Presidente do PT, Gleisi diz que ‘Estado tem que entrar com tudo’ se setor privado ‘não está bem’


Deputada petista participou de painel na Conferência Eleitoral do PT neste sábado, 9, ao lado do ministro da Fazenda, Fernando Haddad

Por Fernanda Trisotto

Apesar de destacar que a economia é fundamental para o governo, está indo bem e não deveria mudar de rumo, a presidente nacional do PT, a deputada Gleisi Hoffmann (PR), defendeu neste sábado, 9, que o País deve ter uma meta de crescimento econômico. Para a petista, o Orçamento deve ser executado na totalidade, com ênfase em investimentos públicos, porque um déficit não alterará a situação do País.

”É preocupante a desaceleração da economia que tivemos agora. Se o privado não está bem, o Estado tem que entrar com tudo. O que tem de ser feito ano que vem: executar o orçamento inteiro, não é um déficit que vai mudar (a situação do País)”, afirmou.

A declaração foi feita na Conferência Eleitoral e Programa de Governo PT, em Brasília, no painel que discutiu a condução da política econômica do governo Lula 3, também com a participação ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

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Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao lado da presidente do PT, Gleisi Hoffmann Foto: Agência Brasil

A presidente do PT alertou para o risco de o governo “ficar nas mãos do Banco Central, dos liberais e do mercado”. Para Haddad, Gleisi reiterou que precisava fazer esses alertas, mas que torce muito para a política econômica dar certo.

Ela criticou a atuação do Banco Central, reiterando que o País não pode contar com política monetária e cambial, porque quem comanda a autoridade monetária, indicado por Jair Bolsonaro (PL), “é um neoliberal que atenta contra o Brasil”, se referindo a Roberto Campos Neto. “Só temos política fiscal para avançar a economia”, disse.

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Gleisi repetiu que defende que o governo não deveria se preocupar com o resultado fiscal em 2024, e que poderia fazer um déficit de 1%. Haddad e a equipe econômica defendem a meta zero para o próximo ano. ”Não podemos deixar a economia desaquecer, não podemos ter contingenciamento”, afirmou. E reiterou: “A gente precisa ter essa parte do crescimento econômico como mantra”.

A deputada destacou ações que o governo colocou em prática, graças a PEC da Transição, ações como a atualização da tabela do Imposto de Renda e a reformulação do Bolsa Família. “Isso mexe com a renda do povo, mexe com nossa economia. Isso que faz o País crescer. O governo está de parabéns por essa realização. Tivemos coisas importantes encaminhadas pela Fazenda, como fundos offshore e exclusivos. Conseguimos tributar os super ricos”, destacou.

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Em relação a Haddad, ela disse que os dois às vezes têm algumas divergências sobre alguns pontos, arrancando risos do público.

‘Se cair a popularidade de Lula, Congresso vai fazer o mesmo que fez com Dilma’

Na parte política, Gleisi demonstrou preocupação com a composição mais conservadora do Congresso e defendeu que o PT deve concentrar esforços na eleição do Legislativo. Ela entende que a estratégia de fazer mais vereadores vai repercutir na eleição do Congresso Nacional em 2026.

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”Se cair um pouco a popularidade de Lula, vocês não tenham dúvida de que o Congresso vai fazer o mesmo que fez com Dilma”, disse.

Apesar de destacar que a economia é fundamental para o governo, está indo bem e não deveria mudar de rumo, a presidente nacional do PT, a deputada Gleisi Hoffmann (PR), defendeu neste sábado, 9, que o País deve ter uma meta de crescimento econômico. Para a petista, o Orçamento deve ser executado na totalidade, com ênfase em investimentos públicos, porque um déficit não alterará a situação do País.

”É preocupante a desaceleração da economia que tivemos agora. Se o privado não está bem, o Estado tem que entrar com tudo. O que tem de ser feito ano que vem: executar o orçamento inteiro, não é um déficit que vai mudar (a situação do País)”, afirmou.

A declaração foi feita na Conferência Eleitoral e Programa de Governo PT, em Brasília, no painel que discutiu a condução da política econômica do governo Lula 3, também com a participação ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao lado da presidente do PT, Gleisi Hoffmann Foto: Agência Brasil

A presidente do PT alertou para o risco de o governo “ficar nas mãos do Banco Central, dos liberais e do mercado”. Para Haddad, Gleisi reiterou que precisava fazer esses alertas, mas que torce muito para a política econômica dar certo.

Ela criticou a atuação do Banco Central, reiterando que o País não pode contar com política monetária e cambial, porque quem comanda a autoridade monetária, indicado por Jair Bolsonaro (PL), “é um neoliberal que atenta contra o Brasil”, se referindo a Roberto Campos Neto. “Só temos política fiscal para avançar a economia”, disse.

Gleisi repetiu que defende que o governo não deveria se preocupar com o resultado fiscal em 2024, e que poderia fazer um déficit de 1%. Haddad e a equipe econômica defendem a meta zero para o próximo ano. ”Não podemos deixar a economia desaquecer, não podemos ter contingenciamento”, afirmou. E reiterou: “A gente precisa ter essa parte do crescimento econômico como mantra”.

