Presidente do Senado é alvo de duas investigações no STF


As apurações são sobre uso de documento falso, utilização de notas fiscais frias para prestação de contas e ausência de comprovantes bancários

Por Equipe AE
Atualização:

O novo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), é alvo de dois inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) que apuram irregularidades na campanha eleitoral de 2014, quando foi eleito senador. 

A defesa dosenador Davi Alcolumbre tem alegado inocência e afirmado que não houve falsificação de notas. Foto: Dida Sampaio/Estadão

As investigações são sobre uso de documento falso, utilização de notas fiscais frias para prestação de contas, ausência de comprovantes bancários e contratação de serviços posterior à data das eleições. Além de Davi, são alvos os seus suplentes, José Samuel Alcolumbre Tobelem e Marco Jeovano Soares Ribas.

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Os dois casos começaram a ser apurados na esfera eleitoral, no Tribunal Regional Eleitoral do Amapá, onde foram arquivados. Mas a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal a abertura das investigações em 2016 e 2018. Na corte, eles tramitam de forma conjunta e estão sob a relatoria da ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal. Um dos casos está sob segredo de justiça.

Em documentos que constam nos autos de um dos inquéritos, a PGR cita entre as suspeitas a utilização de notas fiscais falsas emitidas pela L.L.S. Morais - ME para a prestação de contas do parlamentar eleito.

A PGR chegou a pedir a quebra de sigilo bancário de Reynaldo Antônio Machado Gomes, contador da campanha de Alcolumbre, e da empresa R.A.M. Gomes, no período de 01/07/2014 a 31/10/2014. Os últimos documentos juntados aos autos do processo não informam se essa medida foi implementada. 

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Nos processos, a defesa de Alcolumbre tem alegado inocência e afirmado que não houve falsificação de notas.

"Os dois inquéritos estão relacionados à prestação de contas da campanha de Davi Alcolumbre ao Senado em 2014. A prestação de contas foi aprovada pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amapá e o MDB recorreu. O senador Davi Alcolumbre está convicto de que, ao final das apurações, restarão todas as alegações esclarecidas e devidamente dirimidas", disse a assessoria de imprensa do senador em nota.

O novo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), é alvo de dois inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) que apuram irregularidades na campanha eleitoral de 2014, quando foi eleito senador. 

A defesa dosenador Davi Alcolumbre tem alegado inocência e afirmado que não houve falsificação de notas. Foto: Dida Sampaio/Estadão

As investigações são sobre uso de documento falso, utilização de notas fiscais frias para prestação de contas, ausência de comprovantes bancários e contratação de serviços posterior à data das eleições. Além de Davi, são alvos os seus suplentes, José Samuel Alcolumbre Tobelem e Marco Jeovano Soares Ribas.

Os dois casos começaram a ser apurados na esfera eleitoral, no Tribunal Regional Eleitoral do Amapá, onde foram arquivados. Mas a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal a abertura das investigações em 2016 e 2018. Na corte, eles tramitam de forma conjunta e estão sob a relatoria da ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal. Um dos casos está sob segredo de justiça.

Em documentos que constam nos autos de um dos inquéritos, a PGR cita entre as suspeitas a utilização de notas fiscais falsas emitidas pela L.L.S. Morais - ME para a prestação de contas do parlamentar eleito.

A PGR chegou a pedir a quebra de sigilo bancário de Reynaldo Antônio Machado Gomes, contador da campanha de Alcolumbre, e da empresa R.A.M. Gomes, no período de 01/07/2014 a 31/10/2014. Os últimos documentos juntados aos autos do processo não informam se essa medida foi implementada. 

Nos processos, a defesa de Alcolumbre tem alegado inocência e afirmado que não houve falsificação de notas.

"Os dois inquéritos estão relacionados à prestação de contas da campanha de Davi Alcolumbre ao Senado em 2014. A prestação de contas foi aprovada pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amapá e o MDB recorreu. O senador Davi Alcolumbre está convicto de que, ao final das apurações, restarão todas as alegações esclarecidas e devidamente dirimidas", disse a assessoria de imprensa do senador em nota.

O novo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), é alvo de dois inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) que apuram irregularidades na campanha eleitoral de 2014, quando foi eleito senador. 

A defesa dosenador Davi Alcolumbre tem alegado inocência e afirmado que não houve falsificação de notas. Foto: Dida Sampaio/Estadão

As investigações são sobre uso de documento falso, utilização de notas fiscais frias para prestação de contas, ausência de comprovantes bancários e contratação de serviços posterior à data das eleições. Além de Davi, são alvos os seus suplentes, José Samuel Alcolumbre Tobelem e Marco Jeovano Soares Ribas.

Os dois casos começaram a ser apurados na esfera eleitoral, no Tribunal Regional Eleitoral do Amapá, onde foram arquivados. Mas a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal a abertura das investigações em 2016 e 2018. Na corte, eles tramitam de forma conjunta e estão sob a relatoria da ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal. Um dos casos está sob segredo de justiça.

Em documentos que constam nos autos de um dos inquéritos, a PGR cita entre as suspeitas a utilização de notas fiscais falsas emitidas pela L.L.S. Morais - ME para a prestação de contas do parlamentar eleito.

A PGR chegou a pedir a quebra de sigilo bancário de Reynaldo Antônio Machado Gomes, contador da campanha de Alcolumbre, e da empresa R.A.M. Gomes, no período de 01/07/2014 a 31/10/2014. Os últimos documentos juntados aos autos do processo não informam se essa medida foi implementada. 

Nos processos, a defesa de Alcolumbre tem alegado inocência e afirmado que não houve falsificação de notas.

"Os dois inquéritos estão relacionados à prestação de contas da campanha de Davi Alcolumbre ao Senado em 2014. A prestação de contas foi aprovada pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amapá e o MDB recorreu. O senador Davi Alcolumbre está convicto de que, ao final das apurações, restarão todas as alegações esclarecidas e devidamente dirimidas", disse a assessoria de imprensa do senador em nota.

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