Projeto de gasoduto de R$ 100 bilhões é novo capítulo da aliança de Bolsonaro e Centrão; leia análise


‘Centrãoduto’ vem sendo articulado no Congresso tirando partido de que atenções estão voltadas para crise entre presidente e TSE

Por Francisco Leali
Atualização:

A cena do general Augusto Heleno cantando à capela “se gritar pega Centrão, não fica um meu irmão”, que a memória vez ou outra traz à tona, há tempos não tem mais sentido na capital federal. O grupo político que foi alvo da Lava Jato e chegou a ser tratado como caso de polícia, hoje, está no centro do governo Bolsonaro e um novo capítulo pode estar prestes a ser escrito.

Como noticiou o Estadão, o Centrão está envolvido numa articulação para aprovar uma injeção de R$ 100 bilhões em projeto que beneficia empresário do setor de gás. Uma conta desse calibre para ir adiante precisa ter o aval do Poder Executivo, caso contrário, o presidente pode vetar.

Centrão atua ‘jabuti’ que favorece empresário ‘rei do gás’; Carlos Suarez, que é sócio oito distribuidoras de gás no País Foto: Cigás
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Mas quando o patrono da medida é o Centrão, Bolsonaro fica na condição de o “não” ser palavra difícil de pronunciar. Como o próprio presidente verbalizou, no ano passado, na antevéspera de pôr na Casa Civil o ministro Ciro Nogueira (Progressista-PI): “O Centrão é um nome pejorativo. Eu sou do Centrão. Fui do PP metade do meu tempo. Fui do PTB. Fui do então PFL. Integrei siglas que foram extintas como o PRB, PPB”. Estava admitido, então, que o governo Bolsonaro se tornou o governo do Centrão.

A tentativa de promover um negócio de R$ 100 bilhões, incluindo uma emenda que pega carona em outro projeto, sem chamar muita atenção se parece com a estratégia reincidente no Parlamento. E o momento parece propício, já que a eleição se avizinha e o presidente-candidato à reeleição está em pé de guerra com a Corte Eleitoral a distrair os olhares da República.

A cena do general Augusto Heleno cantando à capela “se gritar pega Centrão, não fica um meu irmão”, que a memória vez ou outra traz à tona, há tempos não tem mais sentido na capital federal. O grupo político que foi alvo da Lava Jato e chegou a ser tratado como caso de polícia, hoje, está no centro do governo Bolsonaro e um novo capítulo pode estar prestes a ser escrito.

Como noticiou o Estadão, o Centrão está envolvido numa articulação para aprovar uma injeção de R$ 100 bilhões em projeto que beneficia empresário do setor de gás. Uma conta desse calibre para ir adiante precisa ter o aval do Poder Executivo, caso contrário, o presidente pode vetar.

Centrão atua ‘jabuti’ que favorece empresário ‘rei do gás’; Carlos Suarez, que é sócio oito distribuidoras de gás no País Foto: Cigás

Mas quando o patrono da medida é o Centrão, Bolsonaro fica na condição de o “não” ser palavra difícil de pronunciar. Como o próprio presidente verbalizou, no ano passado, na antevéspera de pôr na Casa Civil o ministro Ciro Nogueira (Progressista-PI): “O Centrão é um nome pejorativo. Eu sou do Centrão. Fui do PP metade do meu tempo. Fui do PTB. Fui do então PFL. Integrei siglas que foram extintas como o PRB, PPB”. Estava admitido, então, que o governo Bolsonaro se tornou o governo do Centrão.

A tentativa de promover um negócio de R$ 100 bilhões, incluindo uma emenda que pega carona em outro projeto, sem chamar muita atenção se parece com a estratégia reincidente no Parlamento. E o momento parece propício, já que a eleição se avizinha e o presidente-candidato à reeleição está em pé de guerra com a Corte Eleitoral a distrair os olhares da República.

A cena do general Augusto Heleno cantando à capela “se gritar pega Centrão, não fica um meu irmão”, que a memória vez ou outra traz à tona, há tempos não tem mais sentido na capital federal. O grupo político que foi alvo da Lava Jato e chegou a ser tratado como caso de polícia, hoje, está no centro do governo Bolsonaro e um novo capítulo pode estar prestes a ser escrito.

Como noticiou o Estadão, o Centrão está envolvido numa articulação para aprovar uma injeção de R$ 100 bilhões em projeto que beneficia empresário do setor de gás. Uma conta desse calibre para ir adiante precisa ter o aval do Poder Executivo, caso contrário, o presidente pode vetar.

