Preso em operação, secretário de Educação do Rio tem histórico de 'camaleão' na política local


De família tradicional do bairro de Irajá, na zona norte, Pedro Fernandes ocupou secretarias nos governos Witzel, Pezão, Crivella e César Maia

Por Caio Sartori

RIO - Preso na manhã desta sexta-feira, 11, o secretário estadual de Educação do Rio, Pedro Fernandes, vem de família tradicional da política fluminense e, mesmo jovem, tem trajetória marcada por constantes mudanças partidárias - atualmente, está no PSC do governador afastado Wilson Witzel. Aos 37 anos, sendo 13 de vida pública, 'Pedrinho' já foi filiado a sete legendas e chefiou secretarias em quatro governos, sendo dois estaduais e dois municipais.

A operação de hoje mira supostos desvios em contratos de assistência social do governo do Estado, entre 2013 e 2018, por meio da Fundação Leão XIII. A ex-deputada Cristiane Brasil (PTB), filha de Roberto Jefferson e pré-candidata à Prefeitura, também é alvo de mandado de prisão, mas ainda não foi encontrada.

O secretário de Educação do Rio de Janeiro, Pedro Fernandes. Foto: Reprodução/ Facebook
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Pedro concorreu ao governo em 2018 pelo PDT, com discurso voltado para o legado do ex-governador Leonel Brizola, quadro histórico do partido trabalhista. No segundo turno, apesar da sigla anunciar apoio a Eduardo Paes (DEM) contra Witzel, ele percebeu que os ventos sopravam para o candidato do PSC e o apoiou. Foi expulso do partido e se filiou ao do novo aliado - o que lhe rendeu, depois, a secretaria de Educação.

Filho da vereadora carioca Rosa Fernandes, que está no sétimo mandato e costuma figurar entre as mais votadas do Rio, Pedro tem o mesmo nome do avô, que foi deputado estadual por dez mandatos na Assembleia Legislativa e morreu em 2005. A família Fernandes tem como reduto eleitoral o bairro de Irajá, na zona norte, e seu entorno. Lá, o avô de Pedro dá nome até a uma Clínica da Família.

Pedrinho foi eleito deputado estadual pela primeira vez em 2007 e, no primeiro ano do mandato, se afastou temporariamente para assumir a pasta de Meio Ambiente na Prefeitura, durante a gestão de César Maia (do PFL, antigo nome do DEM). Tinha apenas 25 anos.

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O histórico em secretarias, porém, se intensificou de 2017 para cá. No governo de Luiz Fernando Pezão (MDB), pelo qual foi alvo da prisão de hoje, ocupou a de Assistência Social e Direitos Humanos e a de Ciência e Tecnologia. Na Prefeitura de Marcelo Crivella (Republicanos), também pegou a Assistência Social.

Durante a operação de hoje, Pedro apresentou teste positivo de covid-19 e conseguiu que a prisão fosse transferida para o regime domiciliar. "Pedro Fernandes ficou indignado com a ordem de prisão. O advogado dele vinha pedindo acesso ao processo desde o final de julho, mas não conseguiu", afirmou, em nota o secretário.

"A defesa colocou Pedro à disposição das autoridades para esclarecimentos na oportunidade. No entanto, Pedro nunca foi ouvido e só soube pela imprensa de que estava sendo investigado por algo que ainda não tem certeza do que é. Pedro confia que tudo será esclarecido o mais rápido possível e a inocência dele provada."

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RIO - Preso na manhã desta sexta-feira, 11, o secretário estadual de Educação do Rio, Pedro Fernandes, vem de família tradicional da política fluminense e, mesmo jovem, tem trajetória marcada por constantes mudanças partidárias - atualmente, está no PSC do governador afastado Wilson Witzel. Aos 37 anos, sendo 13 de vida pública, 'Pedrinho' já foi filiado a sete legendas e chefiou secretarias em quatro governos, sendo dois estaduais e dois municipais.

