Lula passeia no quarto e faz fisioterapia após cirurgia no quadril


Presidente passou por um procedimento para cessar dores na cabeça do fêmur e aproveitou para também fazer cirurgia estética nas pálpebras; petista afirmou que manterá rotina de trabalho na capital federal nos próximos dias

Por Natália Santos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já deu os primeiros passos após a realização da cirurgia no quadril, feita nesta sexta-feira, 29, para eliminar dores na região. Segundo boletim médico do Hospital Sírio-Libanês, em Brasília, o chefe do Executivo passou a noite estável, caminhou pela manhã e realizou sessões de fisioterapia.

“O paciente Luiz Inácio Lula da Silva foi submetido na data de ontem, 29/9, a cirurgia de artroplastia total de quadril à direita e também a blefaroplastia. Passou a noite estável, caminhou pela manhã e realizou sessões de fisioterapia. Permanece internado em apartamento, e sob o cuidado das equipes do Prof. Dr. Roberto Kalil Filho, da Dra. Ana Helena Germoglio e Prof Dr. Giancarlo Cavalli Polessello”, afirmou o boletim divulgado neste sábado.

Na foto, o cardiologista Roberto Kalil Filho; o oortopedista especialista em quadril e cirurgião-chefe do procedimento do presidente, Giancarlo Cavalli Polesello; e a infectologista e coordenadora-geral da equipe de saúde da Presidência da Republica, Ana Helena Germoglio. Foto: Wilton Junior/Estadão
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Desde agosto do ano passado, Lula eventualmente compartilha com a população, em aparições pública, comentários sobre suas dores na cabeça do fêmur (o osso da coxa). O incômodo constante levou a decisão de passar pela cirurgia na qual a articulação machucada do quadril foi substituída por uma prótese. Com índices altos de satisfação e baixa taxa de complicações, a cirurgia já foi considerada o “procedimento do século XX”.

Segundo o petista, ele trabalhará “normalmente” na capital federal após a cirurgia, mas não será visto utilizando andador, aparato essencial em uma das etapas da recuperação. “Só vou viajar agora dia 28 ou 29 de novembro, para os Emirados Árabes. Até lá, vou ficar aqui em Brasília, não vou poder pegar avião, mas vou trabalhar normalmente”, disse durante programa “Conversa com o Presidente”, live semanal produzida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

A declaração foi considerada capacitista, uma vez que o presidente associou a ideia de beleza com não fazer uso de andador ou muletas. Ivan Baron, influencer e pessoa com deficiência que subiu a rampa ao lado de Lula no dia 1º de janeiro, criticou a fala. A senadora Mara Gabrilli (PSD-SP) também repreendeu o presidente.

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Nesta sexta, Lula também fez uma cirurgia para retirar o excesso de pele na região dos olhos, que dão um aspecto de pálpebra caída, condição comum em pessoas idosas. A blefaroplastia, nome científico do procedimento, é considerado de baixa complexidade.

Como mostrou a Coluna do Estadão, a cirurgia do presidente demandou a viagem de 20 pessoas de São Paulo para Brasília. De acordo com o Hospital Sírio Libanês, seis delas fazem parte da equipe médica. O restante viajou por decisão exclusiva do hospital, para ajudar na logística. A decisão de realizar a cirurgia em Brasília, e não em São Paulo, foi tomada para evitar o deslocamento de Lula após o procedimento.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já deu os primeiros passos após a realização da cirurgia no quadril, feita nesta sexta-feira, 29, para eliminar dores na região. Segundo boletim médico do Hospital Sírio-Libanês, em Brasília, o chefe do Executivo passou a noite estável, caminhou pela manhã e realizou sessões de fisioterapia.

“O paciente Luiz Inácio Lula da Silva foi submetido na data de ontem, 29/9, a cirurgia de artroplastia total de quadril à direita e também a blefaroplastia. Passou a noite estável, caminhou pela manhã e realizou sessões de fisioterapia. Permanece internado em apartamento, e sob o cuidado das equipes do Prof. Dr. Roberto Kalil Filho, da Dra. Ana Helena Germoglio e Prof Dr. Giancarlo Cavalli Polessello”, afirmou o boletim divulgado neste sábado.