Centrão atua ‘jabuti’ que favorece empresário ‘rei do gás’; Carlos Suarez, que é sócio oito distribuidoras de gás no País Foto: Cigás

Mas quando o patrono da medida é o Centrão, Bolsonaro fica na condição de o “não” ser palavra difícil de pronunciar. Como o próprio presidente verbalizou, no ano passado, na antevéspera de pôr na Casa Civil o ministro Ciro Nogueira (Progressista-PI): “O Centrão é um nome pejorativo. Eu sou do Centrão. Fui do PP metade do meu tempo. Fui do PTB. Fui do então PFL. Integrei siglas que foram extintas como o PRB, PPB”. Estava admitido, então, que o governo Bolsonaro se tornou o governo do Centrão.

A tentativa de promover um negócio de R$ 100 bilhões, incluindo uma emenda que pega carona em outro projeto, sem chamar muita atenção se parece com a estratégia reincidente no Parlamento. E o momento parece propício, já que a eleição se avizinha e o presidente-candidato à reeleição está em pé de guerra com a Corte Eleitoral a distrair os olhares da República.

A cena do general Augusto Heleno cantando à capela “se gritar pega Centrão, não fica um meu irmão”, que a memória vez ou outra traz à tona, há tempos não tem mais sentido na capital federal. O grupo político que foi alvo da Lava Jato e chegou a ser tratado como caso de polícia, hoje, está no centro do governo Bolsonaro e um novo capítulo pode estar prestes a ser escrito.

Como noticiou o Estadão, o Centrão está envolvido numa articulação para aprovar uma injeção de R$ 100 bilhões em projeto que beneficia empresário do setor de gás. Uma conta desse calibre para ir adiante precisa ter o aval do Poder Executivo, caso contrário, o presidente pode vetar.

Centrão atua ‘jabuti’ que favorece empresário ‘rei do gás’; Carlos Suarez, que é sócio oito distribuidoras de gás no País Foto: Cigás

Mas quando o patrono da medida é o Centrão, Bolsonaro fica na condição de o “não” ser palavra difícil de pronunciar. Como o próprio presidente verbalizou, no ano passado, na antevéspera de pôr na Casa Civil o ministro Ciro Nogueira (Progressista-PI): “O Centrão é um nome pejorativo. Eu sou do Centrão. Fui do PP metade do meu tempo. Fui do PTB. Fui do então PFL. Integrei siglas que foram extintas como o PRB, PPB”. Estava admitido, então, que o governo Bolsonaro se tornou o governo do Centrão.

A tentativa de promover um negócio de R$ 100 bilhões, incluindo uma emenda que pega carona em outro projeto, sem chamar muita atenção se parece com a estratégia reincidente no Parlamento. E o momento parece propício, já que a eleição se avizinha e o presidente-candidato à reeleição está em pé de guerra com a Corte Eleitoral a distrair os olhares da República.

A cena do general Augusto Heleno cantando à capela “se gritar pega Centrão, não fica um meu irmão”, que a memória vez ou outra traz à tona, há tempos não tem mais sentido na capital federal. O grupo político que foi alvo da Lava Jato e chegou a ser tratado como caso de polícia, hoje, está no centro do governo Bolsonaro e um novo capítulo pode estar prestes a ser escrito.

Como noticiou o Estadão, o Centrão está envolvido numa articulação para aprovar uma injeção de R$ 100 bilhões em projeto que beneficia empresário do setor de gás. Uma conta desse calibre para ir adiante precisa ter o aval do Poder Executivo, caso contrário, o presidente pode vetar.

Centrão atua ‘jabuti’ que favorece empresário ‘rei do gás’; Carlos Suarez, que é sócio oito distribuidoras de gás no País Foto: Cigás

Mas quando o patrono da medida é o Centrão, Bolsonaro fica na condição de o “não” ser palavra difícil de pronunciar. Como o próprio presidente verbalizou, no ano passado, na antevéspera de pôr na Casa Civil o ministro Ciro Nogueira (Progressista-PI): “O Centrão é um nome pejorativo. Eu sou do Centrão. Fui do PP metade do meu tempo. Fui do PTB. Fui do então PFL. Integrei siglas que foram extintas como o PRB, PPB”. Estava admitido, então, que o governo Bolsonaro se tornou o governo do Centrão.

A tentativa de promover um negócio de R$ 100 bilhões, incluindo uma emenda que pega carona em outro projeto, sem chamar muita atenção se parece com a estratégia reincidente no Parlamento. E o momento parece propício, já que a eleição se avizinha e o presidente-candidato à reeleição está em pé de guerra com a Corte Eleitoral a distrair os olhares da República.

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