Procuradores dizem a Moraes que atos antidemocráticos bolsonaristas são financiados por empresários


Chefes dos Ministérios Públicos estaduais de São Paulo, Santa Catarina e Espírito Santo disseram ter indícios de que as manifestações antidemocráticas são financiadas por uma “grande organização criminosa” formada por empresários

Por Weslley Galzo

BRASÍLIA - Os procuradores-gerais de Justiça dos Estados de São Paulo, Espírito Santo e Santa Catarina informaram ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, que os atos antidemocráticos realizados em frente aos quartéis das Forças Armadas e os bloqueios ilegais de centenas de vias públicas do País foram financiados por uma “grande organização criminosa” formada por empresários.

Os chefes dos Ministérios Públicos estaduais se reuniram com Moraes na sede da Corte nesta terça-feira, 8, para informar os avanços das investigações e obter dados adicionais da Justiça Eleitoral que podem ajudar a identificar mais pessoas envolvidas na organização e no financiamento das manifestações de caráter golpista, que pedem por intervenção militar para impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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Apoiadores do presidente Bolsonaro em frente ao Comando Militar do Sudeste em frente a entrada da Alesp.  Foto: Felipe Rau / Estadão

“Na nossa visão, é uma grande organização criminosa com funções pré-definidas e financiadores. Isso é de conhecimento público. Há várias mensagens com números de Pix e tudo mais para que as pessoas possam abastecer financeiramente (os ato). A partir disso, nós precisamos estabelecer quem desempenhou cada função”, disse procurador-geral Mario Luiz Sarrubbo, que comanda o MP de São Paulo. “A nossa preocupação maior agora é com o fluxo financeiro que está proporcionando bloqueios de estradas, avenidas e agora faz com que pessoas possam permanecer em determinados locais das nossas cidades”, afirmou.

Além de Sarrubo, também participaram do encontro com Moraes os procurador-gerais Fernando da Silva Comin (SC) e Luciana Andrade (ES). Os chefes dos MPs estaduais relataram ao TSE que os organizadores e financiadores dos atos antidemocráticos adotaram uma estratégia de comunicação interestadual para garantir os bloqueios de estradas e rodovias em diferentes regiões do País, assim como a concentração de grandes grupos bolsonaristas em frente aos quartéis.

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“Há algo em nível nacional e os Ministérios Públicos dos Estados vão trabalhar. O TSE fornecerá algumas informações. Nós também trouxemos informações ao Tribunal Superior Eleitoral e nós esperamos que o Brasil possa caminhar sem golpe, ou qualquer movimento que atente contra a democracia”, disse Sarrubbo.

Os procuradores pretendem cruzar os dados das investigações com as informações disponibilizadas pelo TSE para identificar a cúpula responsável pelo financiamento das manifestações golpistas. Segundo a procuradora-geral Luciana Andrade, há indício do envolvimento de empresários de São Paulo, Santa Catarina e Espírito Santos nesses movimentos antidemocráticos.

Ainda segundo os procuradores, os resultados preliminares das investigações permitem descartar o envolvimento de instituições de Estado nas ações bolsonaristas. Diversos atores políticos apontaram uma possível relação, ou conivência, da Polícia Rodoviária Federal (PRF) com a obstrução de estradas e rodovias. Logo no início dos primeiros bloqueios, passaram a circular nas redes sociais registros de agentes da PRF se recusando a deter ou multar manifestantes.

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Segundo Luciana Andrade, os inquéritos dos MPs ainda apontaram boicotes e assédios a empresários que se recusaram a aderir às manifestações. “Além dos movimentos de bloqueios de estradas e das movimentações centralizadas em algumas cidades ou bairros, a gente tem percebido um movimento do empresariado na denominada lista de Schindler, que é uma lista de empresas cujos os consumidores não deveriam adquirir produtos e serviços. É um embaraço à livre iniciativa de comércio, algo que a gente não via há muitos e muitos anos. Isso tem tido o olhar do MP como defensor da democracia e precisa ser repudiado”, disse.

BRASÍLIA - Os procuradores-gerais de Justiça dos Estados de São Paulo, Espírito Santo e Santa Catarina informaram ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, que os atos antidemocráticos realizados em frente aos quartéis das Forças Armadas e os bloqueios ilegais de centenas de vias públicas do País foram financiados por uma “grande organização criminosa” formada por empresários.