A deputada destacou ações que o governo colocou em prática, graças a PEC da Transição, ações como a atualização da tabela do Imposto de Renda e a reformulação do Bolsa Família. “Isso mexe com a renda do povo, mexe com nossa economia. Isso que faz o País crescer. O governo está de parabéns por essa realização. Tivemos coisas importantes encaminhadas pela Fazenda, como fundos offshore e exclusivos. Conseguimos tributar os super ricos”, destacou.

Em relação a Haddad, ela disse que os dois às vezes têm algumas divergências sobre alguns pontos, arrancando risos do público.

‘Se cair a popularidade de Lula, Congresso vai fazer o mesmo que fez com Dilma’

Na parte política, Gleisi demonstrou preocupação com a composição mais conservadora do Congresso e defendeu que o PT deve concentrar esforços na eleição do Legislativo. Ela entende que a estratégia de fazer mais vereadores vai repercutir na eleição do Congresso Nacional em 2026.

”Se cair um pouco a popularidade de Lula, vocês não tenham dúvida de que o Congresso vai fazer o mesmo que fez com Dilma”, disse.

Apesar de destacar que a economia é fundamental para o governo, está indo bem e não deveria mudar de rumo, a presidente nacional do PT, a deputada Gleisi Hoffmann (PR), defendeu neste sábado, 9, que o País deve ter uma meta de crescimento econômico. Para a petista, o Orçamento deve ser executado na totalidade, com ênfase em investimentos públicos, porque um déficit não alterará a situação do País.

”É preocupante a desaceleração da economia que tivemos agora. Se o privado não está bem, o Estado tem que entrar com tudo. O que tem de ser feito ano que vem: executar o orçamento inteiro, não é um déficit que vai mudar (a situação do País)”, afirmou.

A declaração foi feita na Conferência Eleitoral e Programa de Governo PT, em Brasília, no painel que discutiu a condução da política econômica do governo Lula 3, também com a participação ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao lado da presidente do PT, Gleisi Hoffmann Foto: Agência Brasil

A presidente do PT alertou para o risco de o governo “ficar nas mãos do Banco Central, dos liberais e do mercado”. Para Haddad, Gleisi reiterou que precisava fazer esses alertas, mas que torce muito para a política econômica dar certo.

Ela criticou a atuação do Banco Central, reiterando que o País não pode contar com política monetária e cambial, porque quem comanda a autoridade monetária, indicado por Jair Bolsonaro (PL), “é um neoliberal que atenta contra o Brasil”, se referindo a Roberto Campos Neto. “Só temos política fiscal para avançar a economia”, disse.

Gleisi repetiu que defende que o governo não deveria se preocupar com o resultado fiscal em 2024, e que poderia fazer um déficit de 1%. Haddad e a equipe econômica defendem a meta zero para o próximo ano. ”Não podemos deixar a economia desaquecer, não podemos ter contingenciamento”, afirmou. E reiterou: “A gente precisa ter essa parte do crescimento econômico como mantra”.

A deputada destacou ações que o governo colocou em prática, graças a PEC da Transição, ações como a atualização da tabela do Imposto de Renda e a reformulação do Bolsa Família. “Isso mexe com a renda do povo, mexe com nossa economia. Isso que faz o País crescer. O governo está de parabéns por essa realização. Tivemos coisas importantes encaminhadas pela Fazenda, como fundos offshore e exclusivos. Conseguimos tributar os super ricos”, destacou.

Em relação a Haddad, ela disse que os dois às vezes têm algumas divergências sobre alguns pontos, arrancando risos do público.

‘Se cair a popularidade de Lula, Congresso vai fazer o mesmo que fez com Dilma’

Na parte política, Gleisi demonstrou preocupação com a composição mais conservadora do Congresso e defendeu que o PT deve concentrar esforços na eleição do Legislativo. Ela entende que a estratégia de fazer mais vereadores vai repercutir na eleição do Congresso Nacional em 2026.

”Se cair um pouco a popularidade de Lula, vocês não tenham dúvida de que o Congresso vai fazer o mesmo que fez com Dilma”, disse.

Apesar de destacar que a economia é fundamental para o governo, está indo bem e não deveria mudar de rumo, a presidente nacional do PT, a deputada Gleisi Hoffmann (PR), defendeu neste sábado, 9, que o País deve ter uma meta de crescimento econômico. Para a petista, o Orçamento deve ser executado na totalidade, com ênfase em investimentos públicos, porque um déficit não alterará a situação do País.

”É preocupante a desaceleração da economia que tivemos agora. Se o privado não está bem, o Estado tem que entrar com tudo. O que tem de ser feito ano que vem: executar o orçamento inteiro, não é um déficit que vai mudar (a situação do País)”, afirmou.

