Presidente da CPMI do 8/1 dá dicas de produções culturais: ‘Festa do bode’ e canção de Belchior


Deputado Arthur Maia sugere três livros e duas séries para ver, ouvir e pensar

Atualização:

Presidente da CPMI do 8 de Janeiro, o deputado Arthur Maia (União-BA) anda às voltas com uma pilha de documentos. Diariamente, chegam à comissão parlamentar que ele comanda arquivos com extratos bancários, ofícios de instâncias de investigação, cópias de relatórios. Advogado de formação, o político baiano sugere, para quem não tem um “dever de casa” tão extenso quanto o dele uma lista tríplice de livros para ler nas horas vagas; duas séries históricas; e a voz do cantor Belchior como trilha sonora.

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Arthur Maria é a autoridade da semana que apresenta dicas para ler, ouvir e pensar. Procurado pelo Estadão, ao invés de sugerir um livro, listou três. Indicou duas séries e confessou-se um eclético admirador de música.

Um, dois, três livros

O deputado principia pelo prêmio Nobel de literatura Mário Vargas Llosa. Dele sugere a obra “A festa do bode”. O livro reconta a história do general Rafael Leonidas Trujillo Molina, o “Bode”, que implantou ditadura na República Dominicana no século passado.

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Capa do livro A Festa do Bode, de Mario Vargas Llosa Foto: Reprodução / Estadão

Arthur Maia indica ainda outros dois livros: “O Deserto dos Tártaros”, de Dino Buzzati, e “O Mestre e Margarida”, de Mikhail Bulgakhov. “Penso que os livros que importam são aqueles que ficam impregnados na nossa alma ao longo da vida”, diz Maia se referindo ao “Deserto”. Segundo ele, “um clássico” que “fala do tempo e traz uma mensagem muito forte sobre a vida que escolhemos”.

Já sobre a obra de Mikhail Bulgakhov, Arthur Maia diz que é uma “comédia sensacional que traz uma crítica política e religiosa com humor e ao mesmo tempo uma contundente mensagem”.

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Uma, duas séries

O deputado baiano indica “The American West”, a série dirigida por Robert Redford que fala dos pós-guerra da Secessão nos Estados Unidos e dos heróis e bandidos do velho oeste americano.

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“The Tudors” é a segunda série sugerida pelo parlamentar. Ela trata da vida do rei Henrique VIII casou-se várias vezes e mandou matar alguns de suas esposas.

Uma música

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O presidente da CPMI diz que tem um gosto “muito, mas muito eclético” para música. Gosta de Tom Jobim a Waldick Soriano. De Frank Sinatra aos Rolling Stones. Depois de apresentar a lista, de fato, eclética, pinça o cantor e compositor brasileiro Belchior e indica uma canção dele para ouvir: “Brasileiramente Linda”, uma composição de 1979.

Ficha técnica:

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Três livros: A festa do bode, de Mário Vargas Llosa; O Deserto dos Tártaros, de Dino Buzzati; e O Mestre e Margarida, de Mikhail Bulgakhov

Uma música: Brasileiramente linda, Belchior

Duas séries: The Tudors e The American West

Presidente da CPMI do 8 de Janeiro, o deputado Arthur Maia (União-BA) anda às voltas com uma pilha de documentos. Diariamente, chegam à comissão parlamentar que ele comanda arquivos com extratos bancários, ofícios de instâncias de investigação, cópias de relatórios. Advogado de formação, o político baiano sugere, para quem não tem um “dever de casa” tão extenso quanto o dele uma lista tríplice de livros para ler nas horas vagas; duas séries históricas; e a voz do cantor Belchior como trilha sonora.

Arthur Maria é a autoridade da semana que apresenta dicas para ler, ouvir e pensar. Procurado pelo Estadão, ao invés de sugerir um livro, listou três. Indicou duas séries e confessou-se um eclético admirador de música.

Um, dois, três livros

O deputado principia pelo prêmio Nobel de literatura Mário Vargas Llosa. Dele sugere a obra “A festa do bode”. O livro reconta a história do general Rafael Leonidas Trujillo Molina, o “Bode”, que implantou ditadura na República Dominicana no século passado.

Capa do livro A Festa do Bode, de Mario Vargas Llosa Foto: Reprodução / Estadão

Arthur Maia indica ainda outros dois livros: “O Deserto dos Tártaros”, de Dino Buzzati, e “O Mestre e Margarida”, de Mikhail Bulgakhov. “Penso que os livros que importam são aqueles que ficam impregnados na nossa alma ao longo da vida”, diz Maia se referindo ao “Deserto”. Segundo ele, “um clássico” que “fala do tempo e traz uma mensagem muito forte sobre a vida que escolhemos”.