Na foto, o cardiologista Roberto Kalil Filho; o oortopedista especialista em quadril e cirurgião-chefe do procedimento do presidente, Giancarlo Cavalli Polesello; e a infectologista e coordenadora-geral da equipe de saúde da Presidência da Republica, Ana Helena Germoglio. Foto: Wilton Junior/Estadão

Desde agosto do ano passado, Lula eventualmente compartilha com a população, em aparições pública, comentários sobre suas dores na cabeça do fêmur (o osso da coxa). O incômodo constante levou a decisão de passar pela cirurgia na qual a articulação machucada do quadril foi substituída por uma prótese. Com índices altos de satisfação e baixa taxa de complicações, a cirurgia já foi considerada o “procedimento do século XX”.

Segundo o petista, ele trabalhará “normalmente” na capital federal após a cirurgia, mas não será visto utilizando andador, aparato essencial em uma das etapas da recuperação. “Só vou viajar agora dia 28 ou 29 de novembro, para os Emirados Árabes. Até lá, vou ficar aqui em Brasília, não vou poder pegar avião, mas vou trabalhar normalmente”, disse durante programa “Conversa com o Presidente”, live semanal produzida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

A declaração foi considerada capacitista, uma vez que o presidente associou a ideia de beleza com não fazer uso de andador ou muletas. Ivan Baron, influencer e pessoa com deficiência que subiu a rampa ao lado de Lula no dia 1º de janeiro, criticou a fala. A senadora Mara Gabrilli (PSD-SP) também repreendeu o presidente.

Nesta sexta, Lula também fez uma cirurgia para retirar o excesso de pele na região dos olhos, que dão um aspecto de pálpebra caída, condição comum em pessoas idosas. A blefaroplastia, nome científico do procedimento, é considerado de baixa complexidade.

Como mostrou a Coluna do Estadão, a cirurgia do presidente demandou a viagem de 20 pessoas de São Paulo para Brasília. De acordo com o Hospital Sírio Libanês, seis delas fazem parte da equipe médica. O restante viajou por decisão exclusiva do hospital, para ajudar na logística. A decisão de realizar a cirurgia em Brasília, e não em São Paulo, foi tomada para evitar o deslocamento de Lula após o procedimento.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já deu os primeiros passos após a realização da cirurgia no quadril, feita nesta sexta-feira, 29, para eliminar dores na região. Segundo boletim médico do Hospital Sírio-Libanês, em Brasília, o chefe do Executivo passou a noite estável, caminhou pela manhã e realizou sessões de fisioterapia.

“O paciente Luiz Inácio Lula da Silva foi submetido na data de ontem, 29/9, a cirurgia de artroplastia total de quadril à direita e também a blefaroplastia. Passou a noite estável, caminhou pela manhã e realizou sessões de fisioterapia. Permanece internado em apartamento, e sob o cuidado das equipes do Prof. Dr. Roberto Kalil Filho, da Dra. Ana Helena Germoglio e Prof Dr. Giancarlo Cavalli Polessello”, afirmou o boletim divulgado neste sábado.

Na foto, o cardiologista Roberto Kalil Filho; o oortopedista especialista em quadril e cirurgião-chefe do procedimento do presidente, Giancarlo Cavalli Polesello; e a infectologista e coordenadora-geral da equipe de saúde da Presidência da Republica, Ana Helena Germoglio. Foto: Wilton Junior/Estadão

Desde agosto do ano passado, Lula eventualmente compartilha com a população, em aparições pública, comentários sobre suas dores na cabeça do fêmur (o osso da coxa). O incômodo constante levou a decisão de passar pela cirurgia na qual a articulação machucada do quadril foi substituída por uma prótese. Com índices altos de satisfação e baixa taxa de complicações, a cirurgia já foi considerada o “procedimento do século XX”.