A declaração foi feita na Conferência Eleitoral e Programa de Governo PT, em Brasília, no painel que discutiu a condução da política econômica do governo Lula 3, também com a participação ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao lado da presidente do PT, Gleisi Hoffmann Foto: Agência Brasil

A presidente do PT alertou para o risco de o governo “ficar nas mãos do Banco Central, dos liberais e do mercado”. Para Haddad, Gleisi reiterou que precisava fazer esses alertas, mas que torce muito para a política econômica dar certo.

Ela criticou a atuação do Banco Central, reiterando que o País não pode contar com política monetária e cambial, porque quem comanda a autoridade monetária, indicado por Jair Bolsonaro (PL), “é um neoliberal que atenta contra o Brasil”, se referindo a Roberto Campos Neto. “Só temos política fiscal para avançar a economia”, disse.

Gleisi repetiu que defende que o governo não deveria se preocupar com o resultado fiscal em 2024, e que poderia fazer um déficit de 1%. Haddad e a equipe econômica defendem a meta zero para o próximo ano. ”Não podemos deixar a economia desaquecer, não podemos ter contingenciamento”, afirmou. E reiterou: “A gente precisa ter essa parte do crescimento econômico como mantra”.

A deputada destacou ações que o governo colocou em prática, graças a PEC da Transição, ações como a atualização da tabela do Imposto de Renda e a reformulação do Bolsa Família. “Isso mexe com a renda do povo, mexe com nossa economia. Isso que faz o País crescer. O governo está de parabéns por essa realização. Tivemos coisas importantes encaminhadas pela Fazenda, como fundos offshore e exclusivos. Conseguimos tributar os super ricos”, destacou.

Em relação a Haddad, ela disse que os dois às vezes têm algumas divergências sobre alguns pontos, arrancando risos do público.

‘Se cair a popularidade de Lula, Congresso vai fazer o mesmo que fez com Dilma’

Na parte política, Gleisi demonstrou preocupação com a composição mais conservadora do Congresso e defendeu que o PT deve concentrar esforços na eleição do Legislativo. Ela entende que a estratégia de fazer mais vereadores vai repercutir na eleição do Congresso Nacional em 2026.

”Se cair um pouco a popularidade de Lula, vocês não tenham dúvida de que o Congresso vai fazer o mesmo que fez com Dilma”, disse.

Apesar de destacar que a economia é fundamental para o governo, está indo bem e não deveria mudar de rumo, a presidente nacional do PT, a deputada Gleisi Hoffmann (PR), defendeu neste sábado, 9, que o País deve ter uma meta de crescimento econômico. Para a petista, o Orçamento deve ser executado na totalidade, com ênfase em investimentos públicos, porque um déficit não alterará a situação do País.

”É preocupante a desaceleração da economia que tivemos agora. Se o privado não está bem, o Estado tem que entrar com tudo. O que tem de ser feito ano que vem: executar o orçamento inteiro, não é um déficit que vai mudar (a situação do País)”, afirmou.

A declaração foi feita na Conferência Eleitoral e Programa de Governo PT, em Brasília, no painel que discutiu a condução da política econômica do governo Lula 3, também com a participação ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao lado da presidente do PT, Gleisi Hoffmann Foto: Agência Brasil

A presidente do PT alertou para o risco de o governo “ficar nas mãos do Banco Central, dos liberais e do mercado”. Para Haddad, Gleisi reiterou que precisava fazer esses alertas, mas que torce muito para a política econômica dar certo.

Ela criticou a atuação do Banco Central, reiterando que o País não pode contar com política monetária e cambial, porque quem comanda a autoridade monetária, indicado por Jair Bolsonaro (PL), “é um neoliberal que atenta contra o Brasil”, se referindo a Roberto Campos Neto. “Só temos política fiscal para avançar a economia”, disse.

Gleisi repetiu que defende que o governo não deveria se preocupar com o resultado fiscal em 2024, e que poderia fazer um déficit de 1%. Haddad e a equipe econômica defendem a meta zero para o próximo ano. ”Não podemos deixar a economia desaquecer, não podemos ter contingenciamento”, afirmou. E reiterou: “A gente precisa ter essa parte do crescimento econômico como mantra”.

A deputada destacou ações que o governo colocou em prática, graças a PEC da Transição, ações como a atualização da tabela do Imposto de Renda e a reformulação do Bolsa Família. “Isso mexe com a renda do povo, mexe com nossa economia. Isso que faz o País crescer. O governo está de parabéns por essa realização. Tivemos coisas importantes encaminhadas pela Fazenda, como fundos offshore e exclusivos. Conseguimos tributar os super ricos”, destacou.

Em relação a Haddad, ela disse que os dois às vezes têm algumas divergências sobre alguns pontos, arrancando risos do público.

‘Se cair a popularidade de Lula, Congresso vai fazer o mesmo que fez com Dilma’

Na parte política, Gleisi demonstrou preocupação com a composição mais conservadora do Congresso e defendeu que o PT deve concentrar esforços na eleição do Legislativo. Ela entende que a estratégia de fazer mais vereadores vai repercutir na eleição do Congresso Nacional em 2026.

”Se cair um pouco a popularidade de Lula, vocês não tenham dúvida de que o Congresso vai fazer o mesmo que fez com Dilma”, disse.

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