Os chefes dos Ministérios Públicos estaduais se reuniram com Moraes na sede da Corte nesta terça-feira, 8, para informar os avanços das investigações e obter dados adicionais da Justiça Eleitoral que podem ajudar a identificar mais pessoas envolvidas na organização e no financiamento das manifestações de caráter golpista, que pedem por intervenção militar para impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Apoiadores do presidente Bolsonaro em frente ao Comando Militar do Sudeste em frente a entrada da Alesp.  Foto: Felipe Rau / Estadão

“Na nossa visão, é uma grande organização criminosa com funções pré-definidas e financiadores. Isso é de conhecimento público. Há várias mensagens com números de Pix e tudo mais para que as pessoas possam abastecer financeiramente (os ato). A partir disso, nós precisamos estabelecer quem desempenhou cada função”, disse procurador-geral Mario Luiz Sarrubbo, que comanda o MP de São Paulo. “A nossa preocupação maior agora é com o fluxo financeiro que está proporcionando bloqueios de estradas, avenidas e agora faz com que pessoas possam permanecer em determinados locais das nossas cidades”, afirmou.

Além de Sarrubo, também participaram do encontro com Moraes os procurador-gerais Fernando da Silva Comin (SC) e Luciana Andrade (ES). Os chefes dos MPs estaduais relataram ao TSE que os organizadores e financiadores dos atos antidemocráticos adotaram uma estratégia de comunicação interestadual para garantir os bloqueios de estradas e rodovias em diferentes regiões do País, assim como a concentração de grandes grupos bolsonaristas em frente aos quartéis.

“Há algo em nível nacional e os Ministérios Públicos dos Estados vão trabalhar. O TSE fornecerá algumas informações. Nós também trouxemos informações ao Tribunal Superior Eleitoral e nós esperamos que o Brasil possa caminhar sem golpe, ou qualquer movimento que atente contra a democracia”, disse Sarrubbo.

Os procuradores pretendem cruzar os dados das investigações com as informações disponibilizadas pelo TSE para identificar a cúpula responsável pelo financiamento das manifestações golpistas. Segundo a procuradora-geral Luciana Andrade, há indício do envolvimento de empresários de São Paulo, Santa Catarina e Espírito Santos nesses movimentos antidemocráticos.

Ainda segundo os procuradores, os resultados preliminares das investigações permitem descartar o envolvimento de instituições de Estado nas ações bolsonaristas. Diversos atores políticos apontaram uma possível relação, ou conivência, da Polícia Rodoviária Federal (PRF) com a obstrução de estradas e rodovias. Logo no início dos primeiros bloqueios, passaram a circular nas redes sociais registros de agentes da PRF se recusando a deter ou multar manifestantes.

Segundo Luciana Andrade, os inquéritos dos MPs ainda apontaram boicotes e assédios a empresários que se recusaram a aderir às manifestações. “Além dos movimentos de bloqueios de estradas e das movimentações centralizadas em algumas cidades ou bairros, a gente tem percebido um movimento do empresariado na denominada lista de Schindler, que é uma lista de empresas cujos os consumidores não deveriam adquirir produtos e serviços. É um embaraço à livre iniciativa de comércio, algo que a gente não via há muitos e muitos anos. Isso tem tido o olhar do MP como defensor da democracia e precisa ser repudiado”, disse.

BRASÍLIA - Os procuradores-gerais de Justiça dos Estados de São Paulo, Espírito Santo e Santa Catarina informaram ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, que os atos antidemocráticos realizados em frente aos quartéis das Forças Armadas e os bloqueios ilegais de centenas de vias públicas do País foram financiados por uma “grande organização criminosa” formada por empresários.

Os chefes dos Ministérios Públicos estaduais se reuniram com Moraes na sede da Corte nesta terça-feira, 8, para informar os avanços das investigações e obter dados adicionais da Justiça Eleitoral que podem ajudar a identificar mais pessoas envolvidas na organização e no financiamento das manifestações de caráter golpista, que pedem por intervenção militar para impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Apoiadores do presidente Bolsonaro em frente ao Comando Militar do Sudeste em frente a entrada da Alesp.  Foto: Felipe Rau / Estadão

“Na nossa visão, é uma grande organização criminosa com funções pré-definidas e financiadores. Isso é de conhecimento público. Há várias mensagens com números de Pix e tudo mais para que as pessoas possam abastecer financeiramente (os ato). A partir disso, nós precisamos estabelecer quem desempenhou cada função”, disse procurador-geral Mario Luiz Sarrubbo, que comanda o MP de São Paulo. “A nossa preocupação maior agora é com o fluxo financeiro que está proporcionando bloqueios de estradas, avenidas e agora faz com que pessoas possam permanecer em determinados locais das nossas cidades”, afirmou.

