Projeto de equiparação salarial entre homens e mulheres deve elevar multa, diz Simone Tebet


Para ministra do Planejamento, valor atual estimula empregadores a manter desigualdade

Por Thaís Barcellos

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, sinalizou nesta quarta-feira, 1º, que o governo Lula deve propor o aumento da multa prevista para empregadores que pagam salários menores a mulheres que exercem as mesmas funções que homens. A multa já consta na lei que instituiu a reforma trabalhista em 2018, mas, segundo Simone, o valor ainda é baixo e estimula o empregador a pagar salários diferenciados.

“Hoje, para o empregador, mesmo que seja condenado, vale a pena, porque a multa é menor do que a economia com a diferença salarial”, disse Simone. Ela lembrou que o ex-presidente Jair Bolsonaro devolveu ao Congresso o projeto que elevava o valor da multa a 5 vezes a diferença salarial. “Não teve coragem de vetar porque iria perder votos”, afirmou.

Para Simone, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumpriu o compromisso feito antes da posse ao anunciar que vai enviar ao Congresso o projeto de lei para garantir a paridade salarial entre homens e mulheres no Brasil. A medida foi uma das condicionantes apresentadas por Simone para declarar apoio ao então candidato petista no segundo turno da eleição presidencial.

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Ministra do Planejamento, Simone Tebet, durante anúncio de secretários Foto: EDU ANDRADE/MF

“Ontem, ganhei o maior presente que poderia ganhar do Dia da Mulher quando o presidente Lula confirmou o compromisso que fez conosco quando ele disse que vai assinar o projeto de lei para mandar para o Congresso”, disse. Segundo ela, o único pedido feito pelo presidente foi onde colocar “o pobre no Orçamento público”.

“A cara mais pobre do Brasil, lamentavelmente, é a cara de uma mulher negra do Nordeste brasileiro. Eu e nossa equipe vamos fazer isso (colocar o pobre no Orçamento) com muita satisfação. Com o cobertor curto do Orçamento, eu e as ministras vamos puxar para a mulher negra do Nordeste”, disse.

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Lula deve anunciar uma série de medidas na semana que vem em alusão ao Dia Internacional da Mulher, afirmou a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, em café da manhã fornecido a ministras do governo e as presidentes da Caixa e Banco do Brasil, no Palácio do Planalto, nesta quarta-feira, 1.

“O mês de março é o mês das mulheres e vamos trabalhar com todas as pautas, o tema mulher é um tema transversal, de todos os ministérios”, disse. Segundo Janja, assim como o combate à fome, é uma “obsessão” do presidente trabalhar para zerar o número de feminicídios no País. / Colaborou Sofia Aguiar

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, sinalizou nesta quarta-feira, 1º, que o governo Lula deve propor o aumento da multa prevista para empregadores que pagam salários menores a mulheres que exercem as mesmas funções que homens. A multa já consta na lei que instituiu a reforma trabalhista em 2018, mas, segundo Simone, o valor ainda é baixo e estimula o empregador a pagar salários diferenciados.

“Hoje, para o empregador, mesmo que seja condenado, vale a pena, porque a multa é menor do que a economia com a diferença salarial”, disse Simone. Ela lembrou que o ex-presidente Jair Bolsonaro devolveu ao Congresso o projeto que elevava o valor da multa a 5 vezes a diferença salarial. “Não teve coragem de vetar porque iria perder votos”, afirmou.

Para Simone, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumpriu o compromisso feito antes da posse ao anunciar que vai enviar ao Congresso o projeto de lei para garantir a paridade salarial entre homens e mulheres no Brasil. A medida foi uma das condicionantes apresentadas por Simone para declarar apoio ao então candidato petista no segundo turno da eleição presidencial.

Ministra do Planejamento, Simone Tebet, durante anúncio de secretários Foto: EDU ANDRADE/MF

“Ontem, ganhei o maior presente que poderia ganhar do Dia da Mulher quando o presidente Lula confirmou o compromisso que fez conosco quando ele disse que vai assinar o projeto de lei para mandar para o Congresso”, disse. Segundo ela, o único pedido feito pelo presidente foi onde colocar “o pobre no Orçamento público”.

“A cara mais pobre do Brasil, lamentavelmente, é a cara de uma mulher negra do Nordeste brasileiro. Eu e nossa equipe vamos fazer isso (colocar o pobre no Orçamento) com muita satisfação. Com o cobertor curto do Orçamento, eu e as ministras vamos puxar para a mulher negra do Nordeste”, disse.