Segundo o petista, ele trabalhará “normalmente” na capital federal após a cirurgia, mas não será visto utilizando andador, aparato essencial em uma das etapas da recuperação. “Só vou viajar agora dia 28 ou 29 de novembro, para os Emirados Árabes. Até lá, vou ficar aqui em Brasília, não vou poder pegar avião, mas vou trabalhar normalmente”, disse durante programa “Conversa com o Presidente”, live semanal produzida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

A declaração foi considerada capacitista, uma vez que o presidente associou a ideia de beleza com não fazer uso de andador ou muletas. Ivan Baron, influencer e pessoa com deficiência que subiu a rampa ao lado de Lula no dia 1º de janeiro, criticou a fala. A senadora Mara Gabrilli (PSD-SP) também repreendeu o presidente.

Nesta sexta, Lula também fez uma cirurgia para retirar o excesso de pele na região dos olhos, que dão um aspecto de pálpebra caída, condição comum em pessoas idosas. A blefaroplastia, nome científico do procedimento, é considerado de baixa complexidade.

Como mostrou a Coluna do Estadão, a cirurgia do presidente demandou a viagem de 20 pessoas de São Paulo para Brasília. De acordo com o Hospital Sírio Libanês, seis delas fazem parte da equipe médica. O restante viajou por decisão exclusiva do hospital, para ajudar na logística. A decisão de realizar a cirurgia em Brasília, e não em São Paulo, foi tomada para evitar o deslocamento de Lula após o procedimento.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já deu os primeiros passos após a realização da cirurgia no quadril, feita nesta sexta-feira, 29, para eliminar dores na região. Segundo boletim médico do Hospital Sírio-Libanês, em Brasília, o chefe do Executivo passou a noite estável, caminhou pela manhã e realizou sessões de fisioterapia.

“O paciente Luiz Inácio Lula da Silva foi submetido na data de ontem, 29/9, a cirurgia de artroplastia total de quadril à direita e também a blefaroplastia. Passou a noite estável, caminhou pela manhã e realizou sessões de fisioterapia. Permanece internado em apartamento, e sob o cuidado das equipes do Prof. Dr. Roberto Kalil Filho, da Dra. Ana Helena Germoglio e Prof Dr. Giancarlo Cavalli Polessello”, afirmou o boletim divulgado neste sábado.

Na foto, o cardiologista Roberto Kalil Filho; o oortopedista especialista em quadril e cirurgião-chefe do procedimento do presidente, Giancarlo Cavalli Polesello; e a infectologista e coordenadora-geral da equipe de saúde da Presidência da Republica, Ana Helena Germoglio. Foto: Wilton Junior/Estadão

Desde agosto do ano passado, Lula eventualmente compartilha com a população, em aparições pública, comentários sobre suas dores na cabeça do fêmur (o osso da coxa). O incômodo constante levou a decisão de passar pela cirurgia na qual a articulação machucada do quadril foi substituída por uma prótese. Com índices altos de satisfação e baixa taxa de complicações, a cirurgia já foi considerada o “procedimento do século XX”.

Segundo o petista, ele trabalhará “normalmente” na capital federal após a cirurgia, mas não será visto utilizando andador, aparato essencial em uma das etapas da recuperação. “Só vou viajar agora dia 28 ou 29 de novembro, para os Emirados Árabes. Até lá, vou ficar aqui em Brasília, não vou poder pegar avião, mas vou trabalhar normalmente”, disse durante programa “Conversa com o Presidente”, live semanal produzida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

A declaração foi considerada capacitista, uma vez que o presidente associou a ideia de beleza com não fazer uso de andador ou muletas. Ivan Baron, influencer e pessoa com deficiência que subiu a rampa ao lado de Lula no dia 1º de janeiro, criticou a fala. A senadora Mara Gabrilli (PSD-SP) também repreendeu o presidente.

Nesta sexta, Lula também fez uma cirurgia para retirar o excesso de pele na região dos olhos, que dão um aspecto de pálpebra caída, condição comum em pessoas idosas. A blefaroplastia, nome científico do procedimento, é considerado de baixa complexidade.

Como mostrou a Coluna do Estadão, a cirurgia do presidente demandou a viagem de 20 pessoas de São Paulo para Brasília. De acordo com o Hospital Sírio Libanês, seis delas fazem parte da equipe médica. O restante viajou por decisão exclusiva do hospital, para ajudar na logística. A decisão de realizar a cirurgia em Brasília, e não em São Paulo, foi tomada para evitar o deslocamento de Lula após o procedimento.

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