Primeiras congressistas trans querem diversificar pautas na Câmara


Deputadas pretendem defender temas ligados a moradia, educação, saúde e meio ambiente

Por João Ker
Atualização:

Pela primeira vez na República, o Brasil terá duas mulheres transexuais no Congresso. Mas tanto Erika Hilton (PSOL-SP), de 29 anos, quanto Duda Salabert (PDT-MG), de 41, não querem que seus mandatos na Câmara dos Deputados sejam vistos de forma restrita, como se fossem voltados apenas para pautas da comunidade LGBT+.

“Nossa participação na política traz questões estruturais, como moradia, educação e emprego. Uma tríade que faz parte da vida de pessoas transexuais, mas não só delas”, disse Duda. Professora de literatura antes de entrar para a política, ela foi eleita para a Câmara Municipal de Belo Horizonte em 2020. Uma das principais bandeiras que pretende levar para o Congresso é a defesa do meio ambiente. “Estamos no contexto de crise climática e somos a última geração capaz de frear isso. Então, nosso mandato é climático.”

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Erika e Duda vão encontrar um Congresso de perfil mais conservador e politicamente mais radicalizado. Foto: Douglas Magno/AFP

Ainda que as eleições deste ano tenham registrado número recorde de candidaturas LGBT+ eleitas para diversos cargos, Erika e Duda vão encontrar um Congresso de perfil mais conservador e politicamente mais radicalizado. Erika enxerga uma “composição preocupante” das Casas Legislativas para causas LGBTs, mas, ao mesmo tempo, acredita que será possível criar uma ponte com os “moderados”. “Pretendo aprovar projetos dialogando com aquelas pessoas que possam estar de um lado diferente dos meus pensamentos ideológicos”, disse ela. “Acredito no poder do parlar, do diálogo.”

Uma das estratégias comuns a ambas é fugir da ideia de que pautas LGBT+ se restringem à comunidade. Emprego, moradia, direito à vida, renda básica e acesso à saúde são eixos que pretendem abordar para beneficiar toda e qualquer outra população vulnerável do País, sem distinção.

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“Às vezes querem nos reduzir, enquanto o nosso mandato não atua só em um segmento específico. Não será algo fácil, mas nossa presença demonstra um avanço importante para jogar luz nos retrocessos que já estão postos na legislatura de 2023″, afirmou Erika.

Segundo Duda, a eleição das deputadas trans “foi uma vitória dos direitos humanos e também da democracia”. “Uma vez que a democracia pressupõe não só diversidade de partidos, mas também de pessoas”, declarou.

Pela primeira vez na República, o Brasil terá duas mulheres transexuais no Congresso. Mas tanto Erika Hilton (PSOL-SP), de 29 anos, quanto Duda Salabert (PDT-MG), de 41, não querem que seus mandatos na Câmara dos Deputados sejam vistos de forma restrita, como se fossem voltados apenas para pautas da comunidade LGBT+.

“Nossa participação na política traz questões estruturais, como moradia, educação e emprego. Uma tríade que faz parte da vida de pessoas transexuais, mas não só delas”, disse Duda. Professora de literatura antes de entrar para a política, ela foi eleita para a Câmara Municipal de Belo Horizonte em 2020. Uma das principais bandeiras que pretende levar para o Congresso é a defesa do meio ambiente. “Estamos no contexto de crise climática e somos a última geração capaz de frear isso. Então, nosso mandato é climático.”

Erika e Duda vão encontrar um Congresso de perfil mais conservador e politicamente mais radicalizado. Foto: Douglas Magno/AFP

Ainda que as eleições deste ano tenham registrado número recorde de candidaturas LGBT+ eleitas para diversos cargos, Erika e Duda vão encontrar um Congresso de perfil mais conservador e politicamente mais radicalizado. Erika enxerga uma “composição preocupante” das Casas Legislativas para causas LGBTs, mas, ao mesmo tempo, acredita que será possível criar uma ponte com os “moderados”. “Pretendo aprovar projetos dialogando com aquelas pessoas que possam estar de um lado diferente dos meus pensamentos ideológicos”, disse ela. “Acredito no poder do parlar, do diálogo.”