A operação de hoje mira supostos desvios em contratos de assistência social do governo do Estado, entre 2013 e 2018, por meio da Fundação Leão XIII. A ex-deputada Cristiane Brasil (PTB), filha de Roberto Jefferson e pré-candidata à Prefeitura, também é alvo de mandado de prisão, mas ainda não foi encontrada.

O secretário de Educação do Rio de Janeiro, Pedro Fernandes. Foto: Reprodução/ Facebook

Pedro concorreu ao governo em 2018 pelo PDT, com discurso voltado para o legado do ex-governador Leonel Brizola, quadro histórico do partido trabalhista. No segundo turno, apesar da sigla anunciar apoio a Eduardo Paes (DEM) contra Witzel, ele percebeu que os ventos sopravam para o candidato do PSC e o apoiou. Foi expulso do partido e se filiou ao do novo aliado - o que lhe rendeu, depois, a secretaria de Educação.

Filho da vereadora carioca Rosa Fernandes, que está no sétimo mandato e costuma figurar entre as mais votadas do Rio, Pedro tem o mesmo nome do avô, que foi deputado estadual por dez mandatos na Assembleia Legislativa e morreu em 2005. A família Fernandes tem como reduto eleitoral o bairro de Irajá, na zona norte, e seu entorno. Lá, o avô de Pedro dá nome até a uma Clínica da Família.

Pedrinho foi eleito deputado estadual pela primeira vez em 2007 e, no primeiro ano do mandato, se afastou temporariamente para assumir a pasta de Meio Ambiente na Prefeitura, durante a gestão de César Maia (do PFL, antigo nome do DEM). Tinha apenas 25 anos.

O histórico em secretarias, porém, se intensificou de 2017 para cá. No governo de Luiz Fernando Pezão (MDB), pelo qual foi alvo da prisão de hoje, ocupou a de Assistência Social e Direitos Humanos e a de Ciência e Tecnologia. Na Prefeitura de Marcelo Crivella (Republicanos), também pegou a Assistência Social.

Durante a operação de hoje, Pedro apresentou teste positivo de covid-19 e conseguiu que a prisão fosse transferida para o regime domiciliar. "Pedro Fernandes ficou indignado com a ordem de prisão. O advogado dele vinha pedindo acesso ao processo desde o final de julho, mas não conseguiu", afirmou, em nota o secretário.

"A defesa colocou Pedro à disposição das autoridades para esclarecimentos na oportunidade. No entanto, Pedro nunca foi ouvido e só soube pela imprensa de que estava sendo investigado por algo que ainda não tem certeza do que é. Pedro confia que tudo será esclarecido o mais rápido possível e a inocência dele provada."

RIO - Preso na manhã desta sexta-feira, 11, o secretário estadual de Educação do Rio, Pedro Fernandes, vem de família tradicional da política fluminense e, mesmo jovem, tem trajetória marcada por constantes mudanças partidárias - atualmente, está no PSC do governador afastado Wilson Witzel. Aos 37 anos, sendo 13 de vida pública, 'Pedrinho' já foi filiado a sete legendas e chefiou secretarias em quatro governos, sendo dois estaduais e dois municipais.

A operação de hoje mira supostos desvios em contratos de assistência social do governo do Estado, entre 2013 e 2018, por meio da Fundação Leão XIII. A ex-deputada Cristiane Brasil (PTB), filha de Roberto Jefferson e pré-candidata à Prefeitura, também é alvo de mandado de prisão, mas ainda não foi encontrada.

O secretário de Educação do Rio de Janeiro, Pedro Fernandes. Foto: Reprodução/ Facebook

Pedro concorreu ao governo em 2018 pelo PDT, com discurso voltado para o legado do ex-governador Leonel Brizola, quadro histórico do partido trabalhista. No segundo turno, apesar da sigla anunciar apoio a Eduardo Paes (DEM) contra Witzel, ele percebeu que os ventos sopravam para o candidato do PSC e o apoiou. Foi expulso do partido e se filiou ao do novo aliado - o que lhe rendeu, depois, a secretaria de Educação.

