Presidente do PSDB diz que fatos 'valem mais que carta'


Bruno Araújo elogia 'decência' de Eduardo Leite após participar de evento com Doria, que disse não ver clima de 'hostilidade' no partido

Por Pedro Venceslau

Um dia depois do agora ex-governador João Doria (PSDB) dizer que houve um planejamento prévio para que o presidente do partido, Bruno Araújo, tivesse de se manifestar publicamente em apoio a seu nome para a disputa ao Planalto, o dirigente partidário minimizou, nesta sexta-feira, 1º, a carta divulgada por ele ontem.

“Em política tem algo que vale mais do que papel e carta, que são os fatos e acontecimentos”, disse Araújo aos jornalistas na saída do evento de filiação do deputado Rodrigo Maia (RJ) ao PSDB em São Paulo. Ainda segundo o presidente do PSDB, a candidatura do partido está contida em um “projeto maior” e Eduardo Leite, ex-governador do Rio Grande do Sul, teve um comportamento “extremamente decente”.

Bruno Araújo, João Doria e Rodrigo Maia durante a filiação do deputado ao PSDB em São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão
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Doria venceu Leite nas prévias presidenciais no ano passado, mas o gaúcho continua se movimentando para ser o presidenciável tucano. Na quinta-feira, após simular que permaneceria como governador, Doria falou em  “estratégia política”. Hoje, minimizou. “Não é estratégia, é objetivo. O objetivo doPSDB é servir o Brasil (...) O PSDB é uma família, e em uma família você não tem unidade todos os dias. Nem por isso deixa de compor um lar”, afirmou.

Os integrantes do PSDB que são contra a pré-candidatura presidencial de Doria, porém, mantêm os planos de forçar o paulista a desistir de disputar o cargo e apresentar Leite como candidato ao Palácio do Planalto. Araújo, que é coordenador da futura campanha de Doria, já disse a aliados que não tem como agir para impedir os movimentos do gaúcho.

Leite já começou as negociações envolvendo a terceira via. Neste sábado, 2, ele vai se reunir com o ex-ministro Sérgio Moro, que decidiu sair do Podemos para ir ao União Brasil e suspender a candidatura presidencial. “Encontro com ele amanhã de manhã em São Paulo. Já tínhamos combinado essa conversa antes deste anúncio dele de ontem. Vamos conversar sobre as perspectivas futuras”, disse o gaúcho ao Estadão.

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Federação

No evento desta sexta, que não contou com a presença do governador Rodrigo Garcia (PSDB), Doria defendeu o nome do presidente do PSDB para assumir o comando da federação que vai surgir da união com o Cidadania. “Bruno tem o meu apoio e o apoio de todos para ser o presidente da federação. Não há nenhuma contestação. Não há nenhum clima de hostilidade. Há um clima de entendimento. Isso é parte do processo democrático”, disse.

Araújo afirmou que a executiva da federação terá 19 membros – 14 do PSDB e 5 do Cidadania. O PSDB vai presidir a federação. Vão participar os líderes da Câmara e Senado, das maiores bancadas, Minas Gerais e São Paulo, quatro mulheres de regiões diferentes e um representante de cada região importante para o partido.

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Na semana que vem Araújo, Baleia Rossi (MDB) e Luciano Bivar (UB) vão se reunir em Brasília para discutir os passos seguintes e definir critérios para afunilar a terceira via.

Um dia depois do agora ex-governador João Doria (PSDB) dizer que houve um planejamento prévio para que o presidente do partido, Bruno Araújo, tivesse de se manifestar publicamente em apoio a seu nome para a disputa ao Planalto, o dirigente partidário minimizou, nesta sexta-feira, 1º, a carta divulgada por ele ontem.

“Em política tem algo que vale mais do que papel e carta, que são os fatos e acontecimentos”, disse Araújo aos jornalistas na saída do evento de filiação do deputado Rodrigo Maia (RJ) ao PSDB em São Paulo. Ainda segundo o presidente do PSDB, a candidatura do partido está contida em um “projeto maior” e Eduardo Leite, ex-governador do Rio Grande do Sul, teve um comportamento “extremamente decente”.

