Preferido do PT para o Ministério da Justiça defende nome de Ricardo Lewandowski para o cargo


Marco Aurélio Garcia, coordenador do grupo Prerrogativa, afirmou que ex-ministro do STF seja sucessor de Flávio Dino na Pasta

Por Pedro Augusto Figueiredo
Atualização:

Coordenador do grupo Prerrogativas, o advogado Marco Aurélio Carvalho defendeu nesta quinta-feira, 7, que o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, suceda Flávio Dino (PSB-MA) no Ministério da Justiça. Deputados do PT têm feito campanha pública para que Carvalho seja o escolhido, mas o advogado disse ao Estadão que considera que pode “colaborar muito mais na sociedade civil”, onde está. Ele se disse honrado com a lembrança.

“Nós temos uma opção muito importante que temos que considerar que é o ministro Ricardo Lewandowski. É um nome de consenso”, disse ele. “Se eventualmente o presidente assim desejar e ele tiver interesse, seguramente está mais do que preparado para enfrentar as mazelas do sistema de segurança e do nosso sistema de Justiça”, continuou.

Marco Aurélio Carvalho defende que o nome de Ricardo Lewandowski reúne todas as condições de assumir o Ministério da Justiça Foto: Silvana Garzaro /ESTADAO
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O Prerrogativas, que se notabilizou pelas críticas contra a Operação Lava Jato e pela atuação judicial contra a prisão em segunda instância, comemora 10 anos nesta quinta-feira, 7, com um show da cantora Alcione em uma casa no bairro Pinheiros, em São Paulo. O tema da festa é a “Refundação do Brasil”.

Um dos ministros presentes à festa é Jorge Messias, da Advocacia-Geral da União (AGU), que depois de ser cotado para o STF, também é cogitado para o Ministério da Justiça. “Nunca tratei com o presidente Lula sobre esse tema”, declarou ele.

Aliados de Lula dizem que ele ainda não escolheu o substituto de Dino e que a definição pode ficar para o início de 2024, quando deve ocorrer uma reforma ministerial.

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Jorge Messias ministro-chefe AGU e que também era cotado para o STF agora é especulado para a vaga de Dino no Ministério da Justiça Foto: Renato Menezes/AGU

O presidente e a primeira-dama Janja eram esperados no evento, mas não vão comparecer. Lula acabou de voltar de uma longa viagem ao Oriente Médio e à Alemanha, que foi considerada desgastante, e tinha compromissos no Rio de Janeiro nesta quinta-feira.

Deputados do PT, como Juliana Cardoso, Emídio Souza e Paulo Fiorilo defendem publicamente que o ministro seja Marco Aurélio Carvalho, filiado ao partido desde os 16 anos e com excelente relação com Lula. Internamente, porém, petistas consideram que a sigla também ficaria satisfeita com a indicação de Lewandowski ou Messias.

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O Prerrogativas também tem como integrantes ou colaboradores outros cotados para o cargo de ministro. Além de Messias, Ricardo Cappelli, número dois de Dino, Augusto de Arruda Botelho e Wadih Damous mantêm relação com a entidade.

Há dois anos a confraternização de fim de ano do grupo foi palco para a primeira aparição pública de Lula (PT) ao lado de Geraldo Alckmin (PSB), no que ainda era considerada uma aliança improvável.

Coordenador do grupo Prerrogativas, o advogado Marco Aurélio Carvalho defendeu nesta quinta-feira, 7, que o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, suceda Flávio Dino (PSB-MA) no Ministério da Justiça. Deputados do PT têm feito campanha pública para que Carvalho seja o escolhido, mas o advogado disse ao Estadão que considera que pode “colaborar muito mais na sociedade civil”, onde está. Ele se disse honrado com a lembrança.

“Nós temos uma opção muito importante que temos que considerar que é o ministro Ricardo Lewandowski. É um nome de consenso”, disse ele. “Se eventualmente o presidente assim desejar e ele tiver interesse, seguramente está mais do que preparado para enfrentar as mazelas do sistema de segurança e do nosso sistema de Justiça”, continuou.

Marco Aurélio Carvalho defende que o nome de Ricardo Lewandowski reúne todas as condições de assumir o Ministério da Justiça Foto: Silvana Garzaro /ESTADAO

O Prerrogativas, que se notabilizou pelas críticas contra a Operação Lava Jato e pela atuação judicial contra a prisão em segunda instância, comemora 10 anos nesta quinta-feira, 7, com um show da cantora Alcione em uma casa no bairro Pinheiros, em São Paulo. O tema da festa é a “Refundação do Brasil”.

Um dos ministros presentes à festa é Jorge Messias, da Advocacia-Geral da União (AGU), que depois de ser cotado para o STF, também é cogitado para o Ministério da Justiça. “Nunca tratei com o presidente Lula sobre esse tema”, declarou ele.

Aliados de Lula dizem que ele ainda não escolheu o substituto de Dino e que a definição pode ficar para o início de 2024, quando deve ocorrer uma reforma ministerial.