Filho da vereadora carioca Rosa Fernandes, que está no sétimo mandato e costuma figurar entre as mais votadas do Rio, Pedro tem o mesmo nome do avô, que foi deputado estadual por dez mandatos na Assembleia Legislativa e morreu em 2005. A família Fernandes tem como reduto eleitoral o bairro de Irajá, na zona norte, e seu entorno. Lá, o avô de Pedro dá nome até a uma Clínica da Família.

Pedrinho foi eleito deputado estadual pela primeira vez em 2007 e, no primeiro ano do mandato, se afastou temporariamente para assumir a pasta de Meio Ambiente na Prefeitura, durante a gestão de César Maia (do PFL, antigo nome do DEM). Tinha apenas 25 anos.

O histórico em secretarias, porém, se intensificou de 2017 para cá. No governo de Luiz Fernando Pezão (MDB), pelo qual foi alvo da prisão de hoje, ocupou a de Assistência Social e Direitos Humanos e a de Ciência e Tecnologia. Na Prefeitura de Marcelo Crivella (Republicanos), também pegou a Assistência Social.

Durante a operação de hoje, Pedro apresentou teste positivo de covid-19 e conseguiu que a prisão fosse transferida para o regime domiciliar. "Pedro Fernandes ficou indignado com a ordem de prisão. O advogado dele vinha pedindo acesso ao processo desde o final de julho, mas não conseguiu", afirmou, em nota o secretário.

"A defesa colocou Pedro à disposição das autoridades para esclarecimentos na oportunidade. No entanto, Pedro nunca foi ouvido e só soube pela imprensa de que estava sendo investigado por algo que ainda não tem certeza do que é. Pedro confia que tudo será esclarecido o mais rápido possível e a inocência dele provada."

RIO - Preso na manhã desta sexta-feira, 11, o secretário estadual de Educação do Rio, Pedro Fernandes, vem de família tradicional da política fluminense e, mesmo jovem, tem trajetória marcada por constantes mudanças partidárias - atualmente, está no PSC do governador afastado Wilson Witzel. Aos 37 anos, sendo 13 de vida pública, 'Pedrinho' já foi filiado a sete legendas e chefiou secretarias em quatro governos, sendo dois estaduais e dois municipais.

A operação de hoje mira supostos desvios em contratos de assistência social do governo do Estado, entre 2013 e 2018, por meio da Fundação Leão XIII. A ex-deputada Cristiane Brasil (PTB), filha de Roberto Jefferson e pré-candidata à Prefeitura, também é alvo de mandado de prisão, mas ainda não foi encontrada.

O secretário de Educação do Rio de Janeiro, Pedro Fernandes. Foto: Reprodução/ Facebook

Pedro concorreu ao governo em 2018 pelo PDT, com discurso voltado para o legado do ex-governador Leonel Brizola, quadro histórico do partido trabalhista. No segundo turno, apesar da sigla anunciar apoio a Eduardo Paes (DEM) contra Witzel, ele percebeu que os ventos sopravam para o candidato do PSC e o apoiou. Foi expulso do partido e se filiou ao do novo aliado - o que lhe rendeu, depois, a secretaria de Educação.

Filho da vereadora carioca Rosa Fernandes, que está no sétimo mandato e costuma figurar entre as mais votadas do Rio, Pedro tem o mesmo nome do avô, que foi deputado estadual por dez mandatos na Assembleia Legislativa e morreu em 2005. A família Fernandes tem como reduto eleitoral o bairro de Irajá, na zona norte, e seu entorno. Lá, o avô de Pedro dá nome até a uma Clínica da Família.

Pedrinho foi eleito deputado estadual pela primeira vez em 2007 e, no primeiro ano do mandato, se afastou temporariamente para assumir a pasta de Meio Ambiente na Prefeitura, durante a gestão de César Maia (do PFL, antigo nome do DEM). Tinha apenas 25 anos.