Bruno Araújo, João Doria e Rodrigo Maia durante a filiação do deputado ao PSDB em São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão

Doria venceu Leite nas prévias presidenciais no ano passado, mas o gaúcho continua se movimentando para ser o presidenciável tucano. Na quinta-feira, após simular que permaneceria como governador, Doria falou em  “estratégia política”. Hoje, minimizou. “Não é estratégia, é objetivo. O objetivo doPSDB é servir o Brasil (...) O PSDB é uma família, e em uma família você não tem unidade todos os dias. Nem por isso deixa de compor um lar”, afirmou.

Os integrantes do PSDB que são contra a pré-candidatura presidencial de Doria, porém, mantêm os planos de forçar o paulista a desistir de disputar o cargo e apresentar Leite como candidato ao Palácio do Planalto. Araújo, que é coordenador da futura campanha de Doria, já disse a aliados que não tem como agir para impedir os movimentos do gaúcho.

Leite já começou as negociações envolvendo a terceira via. Neste sábado, 2, ele vai se reunir com o ex-ministro Sérgio Moro, que decidiu sair do Podemos para ir ao União Brasil e suspender a candidatura presidencial. “Encontro com ele amanhã de manhã em São Paulo. Já tínhamos combinado essa conversa antes deste anúncio dele de ontem. Vamos conversar sobre as perspectivas futuras”, disse o gaúcho ao Estadão.

Federação

No evento desta sexta, que não contou com a presença do governador Rodrigo Garcia (PSDB), Doria defendeu o nome do presidente do PSDB para assumir o comando da federação que vai surgir da união com o Cidadania. “Bruno tem o meu apoio e o apoio de todos para ser o presidente da federação. Não há nenhuma contestação. Não há nenhum clima de hostilidade. Há um clima de entendimento. Isso é parte do processo democrático”, disse.

Araújo afirmou que a executiva da federação terá 19 membros – 14 do PSDB e 5 do Cidadania. O PSDB vai presidir a federação. Vão participar os líderes da Câmara e Senado, das maiores bancadas, Minas Gerais e São Paulo, quatro mulheres de regiões diferentes e um representante de cada região importante para o partido.

Na semana que vem Araújo, Baleia Rossi (MDB) e Luciano Bivar (UB) vão se reunir em Brasília para discutir os passos seguintes e definir critérios para afunilar a terceira via.

Um dia depois do agora ex-governador João Doria (PSDB) dizer que houve um planejamento prévio para que o presidente do partido, Bruno Araújo, tivesse de se manifestar publicamente em apoio a seu nome para a disputa ao Planalto, o dirigente partidário minimizou, nesta sexta-feira, 1º, a carta divulgada por ele ontem.

“Em política tem algo que vale mais do que papel e carta, que são os fatos e acontecimentos”, disse Araújo aos jornalistas na saída do evento de filiação do deputado Rodrigo Maia (RJ) ao PSDB em São Paulo. Ainda segundo o presidente do PSDB, a candidatura do partido está contida em um “projeto maior” e Eduardo Leite, ex-governador do Rio Grande do Sul, teve um comportamento “extremamente decente”.

Bruno Araújo, João Doria e Rodrigo Maia durante a filiação do deputado ao PSDB em São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão

Doria venceu Leite nas prévias presidenciais no ano passado, mas o gaúcho continua se movimentando para ser o presidenciável tucano. Na quinta-feira, após simular que permaneceria como governador, Doria falou em  “estratégia política”. Hoje, minimizou. “Não é estratégia, é objetivo. O objetivo doPSDB é servir o Brasil (...) O PSDB é uma família, e em uma família você não tem unidade todos os dias. Nem por isso deixa de compor um lar”, afirmou.

Os integrantes do PSDB que são contra a pré-candidatura presidencial de Doria, porém, mantêm os planos de forçar o paulista a desistir de disputar o cargo e apresentar Leite como candidato ao Palácio do Planalto. Araújo, que é coordenador da futura campanha de Doria, já disse a aliados que não tem como agir para impedir os movimentos do gaúcho.

Leite já começou as negociações envolvendo a terceira via. Neste sábado, 2, ele vai se reunir com o ex-ministro Sérgio Moro, que decidiu sair do Podemos para ir ao União Brasil e suspender a candidatura presidencial. “Encontro com ele amanhã de manhã em São Paulo. Já tínhamos combinado essa conversa antes deste anúncio dele de ontem. Vamos conversar sobre as perspectivas futuras”, disse o gaúcho ao Estadão.

