terça-feira.

A Corte também montou um forte esquema de segurança para prevenir e conter ameaças, tendo em vista a importância do julgamento, que pode colocar Bolsonaro e seus aliados mais próximos no banco dos réus.

Além do ex-presidente, serão julgados Alexandre Ramagem (deputado federal), Almir Garnier(ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Mauro Cid (ex-ajudante de ordens de Bolsonaro) , Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa), general Augusto Heleno (ex-ministro do GSI) e Walter Braga Netto (ex-ministro da Defesa e da Casa Civil).

Entre as ações de segurança estão maior controle de acesso, monitoramento do ambiente, policiamento reforçado e equipes de pronta resposta para emergências.

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