Já sobre a obra de Mikhail Bulgakhov, Arthur Maia diz que é uma “comédia sensacional que traz uma crítica política e religiosa com humor e ao mesmo tempo uma contundente mensagem”.

Uma, duas séries

O deputado baiano indica “The American West”, a série dirigida por Robert Redford que fala dos pós-guerra da Secessão nos Estados Unidos e dos heróis e bandidos do velho oeste americano.

“The Tudors” é a segunda série sugerida pelo parlamentar. Ela trata da vida do rei Henrique VIII casou-se várias vezes e mandou matar alguns de suas esposas.

Uma música

O presidente da CPMI diz que tem um gosto “muito, mas muito eclético” para música. Gosta de Tom Jobim a Waldick Soriano. De Frank Sinatra aos Rolling Stones. Depois de apresentar a lista, de fato, eclética, pinça o cantor e compositor brasileiro Belchior e indica uma canção dele para ouvir: “Brasileiramente Linda”, uma composição de 1979.

Ficha técnica:

Três livros: A festa do bode, de Mário Vargas Llosa; O Deserto dos Tártaros, de Dino Buzzati; e O Mestre e Margarida, de Mikhail Bulgakhov

Uma música: Brasileiramente linda, Belchior

Duas séries: The Tudors e The American West

Presidente da CPMI do 8 de Janeiro, o deputado Arthur Maia (União-BA) anda às voltas com uma pilha de documentos. Diariamente, chegam à comissão parlamentar que ele comanda arquivos com extratos bancários, ofícios de instâncias de investigação, cópias de relatórios. Advogado de formação, o político baiano sugere, para quem não tem um “dever de casa” tão extenso quanto o dele uma lista tríplice de livros para ler nas horas vagas; duas séries históricas; e a voz do cantor Belchior como trilha sonora.

Arthur Maria é a autoridade da semana que apresenta dicas para ler, ouvir e pensar. Procurado pelo Estadão, ao invés de sugerir um livro, listou três. Indicou duas séries e confessou-se um eclético admirador de música.

Um, dois, três livros

O deputado principia pelo prêmio Nobel de literatura Mário Vargas Llosa. Dele sugere a obra “A festa do bode”. O livro reconta a história do general Rafael Leonidas Trujillo Molina, o “Bode”, que implantou ditadura na República Dominicana no século passado.

Capa do livro A Festa do Bode, de Mario Vargas Llosa Foto: Reprodução / Estadão

Arthur Maia indica ainda outros dois livros: “O Deserto dos Tártaros”, de Dino Buzzati, e “O Mestre e Margarida”, de Mikhail Bulgakhov. “Penso que os livros que importam são aqueles que ficam impregnados na nossa alma ao longo da vida”, diz Maia se referindo ao “Deserto”. Segundo ele, “um clássico” que “fala do tempo e traz uma mensagem muito forte sobre a vida que escolhemos”.

Já sobre a obra de Mikhail Bulgakhov, Arthur Maia diz que é uma “comédia sensacional que traz uma crítica política e religiosa com humor e ao mesmo tempo uma contundente mensagem”.

Uma, duas séries

O deputado baiano indica “The American West”, a série dirigida por Robert Redford que fala dos pós-guerra da Secessão nos Estados Unidos e dos heróis e bandidos do velho oeste americano.

“The Tudors” é a segunda série sugerida pelo parlamentar. Ela trata da vida do rei Henrique VIII casou-se várias vezes e mandou matar alguns de suas esposas.

Uma música

O presidente da CPMI diz que tem um gosto “muito, mas muito eclético” para música. Gosta de Tom Jobim a Waldick Soriano. De Frank Sinatra aos Rolling Stones. Depois de apresentar a lista, de fato, eclética, pinça o cantor e compositor brasileiro Belchior e indica uma canção dele para ouvir: “Brasileiramente Linda”, uma composição de 1979.

Ficha técnica:

Três livros: A festa do bode, de Mário Vargas Llosa; O Deserto dos Tártaros, de Dino Buzzati; e O Mestre e Margarida, de Mikhail Bulgakhov

Uma música: Brasileiramente linda, Belchior

Duas séries: The Tudors e The American West

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