Jorge Messias ministro-chefe AGU e que também era cotado para o STF agora é especulado para a vaga de Dino no Ministério da Justiça Foto: Renato Menezes/AGU

O presidente e a primeira-dama Janja eram esperados no evento, mas não vão comparecer. Lula acabou de voltar de uma longa viagem ao Oriente Médio e à Alemanha, que foi considerada desgastante, e tinha compromissos no Rio de Janeiro nesta quinta-feira.

Deputados do PT, como Juliana Cardoso, Emídio Souza e Paulo Fiorilo defendem publicamente que o ministro seja Marco Aurélio Carvalho, filiado ao partido desde os 16 anos e com excelente relação com Lula. Internamente, porém, petistas consideram que a sigla também ficaria satisfeita com a indicação de Lewandowski ou Messias.

O Prerrogativas também tem como integrantes ou colaboradores outros cotados para o cargo de ministro. Além de Messias, Ricardo Cappelli, número dois de Dino, Augusto de Arruda Botelho e Wadih Damous mantêm relação com a entidade.

Há dois anos a confraternização de fim de ano do grupo foi palco para a primeira aparição pública de Lula (PT) ao lado de Geraldo Alckmin (PSB), no que ainda era considerada uma aliança improvável.

Coordenador do grupo Prerrogativas, o advogado Marco Aurélio Carvalho defendeu nesta quinta-feira, 7, que o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, suceda Flávio Dino (PSB-MA) no Ministério da Justiça. Deputados do PT têm feito campanha pública para que Carvalho seja o escolhido, mas o advogado disse ao Estadão que considera que pode “colaborar muito mais na sociedade civil”, onde está. Ele se disse honrado com a lembrança.

“Nós temos uma opção muito importante que temos que considerar que é o ministro Ricardo Lewandowski. É um nome de consenso”, disse ele. “Se eventualmente o presidente assim desejar e ele tiver interesse, seguramente está mais do que preparado para enfrentar as mazelas do sistema de segurança e do nosso sistema de Justiça”, continuou.

Marco Aurélio Carvalho defende que o nome de Ricardo Lewandowski reúne todas as condições de assumir o Ministério da Justiça Foto: Silvana Garzaro /ESTADAO

O Prerrogativas, que se notabilizou pelas críticas contra a Operação Lava Jato e pela atuação judicial contra a prisão em segunda instância, comemora 10 anos nesta quinta-feira, 7, com um show da cantora Alcione em uma casa no bairro Pinheiros, em São Paulo. O tema da festa é a “Refundação do Brasil”.

Um dos ministros presentes à festa é Jorge Messias, da Advocacia-Geral da União (AGU), que depois de ser cotado para o STF, também é cogitado para o Ministério da Justiça. “Nunca tratei com o presidente Lula sobre esse tema”, declarou ele.

Aliados de Lula dizem que ele ainda não escolheu o substituto de Dino e que a definição pode ficar para o início de 2024, quando deve ocorrer uma reforma ministerial.

Jorge Messias ministro-chefe AGU e que também era cotado para o STF agora é especulado para a vaga de Dino no Ministério da Justiça Foto: Renato Menezes/AGU

O presidente e a primeira-dama Janja eram esperados no evento, mas não vão comparecer. Lula acabou de voltar de uma longa viagem ao Oriente Médio e à Alemanha, que foi considerada desgastante, e tinha compromissos no Rio de Janeiro nesta quinta-feira.

Deputados do PT, como Juliana Cardoso, Emídio Souza e Paulo Fiorilo defendem publicamente que o ministro seja Marco Aurélio Carvalho, filiado ao partido desde os 16 anos e com excelente relação com Lula. Internamente, porém, petistas consideram que a sigla também ficaria satisfeita com a indicação de Lewandowski ou Messias.

O Prerrogativas também tem como integrantes ou colaboradores outros cotados para o cargo de ministro. Além de Messias, Ricardo Cappelli, número dois de Dino, Augusto de Arruda Botelho e Wadih Damous mantêm relação com a entidade.

Há dois anos a confraternização de fim de ano do grupo foi palco para a primeira aparição pública de Lula (PT) ao lado de Geraldo Alckmin (PSB), no que ainda era considerada uma aliança improvável.

Coordenador do grupo Prerrogativas, o advogado Marco Aurélio Carvalho defendeu nesta quinta-feira, 7, que o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, suceda Flávio Dino (PSB-MA) no Ministério da Justiça. Deputados do PT têm feito campanha pública para que Carvalho seja o escolhido, mas o advogado disse ao Estadão que considera que pode “colaborar muito mais na sociedade civil”, onde está. Ele se disse honrado com a lembrança.

“Nós temos uma opção muito importante que temos que considerar que é o ministro Ricardo Lewandowski. É um nome de consenso”, disse ele. “Se eventualmente o presidente assim desejar e ele tiver interesse, seguramente está mais do que preparado para enfrentar as mazelas do sistema de segurança e do nosso sistema de Justiça”, continuou.