Uma das estratégias comuns a ambas é fugir da ideia de que pautas LGBT+ se restringem à comunidade. Emprego, moradia, direito à vida, renda básica e acesso à saúde são eixos que pretendem abordar para beneficiar toda e qualquer outra população vulnerável do País, sem distinção.

“Às vezes querem nos reduzir, enquanto o nosso mandato não atua só em um segmento específico. Não será algo fácil, mas nossa presença demonstra um avanço importante para jogar luz nos retrocessos que já estão postos na legislatura de 2023″, afirmou Erika.

Segundo Duda, a eleição das deputadas trans “foi uma vitória dos direitos humanos e também da democracia”. “Uma vez que a democracia pressupõe não só diversidade de partidos, mas também de pessoas”, declarou.

Pela primeira vez na República, o Brasil terá duas mulheres transexuais no Congresso. Mas tanto Erika Hilton (PSOL-SP), de 29 anos, quanto Duda Salabert (PDT-MG), de 41, não querem que seus mandatos na Câmara dos Deputados sejam vistos de forma restrita, como se fossem voltados apenas para pautas da comunidade LGBT+.

“Nossa participação na política traz questões estruturais, como moradia, educação e emprego. Uma tríade que faz parte da vida de pessoas transexuais, mas não só delas”, disse Duda. Professora de literatura antes de entrar para a política, ela foi eleita para a Câmara Municipal de Belo Horizonte em 2020. Uma das principais bandeiras que pretende levar para o Congresso é a defesa do meio ambiente. “Estamos no contexto de crise climática e somos a última geração capaz de frear isso. Então, nosso mandato é climático.”

Erika e Duda vão encontrar um Congresso de perfil mais conservador e politicamente mais radicalizado. Foto: Douglas Magno/AFP

Ainda que as eleições deste ano tenham registrado número recorde de candidaturas LGBT+ eleitas para diversos cargos, Erika e Duda vão encontrar um Congresso de perfil mais conservador e politicamente mais radicalizado. Erika enxerga uma “composição preocupante” das Casas Legislativas para causas LGBTs, mas, ao mesmo tempo, acredita que será possível criar uma ponte com os “moderados”. “Pretendo aprovar projetos dialogando com aquelas pessoas que possam estar de um lado diferente dos meus pensamentos ideológicos”, disse ela. “Acredito no poder do parlar, do diálogo.”

Uma das estratégias comuns a ambas é fugir da ideia de que pautas LGBT+ se restringem à comunidade. Emprego, moradia, direito à vida, renda básica e acesso à saúde são eixos que pretendem abordar para beneficiar toda e qualquer outra população vulnerável do País, sem distinção.

“Às vezes querem nos reduzir, enquanto o nosso mandato não atua só em um segmento específico. Não será algo fácil, mas nossa presença demonstra um avanço importante para jogar luz nos retrocessos que já estão postos na legislatura de 2023″, afirmou Erika.

Segundo Duda, a eleição das deputadas trans “foi uma vitória dos direitos humanos e também da democracia”. “Uma vez que a democracia pressupõe não só diversidade de partidos, mas também de pessoas”, declarou.

Pela primeira vez na República, o Brasil terá duas mulheres transexuais no Congresso. Mas tanto Erika Hilton (PSOL-SP), de 29 anos, quanto Duda Salabert (PDT-MG), de 41, não querem que seus mandatos na Câmara dos Deputados sejam vistos de forma restrita, como se fossem voltados apenas para pautas da comunidade LGBT+.

“Nossa participação na política traz questões estruturais, como moradia, educação e emprego. Uma tríade que faz parte da vida de pessoas transexuais, mas não só delas”, disse Duda. Professora de literatura antes de entrar para a política, ela foi eleita para a Câmara Municipal de Belo Horizonte em 2020. Uma das principais bandeiras que pretende levar para o Congresso é a defesa do meio ambiente. “Estamos no contexto de crise climática e somos a última geração capaz de frear isso. Então, nosso mandato é climático.”