O histórico em secretarias, porém, se intensificou de 2017 para cá. No governo de Luiz Fernando Pezão (MDB), pelo qual foi alvo da prisão de hoje, ocupou a de Assistência Social e Direitos Humanos e a de Ciência e Tecnologia. Na Prefeitura de Marcelo Crivella (Republicanos), também pegou a Assistência Social.

Durante a operação de hoje, Pedro apresentou teste positivo de covid-19 e conseguiu que a prisão fosse transferida para o regime domiciliar. "Pedro Fernandes ficou indignado com a ordem de prisão. O advogado dele vinha pedindo acesso ao processo desde o final de julho, mas não conseguiu", afirmou, em nota o secretário.

"A defesa colocou Pedro à disposição das autoridades para esclarecimentos na oportunidade. No entanto, Pedro nunca foi ouvido e só soube pela imprensa de que estava sendo investigado por algo que ainda não tem certeza do que é. Pedro confia que tudo será esclarecido o mais rápido possível e a inocência dele provada."

RIO - Preso na manhã desta sexta-feira, 11, o secretário estadual de Educação do Rio, Pedro Fernandes, vem de família tradicional da política fluminense e, mesmo jovem, tem trajetória marcada por constantes mudanças partidárias - atualmente, está no PSC do governador afastado Wilson Witzel. Aos 37 anos, sendo 13 de vida pública, 'Pedrinho' já foi filiado a sete legendas e chefiou secretarias em quatro governos, sendo dois estaduais e dois municipais.

A operação de hoje mira supostos desvios em contratos de assistência social do governo do Estado, entre 2013 e 2018, por meio da Fundação Leão XIII. A ex-deputada Cristiane Brasil (PTB), filha de Roberto Jefferson e pré-candidata à Prefeitura, também é alvo de mandado de prisão, mas ainda não foi encontrada.

O secretário de Educação do Rio de Janeiro, Pedro Fernandes. Foto: Reprodução/ Facebook

Pedro concorreu ao governo em 2018 pelo PDT, com discurso voltado para o legado do ex-governador Leonel Brizola, quadro histórico do partido trabalhista. No segundo turno, apesar da sigla anunciar apoio a Eduardo Paes (DEM) contra Witzel, ele percebeu que os ventos sopravam para o candidato do PSC e o apoiou. Foi expulso do partido e se filiou ao do novo aliado - o que lhe rendeu, depois, a secretaria de Educação.

Filho da vereadora carioca Rosa Fernandes, que está no sétimo mandato e costuma figurar entre as mais votadas do Rio, Pedro tem o mesmo nome do avô, que foi deputado estadual por dez mandatos na Assembleia Legislativa e morreu em 2005. A família Fernandes tem como reduto eleitoral o bairro de Irajá, na zona norte, e seu entorno. Lá, o avô de Pedro dá nome até a uma Clínica da Família.

Pedrinho foi eleito deputado estadual pela primeira vez em 2007 e, no primeiro ano do mandato, se afastou temporariamente para assumir a pasta de Meio Ambiente na Prefeitura, durante a gestão de César Maia (do PFL, antigo nome do DEM). Tinha apenas 25 anos.

O histórico em secretarias, porém, se intensificou de 2017 para cá. No governo de Luiz Fernando Pezão (MDB), pelo qual foi alvo da prisão de hoje, ocupou a de Assistência Social e Direitos Humanos e a de Ciência e Tecnologia. Na Prefeitura de Marcelo Crivella (Republicanos), também pegou a Assistência Social.

Durante a operação de hoje, Pedro apresentou teste positivo de covid-19 e conseguiu que a prisão fosse transferida para o regime domiciliar. "Pedro Fernandes ficou indignado com a ordem de prisão. O advogado dele vinha pedindo acesso ao processo desde o final de julho, mas não conseguiu", afirmou, em nota o secretário.

"A defesa colocou Pedro à disposição das autoridades para esclarecimentos na oportunidade. No entanto, Pedro nunca foi ouvido e só soube pela imprensa de que estava sendo investigado por algo que ainda não tem certeza do que é. Pedro confia que tudo será esclarecido o mais rápido possível e a inocência dele provada."

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