Marco Aurélio Carvalho defende que o nome de Ricardo Lewandowski reúne todas as condições de assumir o Ministério da Justiça Foto: Silvana Garzaro /ESTADAO

O Prerrogativas, que se notabilizou pelas críticas contra a Operação Lava Jato e pela atuação judicial contra a prisão em segunda instância, comemora 10 anos nesta quinta-feira, 7, com um show da cantora Alcione em uma casa no bairro Pinheiros, em São Paulo. O tema da festa é a “Refundação do Brasil”.

Um dos ministros presentes à festa é Jorge Messias, da Advocacia-Geral da União (AGU), que depois de ser cotado para o STF, também é cogitado para o Ministério da Justiça. “Nunca tratei com o presidente Lula sobre esse tema”, declarou ele.

Aliados de Lula dizem que ele ainda não escolheu o substituto de Dino e que a definição pode ficar para o início de 2024, quando deve ocorrer uma reforma ministerial.

Jorge Messias ministro-chefe AGU e que também era cotado para o STF agora é especulado para a vaga de Dino no Ministério da Justiça Foto: Renato Menezes/AGU

O presidente e a primeira-dama Janja eram esperados no evento, mas não vão comparecer. Lula acabou de voltar de uma longa viagem ao Oriente Médio e à Alemanha, que foi considerada desgastante, e tinha compromissos no Rio de Janeiro nesta quinta-feira.

Deputados do PT, como Juliana Cardoso, Emídio Souza e Paulo Fiorilo defendem publicamente que o ministro seja Marco Aurélio Carvalho, filiado ao partido desde os 16 anos e com excelente relação com Lula. Internamente, porém, petistas consideram que a sigla também ficaria satisfeita com a indicação de Lewandowski ou Messias.

O Prerrogativas também tem como integrantes ou colaboradores outros cotados para o cargo de ministro. Além de Messias, Ricardo Cappelli, número dois de Dino, Augusto de Arruda Botelho e Wadih Damous mantêm relação com a entidade.

Há dois anos a confraternização de fim de ano do grupo foi palco para a primeira aparição pública de Lula (PT) ao lado de Geraldo Alckmin (PSB), no que ainda era considerada uma aliança improvável.

Coordenador do grupo Prerrogativas, o advogado Marco Aurélio Carvalho defendeu nesta quinta-feira, 7, que o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, suceda Flávio Dino (PSB-MA) no Ministério da Justiça. Deputados do PT têm feito campanha pública para que Carvalho seja o escolhido, mas o advogado disse ao Estadão que considera que pode “colaborar muito mais na sociedade civil”, onde está. Ele se disse honrado com a lembrança.

“Nós temos uma opção muito importante que temos que considerar que é o ministro Ricardo Lewandowski. É um nome de consenso”, disse ele. “Se eventualmente o presidente assim desejar e ele tiver interesse, seguramente está mais do que preparado para enfrentar as mazelas do sistema de segurança e do nosso sistema de Justiça”, continuou.

Marco Aurélio Carvalho defende que o nome de Ricardo Lewandowski reúne todas as condições de assumir o Ministério da Justiça Foto: Silvana Garzaro /ESTADAO

O Prerrogativas, que se notabilizou pelas críticas contra a Operação Lava Jato e pela atuação judicial contra a prisão em segunda instância, comemora 10 anos nesta quinta-feira, 7, com um show da cantora Alcione em uma casa no bairro Pinheiros, em São Paulo. O tema da festa é a “Refundação do Brasil”.

Um dos ministros presentes à festa é Jorge Messias, da Advocacia-Geral da União (AGU), que depois de ser cotado para o STF, também é cogitado para o Ministério da Justiça. “Nunca tratei com o presidente Lula sobre esse tema”, declarou ele.

Aliados de Lula dizem que ele ainda não escolheu o substituto de Dino e que a definição pode ficar para o início de 2024, quando deve ocorrer uma reforma ministerial.

Jorge Messias ministro-chefe AGU e que também era cotado para o STF agora é especulado para a vaga de Dino no Ministério da Justiça Foto: Renato Menezes/AGU

O presidente e a primeira-dama Janja eram esperados no evento, mas não vão comparecer. Lula acabou de voltar de uma longa viagem ao Oriente Médio e à Alemanha, que foi considerada desgastante, e tinha compromissos no Rio de Janeiro nesta quinta-feira.

Deputados do PT, como Juliana Cardoso, Emídio Souza e Paulo Fiorilo defendem publicamente que o ministro seja Marco Aurélio Carvalho, filiado ao partido desde os 16 anos e com excelente relação com Lula. Internamente, porém, petistas consideram que a sigla também ficaria satisfeita com a indicação de Lewandowski ou Messias.

O Prerrogativas também tem como integrantes ou colaboradores outros cotados para o cargo de ministro. Além de Messias, Ricardo Cappelli, número dois de Dino, Augusto de Arruda Botelho e Wadih Damous mantêm relação com a entidade.

Há dois anos a confraternização de fim de ano do grupo foi palco para a primeira aparição pública de Lula (PT) ao lado de Geraldo Alckmin (PSB), no que ainda era considerada uma aliança improvável.

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