Erika e Duda vão encontrar um Congresso de perfil mais conservador e politicamente mais radicalizado. Foto: Douglas Magno/AFP

Ainda que as eleições deste ano tenham registrado número recorde de candidaturas LGBT+ eleitas para diversos cargos, Erika e Duda vão encontrar um Congresso de perfil mais conservador e politicamente mais radicalizado. Erika enxerga uma “composição preocupante” das Casas Legislativas para causas LGBTs, mas, ao mesmo tempo, acredita que será possível criar uma ponte com os “moderados”. “Pretendo aprovar projetos dialogando com aquelas pessoas que possam estar de um lado diferente dos meus pensamentos ideológicos”, disse ela. “Acredito no poder do parlar, do diálogo.”

Uma das estratégias comuns a ambas é fugir da ideia de que pautas LGBT+ se restringem à comunidade. Emprego, moradia, direito à vida, renda básica e acesso à saúde são eixos que pretendem abordar para beneficiar toda e qualquer outra população vulnerável do País, sem distinção.

“Às vezes querem nos reduzir, enquanto o nosso mandato não atua só em um segmento específico. Não será algo fácil, mas nossa presença demonstra um avanço importante para jogar luz nos retrocessos que já estão postos na legislatura de 2023″, afirmou Erika.

Segundo Duda, a eleição das deputadas trans “foi uma vitória dos direitos humanos e também da democracia”. “Uma vez que a democracia pressupõe não só diversidade de partidos, mas também de pessoas”, declarou.

Pela primeira vez na República, o Brasil terá duas mulheres transexuais no Congresso. Mas tanto Erika Hilton (PSOL-SP), de 29 anos, quanto Duda Salabert (PDT-MG), de 41, não querem que seus mandatos na Câmara dos Deputados sejam vistos de forma restrita, como se fossem voltados apenas para pautas da comunidade LGBT+.

“Nossa participação na política traz questões estruturais, como moradia, educação e emprego. Uma tríade que faz parte da vida de pessoas transexuais, mas não só delas”, disse Duda. Professora de literatura antes de entrar para a política, ela foi eleita para a Câmara Municipal de Belo Horizonte em 2020. Uma das principais bandeiras que pretende levar para o Congresso é a defesa do meio ambiente. “Estamos no contexto de crise climática e somos a última geração capaz de frear isso. Então, nosso mandato é climático.”

Erika e Duda vão encontrar um Congresso de perfil mais conservador e politicamente mais radicalizado. Foto: Douglas Magno/AFP

Ainda que as eleições deste ano tenham registrado número recorde de candidaturas LGBT+ eleitas para diversos cargos, Erika e Duda vão encontrar um Congresso de perfil mais conservador e politicamente mais radicalizado. Erika enxerga uma “composição preocupante” das Casas Legislativas para causas LGBTs, mas, ao mesmo tempo, acredita que será possível criar uma ponte com os “moderados”. “Pretendo aprovar projetos dialogando com aquelas pessoas que possam estar de um lado diferente dos meus pensamentos ideológicos”, disse ela. “Acredito no poder do parlar, do diálogo.”

Uma das estratégias comuns a ambas é fugir da ideia de que pautas LGBT+ se restringem à comunidade. Emprego, moradia, direito à vida, renda básica e acesso à saúde são eixos que pretendem abordar para beneficiar toda e qualquer outra população vulnerável do País, sem distinção.

“Às vezes querem nos reduzir, enquanto o nosso mandato não atua só em um segmento específico. Não será algo fácil, mas nossa presença demonstra um avanço importante para jogar luz nos retrocessos que já estão postos na legislatura de 2023″, afirmou Erika.

Segundo Duda, a eleição das deputadas trans “foi uma vitória dos direitos humanos e também da democracia”. “Uma vez que a democracia pressupõe não só diversidade de partidos, mas também de pessoas”, declarou.

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