Além de Sarrubo, também participaram do encontro com Moraes os procurador-gerais Fernando da Silva Comin (SC) e Luciana Andrade (ES). Os chefes dos MPs estaduais relataram ao TSE que os organizadores e financiadores dos atos antidemocráticos adotaram uma estratégia de comunicação interestadual para garantir os bloqueios de estradas e rodovias em diferentes regiões do País, assim como a concentração de grandes grupos bolsonaristas em frente aos quartéis.

“Há algo em nível nacional e os Ministérios Públicos dos Estados vão trabalhar. O TSE fornecerá algumas informações. Nós também trouxemos informações ao Tribunal Superior Eleitoral e nós esperamos que o Brasil possa caminhar sem golpe, ou qualquer movimento que atente contra a democracia”, disse Sarrubbo.

Os procuradores pretendem cruzar os dados das investigações com as informações disponibilizadas pelo TSE para identificar a cúpula responsável pelo financiamento das manifestações golpistas. Segundo a procuradora-geral Luciana Andrade, há indício do envolvimento de empresários de São Paulo, Santa Catarina e Espírito Santos nesses movimentos antidemocráticos.

Ainda segundo os procuradores, os resultados preliminares das investigações permitem descartar o envolvimento de instituições de Estado nas ações bolsonaristas. Diversos atores políticos apontaram uma possível relação, ou conivência, da Polícia Rodoviária Federal (PRF) com a obstrução de estradas e rodovias. Logo no início dos primeiros bloqueios, passaram a circular nas redes sociais registros de agentes da PRF se recusando a deter ou multar manifestantes.

Segundo Luciana Andrade, os inquéritos dos MPs ainda apontaram boicotes e assédios a empresários que se recusaram a aderir às manifestações. “Além dos movimentos de bloqueios de estradas e das movimentações centralizadas em algumas cidades ou bairros, a gente tem percebido um movimento do empresariado na denominada lista de Schindler, que é uma lista de empresas cujos os consumidores não deveriam adquirir produtos e serviços. É um embaraço à livre iniciativa de comércio, algo que a gente não via há muitos e muitos anos. Isso tem tido o olhar do MP como defensor da democracia e precisa ser repudiado”, disse.

BRASÍLIA - Os procuradores-gerais de Justiça dos Estados de São Paulo, Espírito Santo e Santa Catarina informaram ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, que os atos antidemocráticos realizados em frente aos quartéis das Forças Armadas e os bloqueios ilegais de centenas de vias públicas do País foram financiados por uma “grande organização criminosa” formada por empresários.

Os chefes dos Ministérios Públicos estaduais se reuniram com Moraes na sede da Corte nesta terça-feira, 8, para informar os avanços das investigações e obter dados adicionais da Justiça Eleitoral que podem ajudar a identificar mais pessoas envolvidas na organização e no financiamento das manifestações de caráter golpista, que pedem por intervenção militar para impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Apoiadores do presidente Bolsonaro em frente ao Comando Militar do Sudeste em frente a entrada da Alesp.  Foto: Felipe Rau / Estadão

“Na nossa visão, é uma grande organização criminosa com funções pré-definidas e financiadores. Isso é de conhecimento público. Há várias mensagens com números de Pix e tudo mais para que as pessoas possam abastecer financeiramente (os ato). A partir disso, nós precisamos estabelecer quem desempenhou cada função”, disse procurador-geral Mario Luiz Sarrubbo, que comanda o MP de São Paulo. “A nossa preocupação maior agora é com o fluxo financeiro que está proporcionando bloqueios de estradas, avenidas e agora faz com que pessoas possam permanecer em determinados locais das nossas cidades”, afirmou.

Além de Sarrubo, também participaram do encontro com Moraes os procurador-gerais Fernando da Silva Comin (SC) e Luciana Andrade (ES). Os chefes dos MPs estaduais relataram ao TSE que os organizadores e financiadores dos atos antidemocráticos adotaram uma estratégia de comunicação interestadual para garantir os bloqueios de estradas e rodovias em diferentes regiões do País, assim como a concentração de grandes grupos bolsonaristas em frente aos quartéis.

“Há algo em nível nacional e os Ministérios Públicos dos Estados vão trabalhar. O TSE fornecerá algumas informações. Nós também trouxemos informações ao Tribunal Superior Eleitoral e nós esperamos que o Brasil possa caminhar sem golpe, ou qualquer movimento que atente contra a democracia”, disse Sarrubbo.

Os procuradores pretendem cruzar os dados das investigações com as informações disponibilizadas pelo TSE para identificar a cúpula responsável pelo financiamento das manifestações golpistas. Segundo a procuradora-geral Luciana Andrade, há indício do envolvimento de empresários de São Paulo, Santa Catarina e Espírito Santos nesses movimentos antidemocráticos.