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“O mês de março é o mês das mulheres e vamos trabalhar com todas as pautas, o tema mulher é um tema transversal, de todos os ministérios”, disse. Segundo Janja, assim como o combate à fome, é uma “obsessão” do presidente trabalhar para zerar o número de feminicídios no País. / Colaborou Sofia Aguiar

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, sinalizou nesta quarta-feira, 1º, que o governo Lula deve propor o aumento da multa prevista para empregadores que pagam salários menores a mulheres que exercem as mesmas funções que homens. A multa já consta na lei que instituiu a reforma trabalhista em 2018, mas, segundo Simone, o valor ainda é baixo e estimula o empregador a pagar salários diferenciados.

“Hoje, para o empregador, mesmo que seja condenado, vale a pena, porque a multa é menor do que a economia com a diferença salarial”, disse Simone. Ela lembrou que o ex-presidente Jair Bolsonaro devolveu ao Congresso o projeto que elevava o valor da multa a 5 vezes a diferença salarial. “Não teve coragem de vetar porque iria perder votos”, afirmou.

Para Simone, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumpriu o compromisso feito antes da posse ao anunciar que vai enviar ao Congresso o projeto de lei para garantir a paridade salarial entre homens e mulheres no Brasil. A medida foi uma das condicionantes apresentadas por Simone para declarar apoio ao então candidato petista no segundo turno da eleição presidencial.

Ministra do Planejamento, Simone Tebet, durante anúncio de secretários Foto: EDU ANDRADE/MF

“Ontem, ganhei o maior presente que poderia ganhar do Dia da Mulher quando o presidente Lula confirmou o compromisso que fez conosco quando ele disse que vai assinar o projeto de lei para mandar para o Congresso”, disse. Segundo ela, o único pedido feito pelo presidente foi onde colocar “o pobre no Orçamento público”.

“A cara mais pobre do Brasil, lamentavelmente, é a cara de uma mulher negra do Nordeste brasileiro. Eu e nossa equipe vamos fazer isso (colocar o pobre no Orçamento) com muita satisfação. Com o cobertor curto do Orçamento, eu e as ministras vamos puxar para a mulher negra do Nordeste”, disse.

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“O mês de março é o mês das mulheres e vamos trabalhar com todas as pautas, o tema mulher é um tema transversal, de todos os ministérios”, disse. Segundo Janja, assim como o combate à fome, é uma “obsessão” do presidente trabalhar para zerar o número de feminicídios no País. / Colaborou Sofia Aguiar

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, sinalizou nesta quarta-feira, 1º, que o governo Lula deve propor o aumento da multa prevista para empregadores que pagam salários menores a mulheres que exercem as mesmas funções que homens. A multa já consta na lei que instituiu a reforma trabalhista em 2018, mas, segundo Simone, o valor ainda é baixo e estimula o empregador a pagar salários diferenciados.

“Hoje, para o empregador, mesmo que seja condenado, vale a pena, porque a multa é menor do que a economia com a diferença salarial”, disse Simone. Ela lembrou que o ex-presidente Jair Bolsonaro devolveu ao Congresso o projeto que elevava o valor da multa a 5 vezes a diferença salarial. “Não teve coragem de vetar porque iria perder votos”, afirmou.

Para Simone, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumpriu o compromisso feito antes da posse ao anunciar que vai enviar ao Congresso o projeto de lei para garantir a paridade salarial entre homens e mulheres no Brasil. A medida foi uma das condicionantes apresentadas por Simone para declarar apoio ao então candidato petista no segundo turno da eleição presidencial.

Ministra do Planejamento, Simone Tebet, durante anúncio de secretários Foto: EDU ANDRADE/MF

“Ontem, ganhei o maior presente que poderia ganhar do Dia da Mulher quando o presidente Lula confirmou o compromisso que fez conosco quando ele disse que vai assinar o projeto de lei para mandar para o Congresso”, disse. Segundo ela, o único pedido feito pelo presidente foi onde colocar “o pobre no Orçamento público”.

“A cara mais pobre do Brasil, lamentavelmente, é a cara de uma mulher negra do Nordeste brasileiro. Eu e nossa equipe vamos fazer isso (colocar o pobre no Orçamento) com muita satisfação. Com o cobertor curto do Orçamento, eu e as ministras vamos puxar para a mulher negra do Nordeste”, disse.

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“O mês de março é o mês das mulheres e vamos trabalhar com todas as pautas, o tema mulher é um tema transversal, de todos os ministérios”, disse. Segundo Janja, assim como o combate à fome, é uma “obsessão” do presidente trabalhar para zerar o número de feminicídios no País. / Colaborou Sofia Aguiar

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