Presidente do Ibama é convocado pela Casa Civil para explicar licença negada à Petrobras


Reunião com ministro Rui Costa visa arbitrar a disputa entre a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, sobre autorização para exploração de petróleo na foz do Amazonas

Por Caio Spechoto
Atualização:

BRASÍLIA - O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, tem reunião nesta terça feira com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, sobre a negativa de autorização para a Petrobras buscar petróleo próximo à foz do rio Amazonas.

O encontro está marcado para 14h30 no Palácio do Planalto. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não deve participar. Ele chegou do Japão na madrugada de hoje e despacha do Palácio da Alvorada.

Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho; nesta segunda, ministra evitou responder a pergunta do 'Estadão' sobre a queda de braço entre sua pasta e a de Minas e Energia  Foto: Wilton Junior/Estadão
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A conversa é parte de um movimento do Planalto para arbitrar a disputa da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e a Petrobras.

Na conversa, como apurou o Estadão/Broadcast, o presidente do Ibama deve explicar os motivos da negativa. Uma das razões é que a base logística ficaria a mais de 40 horas de barco do poço, o que atrapalharia ações em caso de acidentes.

Ele também deve dizer que não há problemas com a Petrobras especificamente e que já emitiu mais de 20 licenças para a empresa neste ano. A Petrobras já afirmou que vai recorrer da decisão do Ibama.

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A negativa da licença causou fúria no presidente da Comissão de Constituição e Justiça, a principal do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), e no líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues. Randolfe também é do Amapá e deixou a Rede Sustentabilidade, partido de Marina Silva, depois da resposta do Ibama.

Nesta segunda, Marina se recusou a comentar o imbróglio e se limitou a abraçar Agostinho.

BRASÍLIA - O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, tem reunião nesta terça feira com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, sobre a negativa de autorização para a Petrobras buscar petróleo próximo à foz do rio Amazonas.

O encontro está marcado para 14h30 no Palácio do Planalto. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não deve participar. Ele chegou do Japão na madrugada de hoje e despacha do Palácio da Alvorada.

Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho; nesta segunda, ministra evitou responder a pergunta do 'Estadão' sobre a queda de braço entre sua pasta e a de Minas e Energia  Foto: Wilton Junior/Estadão

A conversa é parte de um movimento do Planalto para arbitrar a disputa da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e a Petrobras.

Na conversa, como apurou o Estadão/Broadcast, o presidente do Ibama deve explicar os motivos da negativa. Uma das razões é que a base logística ficaria a mais de 40 horas de barco do poço, o que atrapalharia ações em caso de acidentes.

Ele também deve dizer que não há problemas com a Petrobras especificamente e que já emitiu mais de 20 licenças para a empresa neste ano. A Petrobras já afirmou que vai recorrer da decisão do Ibama.

A negativa da licença causou fúria no presidente da Comissão de Constituição e Justiça, a principal do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), e no líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues. Randolfe também é do Amapá e deixou a Rede Sustentabilidade, partido de Marina Silva, depois da resposta do Ibama.

Nesta segunda, Marina se recusou a comentar o imbróglio e se limitou a abraçar Agostinho.

BRASÍLIA - O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, tem reunião nesta terça feira com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, sobre a negativa de autorização para a Petrobras buscar petróleo próximo à foz do rio Amazonas.

O encontro está marcado para 14h30 no Palácio do Planalto. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não deve participar. Ele chegou do Japão na madrugada de hoje e despacha do Palácio da Alvorada.

Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho; nesta segunda, ministra evitou responder a pergunta do 'Estadão' sobre a queda de braço entre sua pasta e a de Minas e Energia  Foto: Wilton Junior/Estadão

A conversa é parte de um movimento do Planalto para arbitrar a disputa da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e a Petrobras.

Na conversa, como apurou o Estadão/Broadcast, o presidente do Ibama deve explicar os motivos da negativa. Uma das razões é que a base logística ficaria a mais de 40 horas de barco do poço, o que atrapalharia ações em caso de acidentes.

Ele também deve dizer que não há problemas com a Petrobras especificamente e que já emitiu mais de 20 licenças para a empresa neste ano. A Petrobras já afirmou que vai recorrer da decisão do Ibama.

A negativa da licença causou fúria no presidente da Comissão de Constituição e Justiça, a principal do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), e no líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues. Randolfe também é do Amapá e deixou a Rede Sustentabilidade, partido de Marina Silva, depois da resposta do Ibama.

Nesta segunda, Marina se recusou a comentar o imbróglio e se limitou a abraçar Agostinho.

BRASÍLIA - O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, tem reunião nesta terça feira com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, sobre a negativa de autorização para a Petrobras buscar petróleo próximo à foz do rio Amazonas.

O encontro está marcado para 14h30 no Palácio do Planalto. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não deve participar. Ele chegou do Japão na madrugada de hoje e despacha do Palácio da Alvorada.

Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho; nesta segunda, ministra evitou responder a pergunta do 'Estadão' sobre a queda de braço entre sua pasta e a de Minas e Energia  Foto: Wilton Junior/Estadão

A conversa é parte de um movimento do Planalto para arbitrar a disputa da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e a Petrobras.

Na conversa, como apurou o Estadão/Broadcast, o presidente do Ibama deve explicar os motivos da negativa. Uma das razões é que a base logística ficaria a mais de 40 horas de barco do poço, o que atrapalharia ações em caso de acidentes.

Ele também deve dizer que não há problemas com a Petrobras especificamente e que já emitiu mais de 20 licenças para a empresa neste ano. A Petrobras já afirmou que vai recorrer da decisão do Ibama.

A negativa da licença causou fúria no presidente da Comissão de Constituição e Justiça, a principal do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), e no líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues. Randolfe também é do Amapá e deixou a Rede Sustentabilidade, partido de Marina Silva, depois da resposta do Ibama.

Nesta segunda, Marina se recusou a comentar o imbróglio e se limitou a abraçar Agostinho.

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