Federação

No evento desta sexta, que não contou com a presença do governador Rodrigo Garcia (PSDB), Doria defendeu o nome do presidente do PSDB para assumir o comando da federação que vai surgir da união com o Cidadania. “Bruno tem o meu apoio e o apoio de todos para ser o presidente da federação. Não há nenhuma contestação. Não há nenhum clima de hostilidade. Há um clima de entendimento. Isso é parte do processo democrático”, disse.

Araújo afirmou que a executiva da federação terá 19 membros – 14 do PSDB e 5 do Cidadania. O PSDB vai presidir a federação. Vão participar os líderes da Câmara e Senado, das maiores bancadas, Minas Gerais e São Paulo, quatro mulheres de regiões diferentes e um representante de cada região importante para o partido.

Na semana que vem Araújo, Baleia Rossi (MDB) e Luciano Bivar (UB) vão se reunir em Brasília para discutir os passos seguintes e definir critérios para afunilar a terceira via.

Um dia depois do agora ex-governador João Doria (PSDB) dizer que houve um planejamento prévio para que o presidente do partido, Bruno Araújo, tivesse de se manifestar publicamente em apoio a seu nome para a disputa ao Planalto, o dirigente partidário minimizou, nesta sexta-feira, 1º, a carta divulgada por ele ontem.

“Em política tem algo que vale mais do que papel e carta, que são os fatos e acontecimentos”, disse Araújo aos jornalistas na saída do evento de filiação do deputado Rodrigo Maia (RJ) ao PSDB em São Paulo. Ainda segundo o presidente do PSDB, a candidatura do partido está contida em um “projeto maior” e Eduardo Leite, ex-governador do Rio Grande do Sul, teve um comportamento “extremamente decente”.

Bruno Araújo, João Doria e Rodrigo Maia durante a filiação do deputado ao PSDB em São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão

Doria venceu Leite nas prévias presidenciais no ano passado, mas o gaúcho continua se movimentando para ser o presidenciável tucano. Na quinta-feira, após simular que permaneceria como governador, Doria falou em  “estratégia política”. Hoje, minimizou. “Não é estratégia, é objetivo. O objetivo doPSDB é servir o Brasil (...) O PSDB é uma família, e em uma família você não tem unidade todos os dias. Nem por isso deixa de compor um lar”, afirmou.

Os integrantes do PSDB que são contra a pré-candidatura presidencial de Doria, porém, mantêm os planos de forçar o paulista a desistir de disputar o cargo e apresentar Leite como candidato ao Palácio do Planalto. Araújo, que é coordenador da futura campanha de Doria, já disse a aliados que não tem como agir para impedir os movimentos do gaúcho.

Leite já começou as negociações envolvendo a terceira via. Neste sábado, 2, ele vai se reunir com o ex-ministro Sérgio Moro, que decidiu sair do Podemos para ir ao União Brasil e suspender a candidatura presidencial. “Encontro com ele amanhã de manhã em São Paulo. Já tínhamos combinado essa conversa antes deste anúncio dele de ontem. Vamos conversar sobre as perspectivas futuras”, disse o gaúcho ao Estadão.

Federação

No evento desta sexta, que não contou com a presença do governador Rodrigo Garcia (PSDB), Doria defendeu o nome do presidente do PSDB para assumir o comando da federação que vai surgir da união com o Cidadania. “Bruno tem o meu apoio e o apoio de todos para ser o presidente da federação. Não há nenhuma contestação. Não há nenhum clima de hostilidade. Há um clima de entendimento. Isso é parte do processo democrático”, disse.

Araújo afirmou que a executiva da federação terá 19 membros – 14 do PSDB e 5 do Cidadania. O PSDB vai presidir a federação. Vão participar os líderes da Câmara e Senado, das maiores bancadas, Minas Gerais e São Paulo, quatro mulheres de regiões diferentes e um representante de cada região importante para o partido.

Na semana que vem Araújo, Baleia Rossi (MDB) e Luciano Bivar (UB) vão se reunir em Brasília para discutir os passos seguintes e definir critérios para afunilar a terceira via.

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