Ainda segundo os procuradores, os resultados preliminares das investigações permitem descartar o envolvimento de instituições de Estado nas ações bolsonaristas. Diversos atores políticos apontaram uma possível relação, ou conivência, da Polícia Rodoviária Federal (PRF) com a obstrução de estradas e rodovias. Logo no início dos primeiros bloqueios, passaram a circular nas redes sociais registros de agentes da PRF se recusando a deter ou multar manifestantes.

Segundo Luciana Andrade, os inquéritos dos MPs ainda apontaram boicotes e assédios a empresários que se recusaram a aderir às manifestações. “Além dos movimentos de bloqueios de estradas e das movimentações centralizadas em algumas cidades ou bairros, a gente tem percebido um movimento do empresariado na denominada lista de Schindler, que é uma lista de empresas cujos os consumidores não deveriam adquirir produtos e serviços. É um embaraço à livre iniciativa de comércio, algo que a gente não via há muitos e muitos anos. Isso tem tido o olhar do MP como defensor da democracia e precisa ser repudiado”, disse.

BRASÍLIA - Os procuradores-gerais de Justiça dos Estados de São Paulo, Espírito Santo e Santa Catarina informaram ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, que os atos antidemocráticos realizados em frente aos quartéis das Forças Armadas e os bloqueios ilegais de centenas de vias públicas do País foram financiados por uma “grande organização criminosa” formada por empresários.

Os chefes dos Ministérios Públicos estaduais se reuniram com Moraes na sede da Corte nesta terça-feira, 8, para informar os avanços das investigações e obter dados adicionais da Justiça Eleitoral que podem ajudar a identificar mais pessoas envolvidas na organização e no financiamento das manifestações de caráter golpista, que pedem por intervenção militar para impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Apoiadores do presidente Bolsonaro em frente ao Comando Militar do Sudeste em frente a entrada da Alesp.  Foto: Felipe Rau / Estadão

“Na nossa visão, é uma grande organização criminosa com funções pré-definidas e financiadores. Isso é de conhecimento público. Há várias mensagens com números de Pix e tudo mais para que as pessoas possam abastecer financeiramente (os ato). A partir disso, nós precisamos estabelecer quem desempenhou cada função”, disse procurador-geral Mario Luiz Sarrubbo, que comanda o MP de São Paulo. “A nossa preocupação maior agora é com o fluxo financeiro que está proporcionando bloqueios de estradas, avenidas e agora faz com que pessoas possam permanecer em determinados locais das nossas cidades”, afirmou.

Além de Sarrubo, também participaram do encontro com Moraes os procurador-gerais Fernando da Silva Comin (SC) e Luciana Andrade (ES). Os chefes dos MPs estaduais relataram ao TSE que os organizadores e financiadores dos atos antidemocráticos adotaram uma estratégia de comunicação interestadual para garantir os bloqueios de estradas e rodovias em diferentes regiões do País, assim como a concentração de grandes grupos bolsonaristas em frente aos quartéis.

“Há algo em nível nacional e os Ministérios Públicos dos Estados vão trabalhar. O TSE fornecerá algumas informações. Nós também trouxemos informações ao Tribunal Superior Eleitoral e nós esperamos que o Brasil possa caminhar sem golpe, ou qualquer movimento que atente contra a democracia”, disse Sarrubbo.

Os procuradores pretendem cruzar os dados das investigações com as informações disponibilizadas pelo TSE para identificar a cúpula responsável pelo financiamento das manifestações golpistas. Segundo a procuradora-geral Luciana Andrade, há indício do envolvimento de empresários de São Paulo, Santa Catarina e Espírito Santos nesses movimentos antidemocráticos.

Ainda segundo os procuradores, os resultados preliminares das investigações permitem descartar o envolvimento de instituições de Estado nas ações bolsonaristas. Diversos atores políticos apontaram uma possível relação, ou conivência, da Polícia Rodoviária Federal (PRF) com a obstrução de estradas e rodovias. Logo no início dos primeiros bloqueios, passaram a circular nas redes sociais registros de agentes da PRF se recusando a deter ou multar manifestantes.

Segundo Luciana Andrade, os inquéritos dos MPs ainda apontaram boicotes e assédios a empresários que se recusaram a aderir às manifestações. “Além dos movimentos de bloqueios de estradas e das movimentações centralizadas em algumas cidades ou bairros, a gente tem percebido um movimento do empresariado na denominada lista de Schindler, que é uma lista de empresas cujos os consumidores não deveriam adquirir produtos e serviços. É um embaraço à livre iniciativa de comércio, algo que a gente não via há muitos e muitos anos. Isso tem tido o olhar do MP como defensor da democracia e precisa ser repudiado”, disse.

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